Friday, October 30, 2020

GALIZA: A guerra popular é a teoria militar do proletariado. (Galiza Vermelha)

 


Quando nascérom os primeiros estados escravistas tamém nasceu a necessidade de manter o poder mediante o monopólio da violência empregando o exército. Conforme aumentava a complexidade e o número de pessoas envoltas nos combates apareceu a necessidade de sistematizar as táticas militares. Nos textos das grandes civilizaçons antigas sobre o mundo militar começou assi a ver-se a preocupaçom sobre questons estratégicas, sobre a arte da guerra.


A estratégia di-nos como devemos dirigir as operaçons militares para vencer o inimigo, ocupa-se do planejamento e direçom das campanhas militares, assi como do movimento e disposiçom estratégica das forças militares. Di-nos cousas como que localidades dum estado inimigo devemos atacar primeiro, que infraestruturas temos que destruir, que unidades militares inimigas temos que atacar primeiro, como enfrentar diferentes unidades militares…


A diferença entre tática e estratégia é que a tática indica como fazer umha manobra, como executar os planos militares no momento do enfrentamento entre as forças antagonistas. A tática é a execuçom, por exemplo, do assédio de umha cidade concreta, como defendê-la, como dividir as unidades militares, como combinar a infantaria e a cavalaria, como dominar um campo de batalha… todo isto aplicando no concreto a estratégia.


Entre os autores com importantes obras sobre teoria militar anteriores ao século XX podemos destacar Sun Tzu, Maquiavelo e Clausewitz, entre muitos outros.


No século XIX produziu-se a constituiçom do proletariado como sujeito histórico consciente. K Marx e F Engels pudérom estudar as revoluçons burguesas da sua época, as guerras entre diferentes estados, estudar a guerra de independência das colónias americanas, ademais da insurreiçons operárias de 1848 e a Comuna de Paris (1871). Recolhendo de estas experiências da luita de classes importantes descobrimentos para a teoria revolucionária do proletariado. Podemos pôr como exemplo a “ditadura do proletariado” como forma histórica do poder político do proletariado.


Durante o século XIX nengum movimento do proletariado revolucionário pudo chegar a disputar o poder a um estado burguês até o ponto de varrer com o velho poder. Destarte, Marx e Engels nom pudérom estudar umha revoluçom proletária triunfante. Temos que entender que para desenvolver umha verdadeira teoria científica é imprescindível “a experimentaçom”, é imprescindível (neste caso) a prática social do proletariado revolucionário na sua luita pola tomada do poder.


Karl Marx é umha pessoa sem igual na história da humanidade. Foi ele (com a ajuda de Engels), quem pujo as bases da teoria revolucionária do proletariado, que é “o guia para a açom” que precisava o proletariado mais adiantado politicamente para constituir-se como proletariado revolucionário. Foi Marx quem fijo possível o aparecimento do sujeito histórico consciente, o proletariado revolucionário, único sujeito histórico que pode dirigir conscientemente a história da humanidade e que pode, portanto, destruir a velha sociedade dividida em classes, construindo umha nova sociedade qualitativamente superior. O proletariado, a classe destinada pola sua posiçom objetiva a ser o cume da história da humanidade e, ao mesmo tempo, a classe que deve a cumprir com a sua missom histórica de conquistar o poder político e acabar com as classes sociais nas que se divide a nossa sociedade, acabando com as instituiçons classistas, com o estado e, ao mesmo tempo, rematar com a história como nós a conhecemos.


Visto hoje parece claro que Marx tinha umha visom insurrecionalista da revoluçom proletária e da revoluçom proletária internacional como fórmula utilizada polo pai do Socialismo Científico. É de destacar que Engels estudou guerras nas que participou o Estado Britânico, que estudou a teoria militar que nesta época utilizava a burguesia, que escreveu tamém vários artigos sobre este tema que fôrom publicados com pseudónimos em revistas militares e que afirmou a necessidade dum exercito do proletariado. A roda da história da luita de classes ainda tivo que girar, e novos revolucionários tivérom que a estudar, para avançar na compreensom da natureza da luita a morte entre o proletariado e a burguesia.


“Toda a marcha da revolução russa nos últimos meses testemunha que a fase a que se chegou agora não é nem pode ser a fase superior. O movimento alcançará um nível superior, como já o alcançou a partir de 9 de janeiro. Então, vimos pela primeira vez um movimento que assombrou o mundo pela unanimidade e coesão das gigantescas massas operárias levadas à luta em nome de reivindicações políticas. Mas esse movimento ainda era extremamente inconsciente no sentido revolucionário e completamente impotente quanto ao armamento e à disposição para o combate. A Polônia e o Cáucaso ofereceram o modelo de uma luta já mais elevada, na qual o proletariado começou a atuar armado em parte e a guerra adquiriu um caráter prolongado”. V I Lenine. A Luita de Rua e a Greve política em Moscovo (1905).


Como vemos o fruto do estudo da luita de classes fijo com que Lenine em 1905 já tivesse umha visom mais profunda da revoluçom proletária da que a pudo ter Marx. Umha visom menos insurrecionalista. Em 1906 na sua obra “A Guerra de Guerrilhas” afunda em esta visom. Em Setembro de 1917 Lenine publica O Programa Militar da Revoluçom Proletária. “Quem reconhece a luta de classes não pode deixar de reconhecer as guerras civis, que em qualquer sociedade de classes representa a natural, e em determinadas circunstâncias inevitável, continuação, desenvolvimento e agudização da luta de classes. Todas as grandes revoluções o confirmam. Negar as guerras civis ou esquecê-las significaria cair num oportunismo extremo e renegar da revolução socialista”. Em esta época os Bolcheviques já estavam a preparar a guerra civil revolucionária na Rússia. Posteriormente, Lenine incorpora habitualmente este termo de “guerra civil revolucionária”.


Durante o século XX, com o crescimento do movimento revolucionário em diferentes povos, fijo-se necessária a elaboraçom de umha autêntica teoria militar do proletariado e é aqui quando aparece Mao Tse Tung. Porque realmente a URSS nom criou umha verdadeira teoria militar do proletariado para a revoluçom, mais bem umha doutrina militar, que é um conjunto de táticas, de estratégia, de normas de combate, etc, destinados a guiar o funcionamento do próprio Exército Vermelho. Quando o revisionismo tomou o poder na URSS depois de Staline, os desejos de chegar a acordos comerciais com o imperialismo dos USA levou a negar a necessidade dumha “teoria militar do proletariado”, e tamém levou a centrar o trabalho dos partidos revisionistas em apresentar-se às eleiçons, era a ridícula “via pacífica para o socialismo” destes traidores.


Mao Tse Tung, na sua obra “As Caraterísticas da China e a Guerra Revolucionária” dá um marco ao problema: “A tarefa central e a forma suprema da revolução é a conquista do poder político pelas armas, é a solução desse problema pela guerra. Esse princípio revolucionário do Marxismo-Leninismo é válido universalmente, tanto na China como em todos os outros países”.


Salvando as distâncias podemos dizer que o que Marx conseguiu no económico foi equivalente ao que conseguiu Mao no militar. Devemos a Mao elaborar a base sobre a que se segue desenvolvendo a teoria militar do proletariado.


Foi Mao Tse Tung quem realmente desenvolveu a teoria militar do proletariado, a guerra popular, com as suas etapas de defensiva estratégica, equilíbrio estratégico e de ofensiva estratégica, com as suas bases de apoio, zonas guerrilheiras, o exército do povo, o novo poder, etc.


Posteriormente, correspondeu a Mazundar na Índia e a Gonzalo no Peru ser os primeiros em defenderem a guerra popular como umha necessidade universal na criaçom do poder político do proletariado, tanto em países atrasados como em países do centro imperialista. Superárom qualquer ambiguidade no tratamento das insurreiçons, paradigma das burguesias revolucionárias do século XVIII e XIX, mas que se demonstrou inútil historicamente para o proletariado poder tomar o poder. A partir daqui, os comunistas já podemos e devemos desbotar as vias que, desde o espontaneísmo, pretendem que o proletariado transite um caminho morto e enterrado.


Na atualidade estendem-se grandes zonas de novo poder em países como a Índia ou Filipinas, demonstrando na prática que a teoria revolucionária do proletariado (que hoje chamamos Maoísmo) é umha ideia correta, e que é um autêntico guia para a açom.


