Friday, December 29, 2017

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Camponeses de Corumbiara conhecem a Grande Revolução Socialista de Outubro



Nos dias 10 e 11 de dezembro, na Área Revolucionária Zé Bentão, no município de Corumbiara, como parte das celebrações da Grande Revolução Socialista de Outubro, a Escola Popular fez duas apresentações sobre este fato glorioso e imortal para o proletariado e campesinato. Foram utilizados mapa, fotos e pinturas sobre os principais fatos desta revolução e dos grandes chefes do proletariado, bem como um cartaz produzido pela Frente Revolucionária. Todos camponeses ficaram muito interessados em conhecer mais, a maioria nunca tinha ouvido falar da Revolução de Outubro. Ao todo, participaram 10 trabalhadores.

Fonte. AND

Filme de Pau D' Arco está disponível no Youtube



Foi lançado no youtube a versão completa do filme "Terra e Sangue - Bastidores do Massacre de Pau D' Arco"  produzido pelo Jornal A Nova Democracia sobre a luta e resistência dos camponeses de Pau D'Arco.

O filme retrata as entrevistas realizadas com os familiares que denunciaram a tortura e o assassinato dos dez camponeses que tombaram em luta pela terra na Fazenda Santa Lúcia, em Pau D' Arco, Pará. O crime foi efetuado por latifundiários e pistoleiros da região, além dessas figuras abomináveis o velho Estado com seus agentes também tiveram grande participação na chacina, com a atuação dos policiais da Delegacia Especializada em Conflitos Agrários.http://anovademocracia.com.br/noticias/8005-filme-de-pau-d-arco-esta-disponivel-no-youtube

Fonte. AND

PE: Mobilização exige justiça para assassinato de militante revolucionária









Remís Carla, estudante de pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), 24 anos, militante do Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) e do Movimento Feminino Popular (MFP) desapareceu no dia 17 de dezembro, esta foi vista pela última vez na casa de seu ex-namorado Paulo César, no bairro Nova Morada, em Recife. Após grande mobilização popular o seu desaparecimento teve lamentável desfecho na tarde de sábado (23/12) com o encontro do corpo da militante enterrado a 10 metros da casa de Paulo César, que confessou o assassinato de Remís.

Fonte. AND

Nota Pública da CPT – 2017: mesmo em meio à violência, é na resistência dos povos que mantemos a esperança na conquista da terra sem males

Diretoria de coordenação executiva nacional da CPT destacam em Nota Pública, que mesmo em um ano de desmonte de direitos, de aumento da violência no campo, que já vitimou até o momento 65 pessoas e de retrocessos em conquistas históricas dos trabalhadores e trabalhadoras, é nas ações de resistência dos povos que a Pastoral da Terra mantém sua esperança na conquista da terra sem males. Confira o documento:

Fonte. Combate Racismo Ambiental

Fazenda de Geddel é desocupada por índios na Bahia após ação da PM

Ocupação durou dois dias

O grupo de 30 índios da etnia Pataxó Hã-hã-hãe que estava há dois dias numa fazenda da família do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), em Itapetinga, no sudoeste da Bahia, deixaram a propriedade na manhã desta quarta-feira (27), após uma ação da Polícia Militar no local. A saída foi pacífica.

Na fazenda Esmeralda, de 643 hectares, estavam também militantes do Movimento de Libertação da Terra (MLT). No local, a polícia encontrou restos de um boi que havia sido abatido pelos ocupantes no dia que invadiram a propriedade, cuja estrutura não foi danificada.

Fonte. Correio

Justiça decreta prisão de suspeitos de envolvimento em sumiço de agricultores no AM

justiça de Canutama decretou nesta quinta-feira (28) a prisão preventiva de dois suspeitos de envolvimento no sumiço de três agricultores do Movimento Sem Terra, vistos pela última vez no dia 14 de dezembro.

Fonte G1 Rondonia



Conjuntura Indigenista 2017: Um governo de curto prazo programado para devastar direitos






A PARTIR DESTE QUADRO MAIS AMPLO, É POSSÍVEL AVALIAR O ANO DE 2017 NO ÂMBITO DA POLÍTICA INDIGENISTA DO GOVERNO TEMER E DOS SEUS MANTENEDORES. UMA POLÍTICA DEPLORÁVEL, FASCISTA, PREDATÓRIA E DEVASTADORA DOS TERRITÓRIOS
Imposto pelo mercado, o governo Temer devasta os direitos individuais e coletivos dos mais pobres; ataca e depreda os territórios dos povos indígenas e quilombolas para abastecer os cofres dos mais ricos. O neoliberalismo parece ter alterado – no Brasil – uma de suas premissas: a de se fazer, através do Estado, a gestão das desigualdades. Pretende, com isso, melhorar os rendimentos do mercado e favorecer os setores da economia que enxergam na terra e no meio ambiente apenas as potencialidades para a lucratividade, contrapondo-se, portanto, a qualquer iniciativa de proteção e preservação dos recursos naturais.

Fonte. CIMI