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Proletários de todos os países, uni-vos!
Nesta celebração do centenário da Grande Revolução Socialista de Outubro, nós, Partidos e Organizações marxista-leninista-maoistas, devemos elevar nosso otimismo de classe ao topo e impulsionar com cada vez mais iniciativa e energia as tarefas que nos cabem nesta Nova Era que foi aberta com o troar dos canhões dos operários e camponeses russos, dirigidos pelo Partido bolchevique, sob a chefatura do grande Lenin. Cabe a nós fazer tudo – em cada país, sem exceção – para desenvolver a revolução, correspondendo a seu caráter – democrática ou socialista –, o que implica centrar na guerra popular, seja para prepará-la, iniciá-la e desenvolvê-la até a Conquista do Poder; o que exige de nós, como primeira demanda, na grande maioria dos países, a constituição ou reconstituição dos Partidos Comunistas.
Nós, comunistas, somos a vanguarda da classe, somos a expressão da luta incessante e crescente do proletariado internacional e dos povos do mundo e, em toda a Terra, celebramos este grande marco da revolução proletária mundial, junto com as massas mais fundas e profundas. Celebramos juntos com os comunistas e revolucionários que avançam com as guerras populares no Peru, Índia, Turquia e Filipinas, pela senda aberta pela Grande Revolução Socialista de Outubro; guerras populares que são a demonstração palmária ante o mundo de como, no novo Poder, baseado na aliança operário-camponesa e sob a direção absoluta do proletariado por meio do Partido Comunista, se aplicam os ensinamentos do Poder dos Sovietes que seguem potentes apesar das restaurações capitalistas encabeçadas pelos revisionistas. É bom ressaltar nesta ocasião que, neste ano, nós comunistas também estamos celebrando o 50º aniversário da Heroica Rebelião Armada dos Camponeses de Naxalbari, que deu início ao que passaria a ser a guerra popular na Índia.
Esta celebração é uma celebração do triunfo do marxismo-leninismo-maoismo sobre o revisionismo de todo tipo. É uma celebração de como Lenin esmagou aqueles que negavam a necessidade do Partido de novo tipo e centraram em formas legalistas e economicistas, no cretinismo parlamentar e que negavam a possibilidade da revolução “porque as condições não eram maduras”. É uma celebração de como o camarada Stalin esmagou o trotskismo em meio de uma dura luta de duas linhas e de como ele definiu, contra todos os gritos dos “ortodoxos”, o leninismo como a segunda etapa do marxismo.
É uma celebração da violência revolucionária e da luta implacável contra o oportunismo, da onipotência da violência revolucionária e de como somente derrotando toda a rastejante capitulação e liquidacionismo – não importa que máscara ponham – se pode levar a cabo a revolução, conquistar e defender o Poder com guerra popular. É uma celebração da continuação da revolução socialista por meio de sucessivas revoluções culturais proletárias, sempre com guerra popular, até chegar com toda a humanidade ao sempre dourado comunismo.
Esta é uma celebração profunda e com alto nível de consciência, de que a forma mais alta de democracia, e a forma mais alta de liberdade para as massas populares na sociedade de classes é a Ditadura do Proletariado; de que a forma mais alta de produção, mais desenvolvida e potente vista pelo mundo, na sociedade de classes, é a Socialista.
Ao celebrar o Centenário da Grande Revolução Socialista de Outubro, estamos celebrando a Internacional Comunista concebida pelo grande Lenin como máquina de combate para a revolução proletária mundial. Portanto, estamos pela reconstituição da Internacional, pela reunificação do Movimento Comunista Internacional sobre a base do marxismo-leninismo-maoismo, principalmente o maoismo, em luta implacável contra o revisionismo e a serviço da revolução proletária mundial. Temos claro como se fundou a Terceira Internacional: não foi em acordos com os velhos partidos moldados à velha ordem, senão pela luta da esquerda firmemente unida sob a chefatura de Lenin e cerrando fileiras com o Partido Bolchevique. Lutamos, portanto, por uma Conferência Internacional Maoista Unificada como um passo inicial para avançar mais decididamente para superar a dispersão dos comunistas.
Celebramos a aplicação do marxismo feita pelo grande Lenin, que significou um grande salto que se concretiza no Leninismo. Ele, com seu grande exemplo, demonstrou que devemos ser criativos, resolver novos problemas na base dos princípios, rechaçando toda a hipocrisia e a falsidade dos fariseus, principalmente do revisionismo. Portanto, corresponde hoje denunciar, combater e esmagar o avakianismo, o prachandismo e as demais manifestações de oportunismo. Lenin nos ensina que para fazer a revolução em uma realidade concreta temos a necessidade, a obrigação, o dever de estabelecer as leis concretas específicas de seu processo, que necessitamos ter a teoria indispensável, que necessitamos um pensamento-guia para poder levar a revolução ao triunfo. Consequentemente, é necessário insistir na tarefa dos comunistas e de todos os revolucionários do mundo de defender a vida e a saúde do Presidente Gonzalo, o maior marxista-leninista-maoista vivente e continuador de Marx, Lenin e o Presidente Mao Tsetung.