Hoje o marxismo-leninismo-maoísmo proclama a guerra como a forma politicamente superior da luita de classes. A guerra como única maneira de poder destruir um estado burguês, construir o novo poder, e triunfar na revoluçom mediante a guerra popular.


Naturalmente a guerra popular nom é umha vanguarda armada, mas as massas armadas e organizadas conscientemente. A guerra popular implica ter unido a vanguarda proletária e as grandes massas, implica ter avançado o suficiente na constituiçom do partido do proletariado, implica muitas cousas que impedem o nascimento espontâneo dumha guerra popular simplesmente pola existência objetiva da opressom e a exploraçom do imperialismo. Mas o proletariado consciente de qualquer povo, e o proletariado consciente da Galiza, como sociedade da que fazemos parte, está obrigado a proclamar a guerra popular como teoria e prática militar do proletariado, tanto em países atrasados como em países do centro imperialista como o nosso.

Notícias Agrárias - Brasil: Camponeses do Acampamento Tiago dos Santos retomam a terra!

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Polícia de Rondônia acusa qualquer camponês que já foi acampado por morte de policiais

Abaixo, publicamos a nota da Comissão Nacional da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) denunciando prisões arbitrárias de diversos camponeses que já estiveram em acampamentos, prisões feitas sob pretexto da morte de um PM em Rondônia.


Fonte. AND


Comitê de Camponeses Pobres do Equador se solidariza com LCP


"Enviamos uma combativa e internacionalista saudação aos companheiros da LCP do Brasil, em memória do companheiro Cleomar Rodrigues, e gritamos com fervor revolucionário: Viva a luta pela terra! Viva o companheiro Cleomar Rodrigues! Viva a LCP do Brasil! Viva o Comitê de Camponeses Pobres de Paragachi-Imbabura!"  


Fonte. AND

Camponeses do Acampamento Tiago dos Santos retomam a terra!


Segundo informações enviadas por camponeses à redação de AND, na última semana, mais de 300 famílias retomaram a área do Acampamento Tiago dos Santos, localizada em Nova-Mutum Paraná, no estado de Rondônia, local que há poucos dias foi alvo uma tentativa de massacre e um violento despejo combinado com torturas, desaparecimentos e prisões de trabalhadores que ali viviam.  


Fonte. AND

Governo prolonga intervenção militar na Amazônia

No dia 26 de outubro, em meio à campanha de criminalização dos camponeses pobres, aumento do número de queimadas principalmente no Pantanal e interrupção da atuação de brigadas de combate a incêndios florestais por falta de recursos, o ultrarreacionário vice-presidente e general, Hamilton Mourão, afirmou que a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), chamada Operação “Verde Brasil 2” será prorrogada até abril de 2021.  


Fonte. AND

Alemanha: Revolucionários rechaçam ataque do velho Estado à LCP em evento realizado em Bremen

Um evento em rechaço aos recentes ataques do velho Estado Brasileiro contra o Acampamento Tiago dos Santos e à LCP foi realizado no dia 21 de outubro, em Bremen, Alemanha. O evento denunciou os ataques da Polícia Militar (PM) e outras unidades do velho Estado contra os camponeses pobres organizados pela LCP.  


Fonte. AND


Thursday, October 29, 2020

Déclaration unitaire actualisée avec l'ensemble des signataires: LA VICTOIRE OU LA VICTOIRE ! LIBERTÉ POUR GEORGES ABDALLAH !

   LA VICTOIRE OU LA VICTOIRE ! LIBERTÉ POUR GEORGES ABDALLAH ! 

 Chers camarades et amis, précisons que ce texte sera lu en pensant tout particulièrement à trois de nos camarades qui nous ont quitté et qui ont toujours été des soutiens déterminés et très actifs dans le soutien à notre camarade Georges Abdallah ; il s’agit de : Catherine GRUPPER, Gilbert HANNA et le camarade PIERROT, fondateur du Parti communiste maoïste (France).   nous voici, pour la dixième année consécutive, devant ce centre pénitentiaire de Lannemezan. Dix ans déjà durant lesquels nous avons, ici comme ailleurs, dénoncé la détention de notre camarade Georges Abdallah, exigé l’impérieuse nécessité de sa libération et réaffirmé notre soutien inconditionnel au grand résistant qu’il est et aux combats qu’il n’a eu de cesse de porter durant toute sa vie.  Dix ans déjà mais aussi 36 ans de prison et toute une vie de combat de cette conscience indéfectible que Georges Abdallah exprime à chacune de ses déclarations - et que nous faisons nôtre - qu’un autre monde est non seulement possible mais nécessaire. Car nous le savons bien, à l’écoute ou à la lecture attentives de chacune de ses déclarations - comme cela vient d’être fait à l’instant-, lutter pour Georges Abdallah et avec Georges Abdallah, c’est, dans cette guerre de classe contre classe :  lutter contre le système capitaliste, impérialiste, colonialiste et néocolonialiste, synonyme d’occupation, d’exploitation et de domination, qui n’est plus - comme le dit notre camarade lui-même - que « barbarie »,  « destruction de l’Humain » et « gaspillage des ressources ».   C’est lutter pour demander des comptes à ceux qui se croyaient et se croient intouchables. C’est lutter aux côtés des masses et quartiers populaires qui dénoncent avec vigueur et détermination les injustices, les violences policières et la répression, la corruption, l’incurie des autorités et qui se battent sans relâche, parfois dans des soulèvements quasi-insurrectionnels, pour leurs acquis et leurs droits. C’est lutter contre toutes les formes répressives qui sous-couvert de régimes d’exception, de pleins pouvoirs votés dans l’union sacrée, d’états d’urgence, de lois anti-terroristes, de lois contre un soi-disant séparatisme, de couvre-feu, brident à  coup  de  49-3  et  d’ordonnances  permanentes,  nos  libertés  fondamentales  et  laissent  carte  blanche  aux  forces répressives policières et judiciaires.   

Lutter pour Georges Abdallah et avec Georges Abdallah, nous le savons bien également, c’est aussi opposer à toutes formes de nationalisme réactionnaire et à ses relents nauséabonds - particulièrement sensibles ces jours derniers-, un internationalisme sans faille.  C’est être aux côtés des peuples partout dans le monde et soutenir, dans une pleine et entière solidarité, leurs combats et leurs résistances. C’est lutter aux côtés de la résistance palestinienne, pour la réalisation de tous les droits du peuple palestinien, y compris le droit au retour de tous les "réfugiés", en soutien à l’Intifada, à la jeunesse plalestinienne, aux héros résistants captifs des geôles sionistes ; c’est soutenir la révolution palestinienne et lutter contre la Normalisation et toutes les formes de liquidation. C’est clairement se positionner contre toutes formes de tergiversations, de compromissions, de négociations et d’illusions sans fin qui ne visent qu'à liquider le mouvement de libération national palestinien pour le réduire à une simple question humanitaire. C'est soutenir la résistance par tous les moyens au profit des intérêts du peuple palestinien et des peuples de la région.  Par cette ligne rouge qu’il trace à chacune de ses déclarations et que l’on doit impérativement garder comme marqueur de ce qui est progressiste et révolutionnaire et de ce qui ne l’est pas, Georges Abdallah est bien notre camarade ! Par cette revendication pleinement assumée que s’il est bien un droit juste et légitime aujourd’hui c’est bien celui de se révolter, Georges Abdallah est bien notre camarade !  Georges Abdallah, tes combats sont les nôtres et s’il en est bien un que nous sommes de plus en plus nombreux à revendiquer partout en France et dans le monde, c’est bien celui de l’exigence de ta libération. Mille initiatives solidaires fleurissent partout pour clamer cette exigence et pour que soit rappelée au plus haut sommet de l’Etat cette impérieuse nécessité adressée au ministre de l’intérieur du « il faut qu’il signe ». Forts de ta conscience, nous savons bien que c’est toujours, et en particulier dans ton cas, au niveau des instances politiques que tout se décide - loin d’un jeu judiciaire pipé, avant tout au service de la classe des dominants. Forts de ta clairvoyance, nous savons bien que la décision de ta non libération est une décision politique et c’est bien pourquoi nous nous battons sur le terrain politique.  Ce cheminement vers la libération et la liberté est long, plein d’embûches et de contradictions mais là encore s’il est une affirmation de notre camarade Georges Abdallah que nous faisons nôtre, c’est bien celle de l’impérieuse nécessité de la lutte et de la résistance, dans la diversité de nos expressions et la convergence de nos engagements pour que soit enfin traduite en acte la libération de notre camarade et parce que « c’est ensemble et seulement ensemble que nous vaincrons » pour « la victoire ou la victoire ! ».

