O novo governo ianque, chefiado pelo arquirreacionário Donald Trump, atendendo ao chamado do establishment,
toma já as suas primeiras medidas no sentido de incrementar o assalto
às nações oprimidas do terceiro mundo, a guerra de agressão e rapina
contra estas, visando combater, com o genocídio e a violência mais
cruenta, as lutas de resistência nacional das massas nestas nações. Tudo
para dar sobrevida a este já apodrecido sistema de exploração e
opressão que reina sobre a Terra.
“As particularidades políticas do imperialismo são a violência e a
reação em toda a linha”, disse o grande Lenin na sua genial obra Imperialismo, fase superior do capitalismo,
publicada em 1916. Hoje, pouco além do completar de seu centenário, a
tendência absoluta do imperialismo é a ainda mais criminosa violência, o
genocídio e a reação. Por conta disso que afirmamos em AND nº 180, nas palavras da Associação de Nova Democracia (Hamburgo, Alemanha): “O
próximo governo ianque será, com relação ao atual, ainda mais
reacionário, genocida e descarregará mais fome, repressão e morte sobre
os operários e o povo norte-americano”. Trataremos, em síntese, de
listar as recentes manobras deste novo governo ianque contra as nações
oprimidas, particularmente no Oriente Médio.
A informação veiculada na imprensa dá conta de 14 pessoas assassinadas por este covarde ataque ianque. As vítimas foram prontamente acusadas de serem “suspeitos de vinculação à Al-Qaeda”. Os alvos dos bombardeios incluíam uma escola e uma mesquita (casa religiosa do islamismo).
No entanto, as massas agredidas vêm revidando a agressão imperialista. Nesta operação os ianques sofreram baixas humanas e materiais. Um dos seus soldados acabou aniquilado no combate, além de outros 4 feridos. Uma aeronave militar ianque teve que realizar pouso forçado por danos, e testemunhas afirmam que um helicóptero Apache foi derrubado. Ambos acontecimentos são resultados dos combates com a resistência nacional.
Em nota de imprensa emitida pela Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA), há a denúncia de que foram, na realidade, 30 o número de vítimas fatais desse criminoso ataque ianque e que nenhuma delas pertencia às fileiras desta organização.
Este ataque vem demonstrar que contra o imperialismo não há leis ou direitos humanos que valham, pois estes podem, impunemente, converter eventuais “suspeitos” em alvos certeiros de seus bombardeios indiscriminados e contra a população civil de um país saqueado. Estas são as “particularidades políticas do imperialismo”: a violência e a reação, como afirmou Lenin.
Odiosa agressão ao Iêmen
A nação iemenita foi a primeira vítima deste novo governo chefiado
pelo bandido Trump. O exército ianque atacou, neste 29 de janeiro, o
município de Yakla, no centro do Iêmen, utilizando-se de bombardeios
lançados covardemente por drones e helicópteros de guerra Apache, sob o falso e ensanguentado manto de “guerra ao terrorismo”.A informação veiculada na imprensa dá conta de 14 pessoas assassinadas por este covarde ataque ianque. As vítimas foram prontamente acusadas de serem “suspeitos de vinculação à Al-Qaeda”. Os alvos dos bombardeios incluíam uma escola e uma mesquita (casa religiosa do islamismo).
No entanto, as massas agredidas vêm revidando a agressão imperialista. Nesta operação os ianques sofreram baixas humanas e materiais. Um dos seus soldados acabou aniquilado no combate, além de outros 4 feridos. Uma aeronave militar ianque teve que realizar pouso forçado por danos, e testemunhas afirmam que um helicóptero Apache foi derrubado. Ambos acontecimentos são resultados dos combates com a resistência nacional.
Em nota de imprensa emitida pela Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA), há a denúncia de que foram, na realidade, 30 o número de vítimas fatais desse criminoso ataque ianque e que nenhuma delas pertencia às fileiras desta organização.
Este ataque vem demonstrar que contra o imperialismo não há leis ou direitos humanos que valham, pois estes podem, impunemente, converter eventuais “suspeitos” em alvos certeiros de seus bombardeios indiscriminados e contra a população civil de um país saqueado. Estas são as “particularidades políticas do imperialismo”: a violência e a reação, como afirmou Lenin.