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Homens da Força Nacional observam grupo de índios em Alta Floresta (Foto: Notícia Exata)
Indígenas
da etnia Munduruku alegam que acordo feito em julho não está sendo
cumprido. Força Nacional está em Alta Floresta (MT) diante de clima de
tensão e de ameaça de invasão a canteiro de obras de usina.
ndígenas da etnia Munduruku divulgaram uma carta reclamando da construção da Usina Hidrelétrica São Manoel, entre Mato Grosso e Pará. Na carta, as lideranças alegam que os representantes da usina não cumpriram um acordo feito em julho deste ano com o povo indígena e dizem que querem negociar com "pessoas sérias".
ndígenas da etnia Munduruku divulgaram uma carta reclamando da construção da Usina Hidrelétrica São Manoel, entre Mato Grosso e Pará. Na carta, as lideranças alegam que os representantes da usina não cumpriram um acordo feito em julho deste ano com o povo indígena e dizem que querem negociar com "pessoas sérias".
Fonte. G1 Mato Grosso
Sem-terra ocupam Incra e Ministério da Fazenda em Maceió (AL) / MST
Jornada de Lutas exige a recomposição da verba para as áreas agrícola, ambiental e de proteção aos povos tradicionais
Movimentos populares do campo realizam uma série de manifestações nesta semana contra os cortes anunciados pelo presidente golpista, Michel Temer (PMDB), para a reforma agrária no Brasil. Em 2015, foram destinados R$ 800 milhões para desapropriações. A previsão para 2018 é de R$ 34,2 milhões, o que representa um corte de 86,7%.
Movimentos populares do campo realizam uma série de manifestações nesta semana contra os cortes anunciados pelo presidente golpista, Michel Temer (PMDB), para a reforma agrária no Brasil. Em 2015, foram destinados R$ 800 milhões para desapropriações. A previsão para 2018 é de R$ 34,2 milhões, o que representa um corte de 86,7%.
Fonte. Brasil de Fato
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou nesta segunda-feira, 16, uma fazenda no estado do Mato Grosso numa ação no Dia da Soberania Alimentar.
Segundo informações do MST, cerca de 200 famílias participam da ação no latifúndio denominado "Rancho Verde". "Essa propriedade que já foi vistoriada e considerada improdutiva tem processo na justiça federal a mais de 10 anos, enquanto isso as famílias permanecem em baixo de barracos de lona em situação de vulnerabilidade absoluta", diz o MST.
24Horas News
Sem Terra iniciam Jornada de Lutas com ocupação na capital e no interior da Bahia
As ações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas em defesa da Reforma Agrária, que mobiliza milhares de famílias Sem Terra em todo Brasil.
Cerca de mil trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra de dez regiões do estado da Bahia ocuparam na manhã desta segunda-feira (16) o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Também em Ponto Novo, no Norte baiano, 450 famílias ligadas ao MST e ao Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) ocuparam a sede do sítio Barreira, cuja área possui mais de 2 mil hectares.
As ações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas em defesa da Reforma Agrária, que mobiliza milhares de famílias Sem Terra em todo Brasil.
Cerca de mil trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra de dez regiões do estado da Bahia ocuparam na manhã desta segunda-feira (16) o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Também em Ponto Novo, no Norte baiano, 450 famílias ligadas ao MST e ao Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) ocuparam a sede do sítio Barreira, cuja área possui mais de 2 mil hectares.
Fonte. MST
Cerca
de 200 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra
(MST) ocuparam, na manhã de ontem, a Fazenda Rancho Verde, localizada em
Cáceres (220 quilômetros, ao oeste de Cuiabá). Eles alegam que a área
de 1.600 hectares é improdutiva. Atualmente, aproximadamente 1.200
famílias do MST aguardam assentamento no Estado.
Fonte. Diario de Cuiaba
Desde a manhã desta última segunda-feira (16), trabalhadores rurais organizados no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupam sedes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e órgãos relacionados à política agrária, bem como latifúndios improdutivos em 9 estados e no Distrito Federal.
A mobilização busca denunciar o desmonte da política de Reforma Agrária e cobrar restituição de seus orçamentos.
A Jornada Nacional de Lutas de Outubro já mobiliza cerca de dez mil militantes dos estados de Mato Grosso, Goiás, Alagoas, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Ceará e Paraíba, além do Distrito Federal. Foram ocupadas dez unidades do Incra.
Fonte. CPT
Acampamento Guarani Mbya às margens de rodovia: sem terras na própria terra. Crédito: Cimi Regional Sul
O ruralismo ampliou o raio de suas táticas anti-indígenas, em nosso país. Continua determinado a impedir as demarcações e a invadir e explorar as terras indígenas. A tentativa de legalizar o arrendamento destas terras é um forte indicativo de que estão também empenhados em tomar dos povos a posse das mesmas.
Fonte. CIMI
Mineração: Qual o preço do nosso futuro? Sob o tema, ocorreu entre os dias 9 e 11 de novembro, no Centro de Pastoral da Diocese de Cruzeiro do Sul, no Acre, um seminário para tratar do tema da mineração na região do Vale do Juruá. O objetivo do encontro estabeleceu-se na troca de informações, formação e narrativas de resistência. Participaram representantes dos povos Nawa, Nukini, Jaminawa Arara, Shawãdawa, Noke Kui, Puyanawa, Ashaninka, Marubo, Huni Kui, ribeirinhos, assim como representantes do Movimento Nacional de Luta por Moradia, entre outras organizações que assinaram a carta final (leia abaixo na íntegra).