 ABDALLAH, ABDALLAH, TES CAMARADES SONT LÀ ! IL EST DE NOS LUTTES, NOUS SOMMES DE SON COMBAT !  LIBEREZ GEORGES ABDALLAH l

 Lannemezan, le 24 octobre 2020 

Texte proposé par la Campagne unitaire pour la libération de Georges Abdallah  Signatures : Campagne unitaire pour la libération de Georges Abdallah et les 13 organisations qui la composent - C.L.G.I.A. – Collectif Palestine vaincra – Samidoun Palestinian Prisoner Solidarity Network (réseau de solidarité aux prisonniers palestiniens) – Collectif de soutien à la résistance palestinienne, Lille – Solidarité Georges Abdallah, Lille – Comité « Libérez-les ! » (59-62) – Collectif 65 pour la libération de Georges Abdallah – Comité poitevin Palestine – Association Nationale des Communistes – Plate-forme Charleroi Palestine – Appel belge pour la libération de Georges Abdallah – Association Couserans-Palestine – FUIQP – Rete dei Comunisti (Italie) – Union syndicale Solidaires – Collectif Ni guerres ni état de guerre – Femmes pluriel – AFPS Alberville – Centre brésilien de Georges Ibrahim Abdallah – OCML-VP - Union Prolétarienne marxiste léniniste

Wednesday, October 28, 2020

SECTOR S.J.L.-LIMA CONVOCA I FORUM JURÍDICO-SINDICAL: Privatización de la Educación: Negación del Derecho del Pueblo a esta Función Social del Estado.

 

Privatización de la Educación: Negación del Derecho del Pueblo a esta Función Social del Estado.

Dejamos el enlace google meet de I FORUM JURÍDICO-SINDICAL:

meet.google.com/ncs-jqbf-jao

Desenmascarar la siniestra patraña de montar Escuelas Sindicales Oportunistas por parte de las costras sindicales: FEDERACIÓN Y PATRIA ROJA. Engatuzan solo tocando un componente legal: RM 326; pero no refieren su sustento en la LGE 28044 y LRM 29944. Bregar por su Derogatoria. Lo hacen para generar condiciones para el Cretinismo Parlamentario 2021.

La privatización de la “función social de Educación”, es parte de los planes de “Política Neoliberal” del Consenso de Washington (diseñado hacia el año 1989). La privatización de la educación es parte del objetivo (en el país), de reestructurar este Estado y de Reimpulsar el Capitalismo Burocrático. Actualmente, ha promulgado este Gobierno reaccionario, la Resolución Ministerial 326 para ejecutar este proceso, utilizando la “Entidad sin Fines de Lucro” (EFL) con un convenio de vigencia: cuatro a ocho años, con participación y responsabilidad del Gobierno Regional (GORE). Por lo que corresponde, cumplir con las directivas del SUTEP ÚNICO: formar los Frentes de Defensa de la Escuela Pública con los Padres de Familia y Maestro

Tuesday, October 27, 2020

PERÚ SUTEP-ÚNICO: Un rotundo éxito de la VI Escuela Sindical donde nítidamente se reafirmó el carácter de la sociedad peruana contemporánea



 Un rotundo éxito: VI Escuela Sindical. Sin ambages y, nítidamente se reafirmó el carácter de la sociedad peruana contemporánea. Ahí están los datos: ver el IV Censo Nacional Agropecuario (INEI, 2012), sobre la propiedad de la tierra ("superficie agrícola"), así tenemos que de 0.5 ha - 4.9 ha, existen 1 750 228 "productores" (que es el campesinado), solo con esa propiedad y, únicamente (sin tener en cuenta las empresas de los terratenientes: empresas de sociedad anónima abierta, empresas de sociedad anónima cerrada, "cooperativas", entre otras formas de propiedad), hay 130 "productores", que tienen la propiedad de más de 3 000 hectáreas. Caso de los terratenientes del Grupo Gloria, poseedores de más de 75 000 hectáreas. Es decir, una estructura productiva semifeudal, determinada por la propiedad de la tierra, generando relaciones sociales de explotación de "servidumbre". Esto significa, "trabajo gratuito". En el Magisterio Nacional, esta situación se expresa en el "salario diferido", como en la Deuda producida por la apropiación del valor total del concepto de pago por: "30% de preparación y evaluación de clase", que tiene incluso disposición legal. Este salario diferido, para ser devuelto a los maestros, tiene que superar una pérfida "telaraña judicial" y, hasta el momento, no se cumple con su devolución en general (mencionamos el caso, que en una Resolución Judicial se ordena pagar este salario apropiado a maestros senescentes entre los 65 a 91 años; escarnio y degradación desproporcional contra los maestros). Esta estructura semifeudal determina relaciones serviles a nivel laboral: es la servidumbre, como el "trabajo urbano" de Estado, incluyendo a FONCODES entre otros. Para evolucionar la propiedad de los terratenientes con la finalidad de reimpulsar el Capitalismo Burocrático (Capitalismo Burocrático es el tipo especial de Capitalismo que impulsa el Imperialismo en los países atrasados, sean semifeudales o semicoloniales), reestructurar la sociedad peruana y aplastar las protestas populares, se promulga la Decreto Ley (Reforma Agraria): 19716 (1969). Objetivo: evolucionar el tipo de propiedad y, hasta montar "corporativismo", con las "Cooperativas agropecuarias" y "SAIS". Se puso el rótulo de "Campesino, el patrón ya no comerá más de tu pobreza". Es reiterativo afirmar: solo fue un rótulo. El problema no era la pobreza; era, la propiedad de la tierra. Los consiguientes Censos Agropecuarios, son contundes documentos que revalidad nuevamente la concentración de la propiedad de la tierra en un puñado de terratenientes. Respecto a le Semicolonialidad: en trabajos como los de Eduardo Anaya Franco, Imperialismo, Industrialización y Transferencia de Tecnología en el Perú, se explica la IED (inversión extranjera directa), en el proceso productivo. ¿Y qué es la IED: inversión extranjera directa)?. Es el Capitalismo Burocrático y el sometimiento del país, en el plano económico. Más aún, la Deuda Externa nos somete cada vez más. En consecuencia, el país se encuentra en una dependencia política y, económica, con influencia ideológica externa impuesta por el Imperialismo, principalmente yanqui. Esta situación de Semifeudalidad, Semicolonialidad y Capitalismo Burocrático, se refleja en la Superestructura, como en la Educación. Hoy, con el financiamiento de "patria negra" y, el abierto apoyo del oportunismo con su "línea oportunista de derecha"; utilizando los redomados revisionistas, la usurpada Derrama Magisterial, se ejecutan los siniestros planes de privatizar la educación y despedir masivamente a los maestros; para esto, han promulgado estas leyes: LGE 280044 (considera oficialmente a la Educación como mercancía="servicio"), y la Ley de Despidos Masivos, aromatizada con la retórica nomenclatura de, "Ley de Reforma Magisterial N° 29944. ¿Qué hacer frente a estos sueños de hiena?. La IV Escuela Sindical del SUTEP ÚNICO de José Carlos Mariátegui y, del Maestro, Germán Caro Ríos, con el optimismo elevado al tope, nos enseñó: Enarbolar, Defender y Aplicar la Línea Sindical Clasista con los Estatutos del SUTE ÚNICO de 1972 y 2003: reafirmados en el histórico Congreso Estatutario realizado en la UNE La Cantuta y, la III Escuela Sindical, nos dio la tarea central: organizar los Frentes de Defensa de la Escuela Pública con los padres de familia (pueblo). Lecciones imperecederas y necesarias, nos están dejando las Escuelas Sindicales organizadas por el Comité de Defensa del SUTEP ÚNICO. Lo demás, fueron intervenciones para pretender negar los procesos objetivos que al margen de nuestra voluntad se realizan.