Hoje, rendemos homenagens também às massas, aos milhões de operários e camponeses que deram sua vida na longa luta da Revolução Russa, na Grande Revolução Socialista de Outubro, na guerra contra a intervenção imperialista e por defender a sagrada pátria socialista, a União Soviética, contra a besta fascista. Rendemos homenagem aos comunistas Bolcheviques, comunistas de madeira especial, comunistas de ferro, entre eles grandes chefes como Sverdlov, Dzerzhinski, Kirov e milhares e milhares mais que entregaram suas vidas pelo comunismo sabendo que nunca iriam vivê-lo.
Hoje, no momento da ofensiva estratégica da revolução proletária mundial, dentro da época dos “50 a 100 anos” no qual o imperialismo e a reação serão varridos da face da Terra, celebramos a Revolução que deu início à Nova Era, assumimos o compromisso de desfraldar, defender e aplicar os ensinamentos de Outubro, que se concretizam em lutar denodadamente para pôr o maoismo como único mando e guia da nova grande onda da revolução proletária mundial, combatendo implacavelmente o imperialismo e a reação de forma indesligável do combate ao revisionismo e todo oportunismo.
Viva o 100º Aniversário da Grande Revolução Socialista de Outubro!
Viva o marxismo-leninismo-maoismo, principalmente o maoismo!
Defender a vida e a saúde do Presidente Gonzalo com guerra popular!
Viva o 50º Aniversário da Rebelião de Naxalbari!
Guerra Popular até o comunismo!
Comitê Bandeira Vermelha (República Federal da Alemanha)
Comitês para a Fundação do Partido Comunista (Maoista) da Áustria
Partido Comunista do Peru
Partido Comunista do Brasil (Fração Vermelha)
Fração Vermelha do Partido Comunista do Chile
Partido Comunista do Equador – Sol Vermelho
Frente Revolucionária do Povo Marxista-Leninista-Maoista da Bolívia
Organização Maoista para a Reconstituição do Partido Comunista da Colômbia
Corrente do Povo Sol Vermelho – México
Nota da Redação de AND: Publicamos adaptação da
declaração conjunta de Partidos e organizações maoistas por ocasião do
centenário da Grande Revolução Socialista de Outubro. A íntegra da
tradução pode ser lida em Proletários de todos os países, uni-vos!
Fora o Poder tudo é ilusão!
Nesta celebração do centenário da Grande Revolução Socialista de Outubro, nós, Partidos e Organizações marxista-leninista-maoistas, devemos elevar nosso otimismo de classe ao topo e impulsionar com cada vez mais iniciativa e energia as tarefas que nos cabem nesta Nova Era que foi aberta com o troar dos canhões dos operários e camponeses russos, dirigidos pelo Partido bolchevique, sob a chefatura do grande Lenin. Cabe a nós fazer tudo – em cada país, sem exceção – para desenvolver a revolução, correspondendo a seu caráter – democrática ou socialista –, o que implica centrar na guerra popular, seja para prepará-la, iniciá-la e desenvolvê-la até a Conquista do Poder; o que exige de nós, como primeira demanda, na grande maioria dos países, a constituição ou reconstituição dos Partidos Comunistas.
Nós, comunistas, somos a vanguarda da classe, somos a expressão da luta incessante e crescente do proletariado internacional e dos povos do mundo e, em toda a Terra, celebramos este grande marco da revolução proletária mundial, junto com as massas mais fundas e profundas. Celebramos juntos com os comunistas e revolucionários que avançam com as guerras populares no Peru, Índia, Turquia e Filipinas, pela senda aberta pela Grande Revolução Socialista de Outubro; guerras populares que são a demonstração palmária ante o mundo de como, no novo Poder, baseado na aliança operário-camponesa e sob a direção absoluta do proletariado por meio do Partido Comunista, se aplicam os ensinamentos do Poder dos Sovietes que seguem potentes apesar das restaurações capitalistas encabeçadas pelos revisionistas. É bom ressaltar nesta ocasião que, neste ano, nós comunistas também estamos celebrando o 50º aniversário da Heroica Rebelião Armada dos Camponeses de Naxalbari, que deu início ao que passaria a ser a guerra popular na Índia.
Esta celebração é uma celebração do triunfo do marxismo-leninismo-maoismo sobre o revisionismo de todo tipo. É uma celebração de como Lenin esmagou aqueles que negavam a necessidade do Partido de novo tipo e centraram em formas legalistas e economicistas, no cretinismo parlamentar e que negavam a possibilidade da revolução “porque as condições não eram maduras”. É uma celebração de como o camarada Stalin esmagou o trotskismo em meio de uma dura luta de duas linhas e de como ele definiu, contra todos os gritos dos “ortodoxos”, o leninismo como a segunda etapa do marxismo.