Fonte.CIMI
Em
audiência pública agendada para amanhã, quarta-feira (18), em Brasília,
o núcleo duro da bancada ruralista debaterá iniciativas “agrícolas” em
terra indígena. Convocada pela Comissão de Agricultura, Pecuária,
Abastecimento e Desenvolvimento Rural, a audiência foi deslegitimada
pela Associação Terra Indígena do Xingu (Atix), a Articulação dos Povos
Indígenas do Brasil (APIB) e o Instituto Raoni.
Fonte. CIMI
Congresso anti-indígena: 33 propostas, reunindo mais de 100 projetos, ameaçam direitos indígenas
O resultado das eleições de 2014 anteviu uma guinada ao retrocesso. Parlamentares conservadores se consolidaram como maioria da Câmara Legislativa, de acordo com pesquisa do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Instalou-se no Congresso brasileiro um projeto a ser gerido por militares, fundamentalistas religiosos e ruralistas. É a legislatura mais conservadora desde 1964. A constatação, quando analisada a partir dos direitos dos povos indígenas, corresponde à dura realidade enfrentada pelas populações tradicionais.
Congresso anti-indígena: 33 propostas, reunindo mais de 100 projetos, ameaçam direitos indígenas
O resultado das eleições de 2014 anteviu uma guinada ao retrocesso. Parlamentares conservadores se consolidaram como maioria da Câmara Legislativa, de acordo com pesquisa do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Instalou-se no Congresso brasileiro um projeto a ser gerido por militares, fundamentalistas religiosos e ruralistas. É a legislatura mais conservadora desde 1964. A constatação, quando analisada a partir dos direitos dos povos indígenas, corresponde à dura realidade enfrentada pelas populações tradicionais.
Fonte. CIMI
Mais de dois mil SemTerra seguem mobilizados em Alagoas
Ações e mobilizações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária.
Organizados no MST, na Comissão Pastoral da Terra (CPT), no Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) e no Movimento Via do Trabalho (MVT), 2500 trabalhadores e trabalhadoras estão mobilizados na capital alagoana desde o último domingo (15). A ação faz parte da Jornada de Lutas em Defesa da Reforma Agrária, que denuncia o desmonte da Reforma Agrária promovido pelo governo golpista de Michel Temer.
Ações e mobilizações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária.
Organizados no MST, na Comissão Pastoral da Terra (CPT), no Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) e no Movimento Via do Trabalho (MVT), 2500 trabalhadores e trabalhadoras estão mobilizados na capital alagoana desde o último domingo (15). A ação faz parte da Jornada de Lutas em Defesa da Reforma Agrária, que denuncia o desmonte da Reforma Agrária promovido pelo governo golpista de Michel Temer.
Fonte. MST
Por orçamento para Reforma Agrária, MST ocupa Ministério e amplia jornada para 16 estados
Os militantes advertem que não vão desocupar nenhum órgão enquanto o governo federal não os receber.
O MST segue mobilizado na Jornada Nacional de Lutas de Outubro. Iniciada nesta segunda-feira (16), com mobilizações em nove estados e no Distrito Federal, a Jornada se amplia e já atinge 16 unidades da federação nesta terça-feira (17). São mais de 15 mil trabalhadores realizando ações em todo país.
Os militantes advertem que não vão desocupar nenhum órgão enquanto o governo federal não os receber.
O MST segue mobilizado na Jornada Nacional de Lutas de Outubro. Iniciada nesta segunda-feira (16), com mobilizações em nove estados e no Distrito Federal, a Jornada se amplia e já atinge 16 unidades da federação nesta terça-feira (17). São mais de 15 mil trabalhadores realizando ações em todo país.
Fonte. MST
MPF e MPT recomendam revogação de portaria que muda regras do trabalho escravo
O Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério Público Federal (MPF) recomendaram ao Ministério do Trabalho que revogue a Portaria 1.129, publicada ontem (16), no Diário Oficial da União, que estabelece novas regras para a caracterização de trabalho análogo ao escravo e para atualização do cadastro de empregadores que tenham submetido pessoas a essa condição, a chamada lista suja do trabalho escravo.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério Público Federal (MPF) recomendaram ao Ministério do Trabalho que revogue a Portaria 1.129, publicada ontem (16), no Diário Oficial da União, que estabelece novas regras para a caracterização de trabalho análogo ao escravo e para atualização do cadastro de empregadores que tenham submetido pessoas a essa condição, a chamada lista suja do trabalho escravo.
Fonte. Amazonia noticia e informacao
Indígenas de 20 países reafirmam aliança
Lideranças indígenas de 20 países reuniram-se em Brasília, entre 12 e 16 de outubro, para discutir as ameaças contra os direitos das populações tradicionais e o meio ambiente. A 1ª Grande Assembleia Internacional da Aliança dos Guardiões da Mãe Natureza resultou em um documento com 18 recomendações aos líderes mundiais, aos Estados, às Nações Unidas e à sociedade civil com o propósito de garantir os direitos dos povos tradicionais em todo o mundo, a proteção ambiental e o sucesso na luta contra as mudanças climáticas. Saiba mais sobre a Aliança no fim da notícia.
Lideranças indígenas de 20 países reuniram-se em Brasília, entre 12 e 16 de outubro, para discutir as ameaças contra os direitos das populações tradicionais e o meio ambiente. A 1ª Grande Assembleia Internacional da Aliança dos Guardiões da Mãe Natureza resultou em um documento com 18 recomendações aos líderes mundiais, aos Estados, às Nações Unidas e à sociedade civil com o propósito de garantir os direitos dos povos tradicionais em todo o mundo, a proteção ambiental e o sucesso na luta contra as mudanças climáticas. Saiba mais sobre a Aliança no fim da notícia.