 ¡Vivan las Escuelas Sindicales del SUTEP ÚNICO!

 ¡Felicitaciones a los organizadores y Maestros por su participación!. Sin ilusiones del cretinismo parlamentario, que pretende usar a las masas para sus fines y propósitos (como los que sueñan con destruir el SUTEP ÚNICO con el oportunismo de FENATEPERU, con el candidato de patria negra a las elecciones presidenciales del 2021), Enarbolar, Defender y Aplicar la Línea Sindical Clasista y los Estatutos del año 1972 - 2003!

 ¡Viva el SUTEP ÚNICO y los compañeros que denodadamente bregan por su reorientación y reconstitución!

— Vocero Magisterial Región Huancavelica, Sute Barranca y otros

Lovande aktioner i Göteborg: Stödaktioner för LCP : Suecia.- acciones de apoyo a LCP en Göteborg

 Lovande aktioner i Göteborg

2020-10-22

Den revolutionära organisationen “Aktion Proletär Göteborg” har rapporterat om stödaktioner för LCP på sin hemsida. Vi ser på utvecklingen med spänning! De skriver:


“Aktion Proletär Göteborg ställer sig bakom Fattigböndernas Förbund (LCP) och de 600 familjer som den 10 Oktober blev evakuerade från sin mark av den militära polisen. Den Brasilianska staten ökar sin offensiv mot den växande revolutionära rörelsen men de är dömda att förlora. Landets massor har inget att hämta från den gamla staten men allt att vinna på kamp för sina rättigheter, i stad som på landsbygd.


Det är de segrar bönderna vinner, som det nyupprättade lägret Acampamento Manoel Ribeiro som gör reaktionärerna desperata. Den senaste attacken kräver solidaritet från alla världens revolutionärer och kämpande folk, men den är även ett tecken på att LCP och Brasiliens massor är på rätt väg i sin kamp.


Stöd fattigböndernas kamp i Brasilien!


Leve LCP!”


Länk till deras hemsida: https://aktionproletargbg.wordpress.com/


Acciones prometedoras en Gotemburgo

2020-10-22

La organización revolucionaria "Aktion Proletär Göteborg" ha informado sobre las acciones de apoyo a LCP en su sitio web. ¡Miramos el desarrollo con entusiasmo! Escriben:


“Action Proletär Göteborg respalda a la Asociación de la Liga de Campesinos Pobres (LCP) y a las 600 familias que fueron expulsadas de sus tierras por la policía militar el 10 de octubre. El Estado brasileño está intensificando su ofensiva contra el creciente movimiento revolucionario, pero están condenados a ser derrotados. Las masas del país no tienen nada que ganar con el viejo Estado, pero sí mucho que ganar luchando por sus derechos, tanto en la ciudad como en el campo.


Son las victorias de los campesinos, como el campamento recién establecido Acampamento Manoel Ribeiro, las que desesperan a los reaccionarios. El último ataque exige la solidaridad de todos los revolucionarios y pueblos combatientes del mundo, pero también es una señal de que las masas del LCP y Brasil están en el camino correcto en su lucha.


¡Apoyar la lucha de los campesinos pobres de Brasil!


¡Viva LCP! "


Enlace a su sitio web: https://aktionproletargbg.wordpress.com/




PERÚ: el gobierno de Vizcarra y todo el régimen fascista, genocida y vendepatria se mantiene sostenida casi solo en las Fuerzas Armadas columna vertebral del viejo Estado terrateniente burocrático

 En nuestro post de octubre 21, 2020, PERÚ: EL régimen se cae a pedazos y la reacción busca la salida reaccionaria a la crisis, a los revolucionarios corresponde culminar la tarea de la RGP para proseguir la guerra popular, nos referimos a la posibilidad del golpe de estado militar abierto o encubierto y lo planteamos así:

"Ante (la) situación de pérdida total de "legítimidad" del presidente como representante del viejo Estado terrateniente-burocrático, las salidas reaccionarias que se plantean, por el momento son:

(...)

5. El golpe de estado militar o cívico militar o como puedan llamarle. Como sabemos una de las forman normales de cambio de autoridades del viejo Estado peruano, tan igual como las elecciones. Posibilidad que siempre anda rondado. Posibilidad que estuvo propagandizando el agente del imüperialismo yanqui Gorriti y el Instituto de Defensa Legal, aunque después han estado tratando de cubrirse con algunas publicaciones "críticas" al "toque de las puertas de los cuarteles". Posibilidad a la que nos hemos referido desde el comienzo de la presente crisis terminal del régimen fascista con su constitución fascista de 1993, inagurado en abril de 1992 con el llamado `autogolpe de Fujimori' ".


Las noticias del domingo y de hoy confirman esto, pero no ya como mera posibilidad sino como una tendencia en desarrollo que sigue su curso, pero cuyo desenlaze depende de la actuación o fuerza de las tendencias contrarias que también actúan y que nos referimos como las cuatro primeras posibilidades. Pero todo análisis de lo que será en definitiva la salida que se imponga tiene que considerar el hecho cierto e innegable, que el gobierno de Vizcarra y todo el régimen fascista, genocida  y vendepatria se mantiene sostenida en las Fuerzas Armadas columna vertebral del viejo Estado terrateniente burocrático al servicio del imperialismo prinicpalmente yanqui, commo leemos en la siguiente nota aparecida hoy en el diario reaccionario expreso:


Martos: «Jamás utilizaríamos a las Fuerzas Armadas en actos políticos»

Premier Walter Martos desdice sus declaraciones del domingo, cuando insinuó que las Fuerzas Armadas no permitirían que el Congreso proceda con una vacancia presidencial.



El presidente del Consejo de Ministros, Walter Martos, se retractó de sus recientes declaraciones respecto del rol de las Fuerzas Armadas (FF.AA.) ante un eventual proceso de vacancia presidencial en el Congreso de la República.


Como se recuerda, Martos dijo el último domingo que las Fuerzas Armadas no permitirían que se rompa ‘el Estado de derecho’, en referencia a que se opondría a una vacancia presidencial del Congreso, involucrando una vez más a los uniformados en asuntos de política o en un acto de deliberancia prohibida por la Constitución.


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«Las Fuerzas Armadas no son deliberantes, pero están para hacer respetar la Constitución, las leyes y el Estado de derecho, esa es su función. No se va a permitir que se rompa el Estado de derecho con tanta necesidad que hay de la gente», dijo en entrevista para Latina.


Hoy, el premier señaló que nunca involucraría a las Fuerzas Armadas en un acto político del Ejecutivo.


«Respetamos totalmente la democracia y la gobernabilidad del país. Jamás utilizaríamos a las Fuerzas Armadas en actos políticos. El día domingo me hicieron una pregunta. La periodista me dijo que las FF.AA. no son deliberantes. Yo afirmé contundentemente que las FF.AA. no son deliberantes y además agregué que también tienen la función de hacer respetar la Constitución, las leyes y el estado de derecho, refiriéndome a que las FF.AA. están subordinados al poder constitucional», rectificó.


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Martos alegó que sus palabras fueron malinterpretadas de forma «tendenciosa» y aseguró, además, que él no tiene injerencia en los asuntos de las Fuerzas Armadas, pues su condición de presidente del Consejo de Ministros no le da esa facultad.


«El premier, por ejemplo, no tiene ninguna autoridad sobre las FF.AA. Yo no puedo ordenar a los comandantes generales», añadió.


No es la primera vez que el gobierno involucra a las instituciones castrenses en la coyuntura política. En setiembre del 2019, una vez que disolvió el Congreso de la República, el presidente Martín Vizcarra convocó a los altos mandos de las Fuerzas Armadas y Policía Nacional para luego difundir una fotografía junto a ellos y así inculcar el mensaje de que su acto fue aprobado por las fuerzas del orden.


Monday, October 26, 2020

Periódico El Pueblo Chile: Desechar las ilusiones constitucionales y prepararse para una lucha prolongada

 domingo, 25 de octubre de 2020


Consignas en la Plaza de la Dignidad durante la jornada del 9 de octubre.

por Comité de Redacción Periódico El Pueblo

El plebiscito por una nueva constitución ha abierto nuevamente un problema muchas veces antes tratado en la historia de los movimientos revolucionarios a nivel internacional ¿reforma o revolución?