É uma celebração da violência revolucionária e da luta implacável contra o oportunismo, da onipotência da violência revolucionária e de como somente derrotando toda a rastejante capitulação e liquidacionismo – não importa que máscara ponham – se pode levar a cabo a revolução, conquistar e defender o Poder com guerra popular. É uma celebração da continuação da revolução socialista por meio de sucessivas revoluções culturais proletárias, sempre com guerra popular, até chegar com toda a humanidade ao sempre dourado comunismo.
Esta é uma celebração profunda e com alto nível de consciência, de que a forma mais alta de democracia, e a forma mais alta de liberdade para as massas populares na sociedade de classes é a Ditadura do Proletariado; de que a forma mais alta de produção, mais desenvolvida e potente vista pelo mundo, na sociedade de classes, é a Socialista.
Ao celebrar o Centenário da Grande Revolução Socialista de Outubro, estamos celebrando a Internacional Comunista concebida pelo grande Lenin como máquina de combate para a revolução proletária mundial. Portanto, estamos pela reconstituição da Internacional, pela reunificação do Movimento Comunista Internacional sobre a base do marxismo-leninismo-maoismo, principalmente o maoismo, em luta implacável contra o revisionismo e a serviço da revolução proletária mundial. Temos claro como se fundou a Terceira Internacional: não foi em acordos com os velhos partidos moldados à velha ordem, senão pela luta da esquerda firmemente unida sob a chefatura de Lenin e cerrando fileiras com o Partido Bolchevique. Lutamos, portanto, por uma Conferência Internacional Maoista Unificada como um passo inicial para avançar mais decididamente para superar a dispersão dos comunistas.
Celebramos a aplicação do marxismo feita pelo grande Lenin, que significou um grande salto que se concretiza no Leninismo. Ele, com seu grande exemplo, demonstrou que devemos ser criativos, resolver novos problemas na base dos princípios, rechaçando toda a hipocrisia e a falsidade dos fariseus, principalmente do revisionismo. Portanto, corresponde hoje denunciar, combater e esmagar o avakianismo, o prachandismo e as demais manifestações de oportunismo. Lenin nos ensina que para fazer a revolução em uma realidade concreta temos a necessidade, a obrigação, o dever de estabelecer as leis concretas específicas de seu processo, que necessitamos ter a teoria indispensável, que necessitamos um pensamento-guia para poder levar a revolução ao triunfo. Consequentemente, é necessário insistir na tarefa dos comunistas e de todos os revolucionários do mundo de defender a vida e a saúde do Presidente Gonzalo, o maior marxista-leninista-maoista vivente e continuador de Marx, Lenin e o Presidente Mao Tsetung.
Hoje, rendemos homenagens também às massas, aos milhões de operários e camponeses que deram sua vida na longa luta da Revolução Russa, na Grande Revolução Socialista de Outubro, na guerra contra a intervenção imperialista e por defender a sagrada pátria socialista, a União Soviética, contra a besta fascista. Rendemos homenagem aos comunistas Bolcheviques, comunistas de madeira especial, comunistas de ferro, entre eles grandes chefes como Sverdlov, Dzerzhinski, Kirov e milhares e milhares mais que entregaram suas vidas pelo comunismo sabendo que nunca iriam vivê-lo.
Hoje, no momento da ofensiva estratégica da revolução proletária mundial, dentro da época dos “50 a 100 anos” no qual o imperialismo e a reação serão varridos da face da Terra, celebramos a Revolução que deu início à Nova Era, assumimos o compromisso de desfraldar, defender e aplicar os ensinamentos de Outubro, que se concretizam em lutar denodadamente para pôr o maoismo como único mando e guia da nova grande onda da revolução proletária mundial, combatendo implacavelmente o imperialismo e a reação de forma indesligável do combate ao revisionismo e todo oportunismo.
Viva o 100º Aniversário da Grande Revolução Socialista de Outubro!
Viva o marxismo-leninismo-maoismo, principalmente o maoismo!
Defender a vida e a saúde do Presidente Gonzalo com guerra popular!
Viva o 50º Aniversário da Rebelião de Naxalbari!
Guerra Popular até o comunismo!
Comitê Bandeira Vermelha (República Federal da Alemanha)
Comitês para a Fundação do Partido Comunista (Maoista) da Áustria
Partido Comunista do Peru
Partido Comunista do Brasil (Fração Vermelha)
Fração Vermelha do Partido Comunista do Chile
Partido Comunista do Equador – Sol Vermelho
Frente Revolucionária do Povo Marxista-Leninista-Maoista da Bolívia
Organização Maoista para a Reconstituição do Partido Comunista da Colômbia
Corrente do Povo Sol Vermelho – México