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No dia 1º de maio, o presidente fascista discursou para um público de latifundiários e bois zebus atacando mais uma vez a LCP. Foto: Banco de dados AND
“Para os camponeses, sobreviver significa conquistar um pedaço de terra para trabalhar. Buscam tachar essa luta como guerrilha, pois bem, se assim querem, quanto mais repressão, mais ódio de classe e maior resistência. Independente da vontade de quem quer que seja entramos já num novo tempo, não só o Brasil, mas todo o mundo, um novo período de revoluções da História universal.
Fonte. AND
O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo) e a Associação Brasileira de Advogados do Povo (Abrapo) emitiram nota repudiando os ataques fascista de Jair Bolsonaro, em defesa da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) de Rondônia e do Acampamento Manoel Ribeiro e os camponeses que ali trabalham e lutam.
Momento em que garimpeiros disparam contra Yanomamis. Foto: Reprodução
Durante ato contra genocídio do povo preto e pobre, ativistas democráticos denunciaram os crimes do velho Estado contra os camponeses em Rondônia. Foto: Banco de Dados AND
O Movimento
popular revolucionário Unidade Vermelha - Liga da Juventude
Revolucionária (UV-LJR) realizou duas ações de propaganda democrática na
primeira quinzena do mês de maio, em Salvador, estado da Bahia.
Logo da Resistência Atleticana Antifascista e da Liga dos Camponeses Pobres compõem imagem sobre manifestação camponesa. Foto: Reprodução
Fonte. AND
Notícias Agrárias - Brasil
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