Cuando los de arriba ya no pueden seguir gobernando como lo han hecho hasta ahora, y los de abajo ya no quieren seguir siendo gobernados como lo han sido hasta ahora -en palabras del gran Lenin-, nos encontramos frente a una situación revolucionaria en desarrollo. Esto es precisamente lo que enfrenta Chile y muchos otros países del mundo. El mundo transita por una nueva ola de revolución y las luchas de nuestro país son parte de ésta, en la medida que los sectores más avanzados de las clases revolucionarias van comprendiendo las bases profundas de la opresión y explotación del pueblo y van planteándose el problema práctico de la revolución.

Cuando ya se reconoce que los sucesivos gobiernos no han estado con el pueblo, sino contra el pueblo, al servicio de las grandes familias y los capitales imperialistas; cuando las fuerzas armadas, Carabineros, la PDI y gendarmería -en todos sus rangos- están sistemáticamente envueltos en corrupción y crímenes contra el pueblo; cuando los tribunales de justicia entregan una y otra vez nuevos ejemplos de ser serviles a los intereses de los ricos; cuando ya se sabe que todos y cada uno de los partidos electoreros -en último término- no desean una profunda transformación de este sistema de opresión y explotación, sino sólo desean estar a la cabeza del mismo.

Cuando queda cada vez más claro que todo este viejo y podrido Estado y cada una de sus instituciones están construidos sobre los intereses de clase de los grandes capitalistas locales, terratenientes y capitales imperialistas y a contrapelo de los intereses de todo el pueblo.

Cuando el enorme levantamiento popular iniciado el 18 de Octubre demuestra una vez más que todo se conquista con lucha. Y todos los instrumentos de este viejo Estado se han unido para defender su “Estado de Derecho”, ejerciendo la violencia sistemática contra el pueblo por todos los medios, golpeando, mutilando, persiguiendo, encarcelando y asesinando.

Cuando todo esto ya está meridianamente claro ¿Cómo pueden mantenerse esperanzas en que este viejo Estado pueda aceptar la voluntad del pueblo? ¡Simplemente marcando una línea en un papel!

Este problema ha sido tratado con gran profundidad por todos los grandes revolucionarios, desde Marx hasta el Presidente Gonzalo en el Perú, y sus invaluables lecciones guían nuestra posición respecto al verdadero papel que cumple el plebiscito constituyente: solo otro instrumento contrarrevolucionario que realmente no sirve a los intereses de la clase y el pueblo, sino a la necesidad de desviar la lucha por caminos infructuosos y así mantener el Poder en las manos de los mismos de siempre.

Revolución y contrarrevolución

Marx dejó una verdad bien establecida: “’A los oprimidos se les autoriza para decidir una vez cada varios años ¡qué miembros de la clase opresora han de representarlos y aplastarlos en el parlamento!”. Y esto es más válido aun tratándose de elecciones para sancionar cartas constitucionales, pues como Lenin termina por esclarecer en El Estado y La Revolución: “El Estado actual es, ante todo, una organización de la clase dominante, y si ejerce diversas funciones de interés general en beneficio del desarrollo social es únicamente en la medida en que dicho desarrollo coincide en general con los intereses de la clase dominante”.

En el momento presente, cuando todas las instituciones del viejo Estado sin excepción (gobierno, parlamento, tribunales, ejército, policías) y también sus medios de difusión ideológica como la prensa monopólica y las iglesias se encuentran completamente desacreditados, deslegitimados frente a la gran mayoría del pueblo, son las clases reaccionarias las que requieren recuperar esta “legitimación” por medio de esta “nueva constitución”.

Y es que revolución y contrarrevolución no son ya categorías abstractas, sino que van tomando forma concreta. El campo revolucionario se va gestando en medio de las masas que combaten y resisten en las calles, en las asambleas populares, en las ollas comunes, cuando se discute el límite que tienen las actuales formas de lucha y formas de organización de las que se ha dotado el pueblo, el límite de las formas propias de la democracia liberal (burguesa) sancionadas por la “legalidad” de ésta o cualquier “nueva” constitución; cuando se discute cuál será la forma en que el pueblo podrá verdaderamente arrancar y defender conquistas, por medio de la lucha. En esta discusión, desde el lado de la revolución, ya se ha abierto también el problema del papel histórico de la violencia revolucionaria como el único camino para realizar transformaciones en la sociedad, la única forma efectiva para conquistar las numerosas demandas en pensiones, salud, educación, trabajo -y, por supuesto, la necesidad de defenderlas- y se ha concebido así la necesidad de una lucha prolongada “hasta que la dignidad se haga costumbre”.

Como contraparte, las clases gobernantes deben buscar todo tipo de mecanismos para mantenerse en el Poder y sobrellevar la crisis general en la que están inmersas, desenvolviendo sus tres tareas reaccionarias: reimpulsar su economía, reestructurar su viejo y podrido Estado y conjurar la revolución desde su cuna. Así es como se ha impuesto para ellos la necesidad de combatir al pueblo alzado con todos los medios represivos que tiene a su alcance (policías y tribunales, militares, paramilitares y grupos fascistas), al mismo tiempo que la necesidad de entregar algunas concesiones para aplacar la ira popular. ¿Y cuál concesión era la menos “dolorosa”? Aquella que no afecte las relaciones sociales de producción, las bases económicas y políticas de su dominación de clase: una nueva constitución levantada en el marco de su propia legalidad.

Así, la oferta de nueva constitución no es sino un instrumento de su guerra contrarrevolucionaria, su guerra contra el pueblo, guerra constrasubversiva que aún se desarrolla en forma de “guerra de baja intensidad”, que junto con golpear cada atisbo de rebelión popular, prefiere gobiernos e instituciones que salgan de elecciones para darles “autoridad” y “legitimidad” frente al pueblo.

Con todo esto cada vez más claro, entre nuestro pueblo hay un amplio sector que, aun intuyendo la trampa de la nueva constitución, mantiene ciertas esperanzas en ésta. No podemos culparlas por ello. Por mucho tiempo los reaccionarios, oportunistas y revisionistas se han esforzado por convencer a nuestro pueblo de que la lucha revolucionaria “no es posible”, que “no hay condiciones”, que las elecciones son la “única forma” de “participación democrática” posible, que sólo nos queda aceptar una “democracia en la medida de lo posible”. Estas ideas han conseguido penetrar en amplios sectores de masas que plantean que hoy esta elección constituyente podría ser “un avance”. Habrá también otros muchas y muchos que, con gran desconfianza, de todas decidirán hacerse parte del proceso constituyente diciendo “es lo que hay”. Y es que ¿hay otro camino?

El camino de Recabarren

La inmensa mayoría del pueblo ha demostrado el deseo de construir una nueva sociedad que haga valer sus derechos. Pero ¿Podrá ésta surgir pacíficamente reformando leyes o cambiando la constitución? ¿Aceptarán pacíficamente las clases gobernantes perder sus privilegios en beneficio del pueblo? ¿Restituirán las tierras usurpadas al pueblo mapuche o arrebatadas a campesinos pobres? ¿Dejarán los capitales imperialistas de expropiar la economía nacional sólo porque lo exijamos? ¿Permitirán ellos que se impida hacer negocios con nuestros derechos elementales a educación, salud o pensiones? Nunca ha ocurrido esto en la historia. Por el contrario, toda la historia de la lucha de clases nos muestra que sólo quien tiene el Poder político –y el monopolio de la fuerza- construye la sociedad a su imagen y semejanza; primero de hecho, y luego en el derecho. Que cuando más ha avanzado el pueblo en arrancar conquistas es cuando más firmemente ha luchado. Y que cuando por fin ha conseguido voltear la pirámide y ponerse a la cabeza de la construcción de una nueva sociedad ha sido mediante luchas revolucionarias exitosas. Las constituciones y leyes, finalmente, sólo sancionan aquello que ya antes ha sido impuesto por la fuerza. Así, la historia nos muestra que nueva constitución que haga valer efectivamente los derechos del pueblo en su conjunto sólo será posible con la conquista del Poder para la clase obrera y el pueblo, por la vía de la revolución. Antes de eso nada estará garantizado y cualquier conquista parcial arrancada mediante la lucha popular deberá ser defendida permanentemente también mediante la lucha. Esto es lo que nos coloca en la perspectiva de la lucha prolongada.

