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Liga dos Camponeses Pobres: 'Bolsonaro prega guerra no campo'
COMISSÃO NACIONAL DAS LIGAS DE CAMPONESES POBRES
BOLSONARO PREGA GUERRA NO CAMPO
Na abertura da agrishow, em Ribeirão Preto, no último dia 29 de abril, Bolsonaro defendeu que os latifundiários que assassinem quem invadir suas terras não sejam nem processados e nem condenados por seus crimes. Bem como prometeu enviar ao Congresso projeto de lei que caracterize a luta pela terra como terrorista.
Fonte. AND
RO: Atingidos por barragens bloqueiam estradas de acesso a UHE Santo Antônio
No último dia 30 de abril cerca de 120 famílias impactadas pelas usinas de Santo Antônio e Jirau (Hidrelétricas do Rio Madeira, instaladas no gerenciamento petista), manifestaram-se fechando as estradas que dão acesso à Hidrelétrica de Santo Antônio, em Porto Velho. As famílias fazem parte de organizações ribeirinhas, de moradores do Bairro Triângulo, do distrito de Abunã e de localidades do baixo Madeira (Comunidade Silveira e outras), pescadores profissionais do Madeira, além de povos indígenas atingidos pelas UHEs. Também o grupo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares Afros e Amazônicos – GEPIAA/UNIR, acompanhou e apoiou a preparação e a mobilização das famílias.
Fonte. AND
Movimento camponês realiza atos por todo o Maranhão
Publicamos a seguir relato enviado por um militante do movimento Fóruns e Redes de Cidadania, movimento camponês que atua no Maranhão em defesa da terra para quem nela vive e trabalha.
Fonte. AND
PA: Camponeses protestam contra ‘agronegócio’ em Abaetetuba
Os camponeses que moram no entorno do igarapé Curuperé-Grande, localizado na divisa entre os municípios de Abaetetuba e Igarapé-Miri, no Pará, iniciaram, no dia 28 de abril, uma série de atos contra os crimes ambientais praticados pela multinacional do agronegócio Minerva Foods.
Fonte. AND
Norte de Minas: Ato político celebra 1º de Maio e rechaça ‘reforma’ da previdência
Os camponeses e lideranças da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) do Norte de Minas e Sul da Bahia tiveram marcante participação e, junto com ativistas do Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação, do Movimento Feminino Popular (MFP), do Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Manga, DCE da Unimontes, Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) e de membros do curso pré-vestibular popular Emancipa repudiaram a intervenção ianque na Venezuela e levantaram a bandeira da Greve Geral contra a “reforma” da Previdência, pela revogação da “reforma” trabalhista e bandeiras da luta pela terra e contra os cortes de verbas para a educação, numa importante ação de propaganda e de celebração.
Fonte. AND