Quienes queremos servir al camino revolucionario, debemos saber demarcar esa línea divisoria entre reforma y revolución, señalar la imposibilidad histórica y teórica de “humanizar” o “democratizar” la sociedad actual por medio de reformas. Quienes aún conscientes de esto rechacen el camino de la revolución y se dispongan sólo por a camino de reformas, sincérese y dígalo. Quienes estamos por el camino revolucionario, debemos trabajar aún más firmemente por unirnos a las masas en lucha y servir a la construcción de los instrumentos necesarios para llevar la revolución hasta el fin, por retomar y desarrollar el camino abierto por Luis Emilio Recabarren, a la luz de las experiencias de la revolución proletaria mundial y las guerras populares. El hecho es que el avance de la lucha de clases obligará a tomar uno u otro camino muy pronto.

Para sintetizar el marxismo, el presidente Mao Tsetung dijo que éste se compone de miles de verdades, pero que todas se resumen en una sola: “la rebelión se justifica”. Esta consigna ya está internalizada en las luchas del pueblo chileno y del pueblo mapuche, porque la propia realidad ha mostrado que hay más de mil razones para levantarse y luchar. Nosotros, desde nuestro lugar en la prensa popular, atentos a las luchas populares del país y del mundo, tomamos esta posición bien definida e invitamos a todas las organizaciones populares a profundizar la discusión sobre este proceso constituyente, la perspectiva de las luchas actuales y la necesidad de una revolución democrática nacional para Chile.

Invitamos a todas y todos a ver con perspectiva la realidad de la lucha de clases en el país y en el mundo, y, a quienes anhelan la revolución, a desechar las ilusiones constitucionales y prepararse para una lucha prolongada, en medio de la cual se deberán construir los instrumentos necesarios para llevar la revolución hasta el fin.

Vemos que esta es la experiencia y la perspectiva de la revolución mundial, y que sólo en este curso el pueblo podrá imponer una nueva constitución que ordene la nueva sociedad en beneficio de las grandes mayorías del pueblo, conquistando con lucha una nueva democracia en curso ininterrumpido al socialismo y al comunismo.

MOVIMIENTO CAMPESINO ECUADOR: CCP FORTALECE TOMA DE TIERRAS EN IMBABURA















 CCP FORTALECE TOMA DE TIERRAS EN IMBABURA


 Se fortalece brega por toma de tierras para campesinos pobres en Imbabura.

Con alegría y determinación el Comité de Campesinos Pobres trabaja incansablemente por crear las condiciones infraestructurales necesarias para posicionarse de manera efectiva sobre un predio recuperado bajo la consigna de “TIERRA PARA EL QUE LA TRABAJA”.

Las tareas políticas desplegadas por el CCP en torno a la toma de tierras no solo compromete la toma del predio, sino la organización y defensa de la misma por todos los medios posibles!!


¡VIVA LA LUCHA DE LOS CAMPESINOS POR LA TIERRA!

¡VIVA EL COMITÉ DE CAMPESINOS POBRES!

VIVA LA LIGA DE CAMPESINOS POBRES DE BRASIL!

¡CLEOMAR RODRÍGUEZ, EN EL CORAZÓN Y LUCHAS DEL CAMPESINADO POBRE!


CEBRASPO: INDIA.- G. N. Saibaba: Hunger Strike Following Condemnable Treatment in Jail

 


O Comitê de Defesa e Libertação do Dr. G. N. Saibaba denuncia, diante das graves violações aos direitos fundamentais, que o Dr. Saibaba entrou em greve de fome a partir do dia 21 de outubro de 2020.


Em nota, o Comitê alega que, além do velho estado indiano não estar prestando cuidados médicos adequados, negligenciando medicamentos e exames que o professor universitário necessita para sobreviver, também está confiscando cartas e livros enviados por parentes e pessoas próximas.


O Dr. G. N. Saibaba, professor de inglês na Universidade de Deli com 90% de incapacidade de funções motoras está encarcerado sob a draconiana Lei de Prevenção de Atividades Ilegais (UAPA) desde 2014. Passou os últimos anos desenvolvendo graves enfermidades físicas, incluindo a paralisia gradual dos seus membros funcionais devido a negligência e contínua negação de tratamento adequado por parte das autoridades prisionais. A recusa repetida da liberdade condicional ou da fiança médica ao Dr. G. N. Saibaba apesar da sua deterioração da saúde física e das vulnerabilidades de uma pessoa com co-morbilidades face à ameaça de contrair COVID-19 dentro da prisão superlotada é uma grave ameaça à sua vida.


Fazemos coro com o Comitê, apelando não somente para que o Estado forneça condições mínimas de saúde e dignidade, garantindo a segurança e a vida do Professor Saibaba, mas também para que todas as entidades democráticas e progressistas se posicionem nessa luta pela vida do Dr. Saibaba. 


O CEBRASPO, acima de tudo, exige a libertação imediata do Dr. G N. Saibaba!


https://cebraspo.blogspot.com/2020/10/india-g-n-saibaba-entra-em-greve-de.html#more



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CEBRASPO

Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos

www.cebraspo.blogspot.com.br

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Saturday, October 24, 2020

CARTEL DE MAESTROS CLASISTAS DENUNCIA A LOS TRAFICANTES REVISIONISTAS QUE BUSCAN CABALGAR SOBRE LAS LUCHAS DEL PUEBLO PARA SUS APETITOS ELECTOREROS

 

SON HERMANOS GEMELOS POR QUE CUMPLEN TAREAS Y BUSCAN OBJETIVOS COMUNES: * LOS DOS SON OPORTUNISTAS * SON ELECTOREROS * SON REVISIONISTAS * SON ARREPENTIDOS DE LA LUCHA DE CLASES * SON TRAFICANTES CON LOS INTERESES DEL MAGISTERIO Y EL PUEBLO * SON BOMBEROS DE LA LUCHA DE CLASES * SON LA PUNTA DE LANZA DE LA REACCIÓN * SON LOS MEJORES SERVILES DEL SISTEMA CORRUPTO FORTALECIÉNDOLO * SON EL MONTÓN COLOSAL DE BASURA QUE HAY LA NECESIDAD DE BARRERLOS * SON LOS MEJORES SOSTENEDORES DEL SISTEMA DE EXPLOTACIÓN ASALARIADA * SON BANDAS DE DELINCUENTES VESTIDOS CON ROPAJE DE CORDERO. ETC. ETC ¡ ENTRE ESTOS MISERABLES ES IMPOSIBLE QUE SE REORIENTEN Y SE RECONSTITUYAN, POR QUE SON IRREVERENTES DESCLASADOS...! PATRIA ROJA(SUTEP UNITARIO) =MOVADEF(FENATEPERU), SÍNTESIS LA MISMA PORQUERÍA....

Friday, October 23, 2020

LA CAUSE DU PEUPLE: Tribune des lecteurs : arborer l’optimisme et déborder d’enthousiasme

 octobre 23, 2020




















Billet d’humeur d’un camarade du Front Uni


Qu’est-ce qu’être communiste aujourd’hui ? Loin de vouloir faire une analyse détaillée et concise de cette question, nous pouvons affirmer qu’être communiste aujourd’hui, c’est se former aux conditions de la libération du prolétariat, pour reprendre Engels et se battre à ses côtés pour faire tomber le système capitaliste et par la suite instaurer un régime socialiste, ouvrant la voie au communisme.


Loin de ces déclarations pouvant paraitre pompeuses, être communiste, c’est plus simplement croire en un monde meilleur débarrassé du capitalisme, de ses vices et de l’exploitation du prolétariat et se battre pour son avènement ! Une fois ce constat de base effectué, que tout militant.e ou toute personne un tant soit peu intéressé par le communisme connaît, il convient de se poser les bonnes questions et de tenter de corriger les erreurs commises par bon nombres de camarades.


Il me semble important qu’une remise en question générale de tous les camarades soit effectuée, car comme nous l’a appris le président Mao, la critique et l’auto critique sont d’une importance capitale pour garder une ligne juste.


Il parait inconcevable d’entendre et de voir des camarades refuser de militer pendant des périodes plus ou moins longues pour des raisons frivoles tels que la fatigue ou par « manque de temps ». Cette vision petite-bourgeoise du militantisme doit être combattue à tout prix. En effet, personne n’est forcé de militer tous les jours pour notre cause mais il convient de conserver un minimum de décence par rapport aux intérêts de notre classe, le prolétariat ! Comment d’un point de vue moral, pouvons-nous nous refuser à nous donner corps et âme pour une cause tellement noble et supérieure à nos vies ! Comment se dire communiste et refuser de sacrifier des heures, des jours ou des semaines de nos vies quand nos camarades prolétaires connaissent le dur joug du capitalisme depuis des dizaines d’année, quand certains de nos camarades sont morts, tués par la police aux ordres de la bourgeoisie ou par des fascistes, pour avoir revendiqué leur juste droit à une vie digne, ou que d’autres ont enduré des dizaines d’années de prison en gardant la tête haute, une confiance et une foi absolue dans le prolétariat et ses défenseurs, comme notre camarade Georges Abdallah ou le président Gonzalo pour ne citer qu’eux !


Il parait également important de combattre la résignation, tant celle touchant nos camarades militants que celle de nos camarades prolétaires. Qu’il est désolant d’entendre des ouvriers et ouvrières se contenter d’une rémunération minimum et de conditions parfois intolérables sans lutter, sous prétexte que l’ambiance est bonne dans l’usine et que ce n’est pas le cas partout, par exemple.


Il convient de corriger rapidement ces erreurs et de combattre férocement l’individualisme ou la résignation car comme l’a dit Lénine « là ou il y une volonté, il y a un chemin ». A nous de tracer la voie grâce à l’idéologie et la pratique aux cotés des masses, pour arriver à nos objectifs, en nous rappelant comme nous l’a maintes fois prouvé l’histoire que les masses unies et conscientes sont le véritable moteur du changement de l’Histoire et qu’une fois armées d’un parti et de l’idéologie, elles peuvent déplacer des montagnes et radicalement changer le cours de l’Histoire. Mais pour ce faire, il est nécessaire, voire primordial que notre front communiste soit composé d’individus  prêt à tout pour vaincre et non de camarades résignés et/ou égoïstes.


Camarade militant, ouvrier, syndiqué, prolétaire… l’heure n’est plus à la résignation, à l’individualisme ou à l’égoïsme. Une nouvelle période s’annonçant fructueuse pour le prolétariat s’ouvre, à nous de la développer, de se battre pour, afin de faire grandir les espérances et les germes d’une société meilleure… la société socialiste !


Comme l’a justement dit le parti communiste du Pérou lors de la IIème Session plénière du Comité Central en 1980 :


« Trempons nos âmes dans la révolution, ce sont les seules flammes capables de nous forger. Nous avons besoin d’un optimisme élevé, qui a une raison d’être : nous sommes ceux qui conduisent ceux qui façonnent l’avenir, nous sommes des guides, l’état-major du triomphe invincible de la classe, pour cette raison nous sommes optimistes » !!


Vive la lutte du prolétariat, qu’elle soit optimiste, enthousiaste et fructueuse !!




Notícias Agrárias - Brasil: Editorial - Amazônia para os camponeses, indígenas e quilombolas

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Editorial - Amazônia para os camponeses, indígenas e quilombolas

Há duas semana, Jair Bolsonaro postava um vídeo em suas redes sociais, em que um policial bastante amedrontado filmava uma manifestação da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) no Acampamento Manoel Ribeiro, última parte retomada da fazenda Santa Elina, entre os municípios de Corumbiara e Chupinguaia, sul de Rondônia.  


Fonte. AND

Vila dos Carroceiros: um retrato da luta por terra e moradia no Distrito Federal

Quando se fala em Brasília, uma das primeiras coisas que vem à cabeça é a alcunha de “capital da esperança”, carregada pela cidade desde o tempo de sua fundação na década de 60.  


Fonte. AND


MG: Moradores fecham via após suspensão de auxílio pago pela Vale às vítimas de Brumadinho

No dia 19 de outubro, dezenas de famílias que sofreram com o crime do rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho, estado de Minas Gerais, se uniram e fecharam a estrada conhecida como “Estrada das Carretas”, no bairro Tupanuara, em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana.  

Fonte. AND



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Notícias Agrárias - Brasil
Estudos, pesquisas e notícias


Campagne unitaire pour la libération de Georges Abdallah: Déclaration unitaire qui sera lue devant la prison, à Lannemezan, ce 24 octobre 2020

 


LA VICTOIRE OU LA VICTOIRE !

LIBERTÉ POUR GEORGES ABDALLAH !



Chers camarades et amis,


nous voici, pour la dixième année consécutive, devant ce centre pénitentiaire de Lannemezan. Dix ans déjà durant lesquels nous avons, ici comme ailleurs, dénoncé la détention de notre camarade Georges Abdallah, exigé l’impérieuse nécessité de sa libération et réaffirmé notre soutien inconditionnel au grand résistant qu’il est et aux combats qu’il n’a eu de cesse de porter durant toute sa vie.


Dix ans déjà mais aussi 36 ans de prison et toute une vie de combat de cette conscience indéfectible que Georges Abdallah exprime à chacune de ses déclarations - et que nous faisons nôtre - qu’un autre monde est non seulement possible mais nécessaire.

Car nous le savons bien, à l’écoute ou à la lecture attentives de chacune de ses déclarations - comme cela vient d’être fait à l’instant-, lutter pour Georges Abdallah et avec Georges Abdallah, c’est, dans cette guerre de classe contre classe :


lutter contre le système capitaliste, impérialiste, colonialiste et néocolonialiste, synonyme d’occupation, d’exploitation et de domination, qui n’est plus - comme le dit notre camarade lui-même - que « barbarie »,  « destruction de l’Humain » et « gaspillage des ressources ». 


C’est lutter pour demander des comptes à ceux qui se croyaient et se croient intouchables.

C’est lutter aux côtés des masses et quartiers populaires qui dénoncent avec vigueur et détermination les injustices, les violences policières et la répression, la corruption, l’incurie des autorités et qui se battent sans relâche, parfois dans des soulèvements quasi-insurrectionnels, pour leurs acquis et leurs droits.

C’est lutter contre toutes les formes répressives qui sous-couvert de régimes d’exception, de pleins pouvoirs votés dans l’union sacrée, d’états d’urgence, de lois anti-terroristes, de lois contre un soi-disant séparatisme, de couvre-feu, brident à coup de 49-3 et d’ordonnances permanentes, nos libertés fondamentales et laissent carte blanche aux forces répressives policières et judiciaires.




Lutter pour Georges Abdallah et avec Georges Abdallah, nous le savons bien également, c’est aussi opposer à toutes formes de nationalisme réactionnaire et à ses relents nauséabonds - particulièrement sensibles ces jours derniers-, un internationalisme sans faille. 

C’est être aux côtés des peuples partout dans le monde et soutenir, dans une pleine et entière solidarité, leurs combats et leurs résistances.

C’est lutter aux côtés de la résistance palestinienne, pour la réalisation de tous les droits du peuple palestinien, y compris le droit au retour de tous les "réfugiés", en soutien à l’Intifada, à la jeunesse plalestinienne, aux héros résistants captifs des geôles sionistes ; c’est soutenir la révolution palestinienne et lutter contre la Normalisation et toutes les formes de liquidation. C’est clairement se positionner contre toutes formes de tergiversations, de compromissions, de négociations et d’illusions sans fin qui ne visent qu'à liquider le mouvement de libération national palestinien pour le réduire à une simple question humanitaire. C'est soutenir la résistance par tous les moyens au profit des intérêts du peuple palestinien et des peuples de la région.



Par cette ligne rouge qu’il trace à chacune de ses déclarations et que l’on doit impérativement garder comme marqueur de ce qui est progressiste et révolutionnaire et de ce qui ne l’est pas, Georges Abdallah est bien notre camarade ! Par cette revendication pleinement assumée que s’il est bien un droit juste et légitime aujourd’hui c’est bien celui de se révolter, Georges Abdallah est bien notre camarade ! 

Georges Abdallah, tes combats sont les nôtres et s’il en est bien un que nous sommes de plus en plus nombreux à revendiquer partout en France et dans le monde, c’est bien celui de l’exigence de ta libération. Mille initiatives solidaires fleurissent partout pour clamer cette exigence et pour que soit rappelée au plus haut sommet de l’Etat cette impérieuse nécessité adressée au ministre de l’intérieur du « il faut qu’il signe ».

Forts de ta conscience, nous savons bien que c’est toujours, et en particulier dans ton cas, au niveau des instances politiques que tout se décide - loin d’un jeu judiciaire pipé, avant tout au service de la classe des dominants. Forts de ta clairvoyance, nous savons bien que la décision de ta non libération est une décision politique et c’est bien pourquoi nous nous battons sur le terrain politique. 

Ce cheminement vers la libération et la liberté est long, plein d’embûches et de contradictions mais là encore s’il est une affirmation de notre camarade Georges Abdallah que nous faisons nôtre, c’est bien celle de l’impérieuse nécessité de la lutte et de la résistance, dans la diversité de nos expressions et la convergence de nos engagements pour que soit enfin traduite en acte la libération de notre camarade et parce que « c’est ensemble et seulement ensemble que nous vaincrons » pour « la victoire ou la victoire ! ».


ABDALLAH, ABDALLAH, TES CAMARADES SONT LÀ !

IL EST DE NOS LUTTES, NOUS SOMMES DE SON COMBAT ! 

LIBEREZ GEORGES ABDALLAH l


Lannemezan, le 24 octobre 2020

Signatures : Campagne unitaire pour la libération de Georges Abdallah – Le Cri Rouge - C.L.G.I.A. – Collectif Palestine vaincra – Samidoun Palestinian Prisoner Solidarity Network (réseau de solidarité aux prisonniers palestiniens) – Collectif de soutien à la résistance palestinienne, Lille – Solidarité Georges Abdallah, Lille – Comité d’actions et de soutien aux luttes du peuple Maroc


FDLP-ECUADOR: ¡VIVA LA LIGA DE CAMPESINOS POBRES DE BRASIL! COMITES DE CAMPESINOS POBRES ECUADOR 2020 (VIDEO)

 


Frente de Defensa del luchas del Pueblo Del Ecuador

¡VIVA LA LIGA DE CAMPESINOS POBRES DE BRASIL!

Como corresponde a las tareas que debe emprender el campesinado pobre bajo dirección proletaria, el Comité de Campesinos Pobres de Imbabura desarrolla una gran jornada de lucha recuperando tierras para los campesinos pobres. Es precisamente en este contexto de lucha que, en la Asamblea de Campesinos Pobres realizada el 17 de octubre,  rindió un homenaje a la Liga de Campesinos Pobres de Brasil expresando, además, solidaridad y respaldo con la dura brega que vienen emprendiendo por la recuperación de tierras y rechazando, de manera decidida la agresión a la que están siendo sometidos por parte del viejo Estado burocrático-terrateniente en el Campamento Tiago dos Santos, Estado de Rondoña.

La conquista de la tierra tiene un solo camino: la lucha; y dicho propósito solo es posible si al frente de esa necesaria brega hay la correcta dirección ideológica: el proletariado, quién pertrechado con el Marxismo-Leninismo-Maoísmo-Pensamiento Gonzalo, determina que cada gramo de tierra recuperado a los grandes terratenientes y al viejo Estado; que cada esfuerzo y gota de sangre derramada esté al servicio de la revolución agraria, la revolución de Nueva Democracia y la conquista del Poder.


¡VIVA LA LIGA DE CAMPESINOS POBRES DE BRASIL!

¡VIVA LA LUCHA DESATADA EN EL CAMPAMENTO TIAGO DOS SANTOS!

¡HONOR Y GLORIA PARA EL CAMARADA CLEOMAR RODRÍGUEZ!

¡VIVA EL COMITÉ DE CAMPESINOS POBRES DEL ECUADOR!

¡SOLO CON LUCHA SE CONQUISTAN DERECHOS Y LIBERTADES!


Thursday, October 22, 2020

A NOVA DEMOCRACIA BRASIL: Editorial - Amazonia para campesinos, indígenas y quilombolas

 REDACCIÓN DE and

19 DE OCTUBRE DE 2020

Hace dos semanas, Jair Bolsonaro publicó en sus redes sociales un video en el que un policía muy asustado filmaba una manifestación de la Liga de Campesinos Pobres (LCP) en el Campamento Manoel Ribeiro, último tramo de la finca Santa Elina, entre los municipios de Corumbiara y Chupinguaia, al sur de Rondônia. De hecho, durante días toda la prensa latifundista de esa región ya había reflexionado sobre la muerte de dos policías, en una zona cercana al Campamento Tiago dos Santos, en el municipio de Nova Mutum-Paraná, en el norte de ese estado. Acusaron (y siguen acusando) a los campesinos de este campamento, sin pruebas, pruebas o argumentos serios, por los asesinatos de tales policías; esta prensa venal sólo difundió la versión policial. Según la misma información policial, estos delitos ocurrieron en circunstancias muy sospechosas. A partir de la comunión de las fuerzas reaccionarias del estado y el abandono de Bolsonaro, se preparó el caldo de cultivo para justificar la masacre de las más de 600 familias acampadas (2,4 mil personas) y garantizar el acaparamiento de esas tierras, griladas  (apropiadas mediante falsificación de títulos) durante años por “Galo Velho”, uno de los mayores terratenientes de la región, condenado y encarcelado por comprar sentencias y falsificar documentos catastrales y, según las entidades democráticas del estado, notorio financista de pistoleros.


Para más detalles y desarrollos de los episodios, recomendamos leer la nota de la Comisión Nacional de Ligas de Campesinos Pobres (LCP) y el comunicado del Centro Brasileño de Solidaridad con los Pueblos (Cebraspo) y la Asociación Brasileña de Abogados del Pueblo (Abrapo). Por nuestra parte, parece imprescindible destacar algunos puntos, de alcance político nacional:


1) Ya habíamos llamado la atención, en editoriales anteriores, sobre la conexión entre acaparamiento de tierras, concentración de tierras y los incendios que devastan la Amazonia Legal y el Pantanal. No son los campesinos, quilombolas e indígenas los que están devastando el bosque, sino los terratenientes ladrones de tierras públicas desocupadas que se apropian de ese territorio al margen de la ley, contando para ello con la connivencia o incluso la acción directa de los distintos organismos gubernamentales. , incluida la protección de las fuerzas policiales durante los conflictos sobre ellas.


2) Como consecuencia del punto anterior: pretender discutir un “tema ambiental” separado de la cuestión agrario-campesina es favorecer la reacción - y al final, el devastador latifundio - de arrojar una cortina de humo sobre el problema secular, nunca resuelto en nuestra historia, formación y relaciones de propiedad de la tierra en Brasil. Por tanto, gritar "fuego en el bosque", pero callar ante la criminalización de los campesinos, o pretender priorizar "pautas alimentarias" disociadas de la aguda lucha de clases en el campo, es una incoherencia lógica y un crimen político.


3) Grillage de tierras públicas en la Amazonía no es un proyecto de tal o cual gobierno, sino un proyecto del Estado. Especialmente desde finales de la década de 1970, con la expansión de la frontera agrícola patrocinada por el régimen militar, el grillage, la monocultura, la devastación ambiental y el pistolerismo forman un círculo vicioso e inseparable. Si bien la Constitución del 88 establece la expropiación de tierras improductivas y / o ilegales con fines de reforma agraria, estas disposiciones nunca se implementaron. Por el contrario: en las últimas décadas, a medida que la economía del capitalismo burocrático en esta semicolonia se ha vuelto cada vez más dependiente de la exportación de mercancías, más ese círculo de hierro de formación de grandes propiedades y su alta concentración versus expropiación de campesinos y pueblos originarios cerrados. No en vano, vimos un amplio espectro político, que va desde Bolsonaro, pasando por altos mandos militares hasta los supuestos "demócratas" de los medios para hacer un solo coro, es decir, la más odiosa y repugnante criminalización de la lucha por la tierra. Entre el oportunismo, inspirado en el espejismo de capturar algunas posiciones secundarias en la farsa electoral, presentándose como “el más fiel defensor de las instituciones”, la regla general es el silencio. Un silencio fuerte y significativo.


4) Bolsonaro, el Débil, ahora está atrapado entre dos hilos: por un lado, necesita deshacerse de algunas cabezas y posiciones de la extrema derecha, para cumplir con su parte en el armisticio temporal que le impusieron desde la detención de Fabrício. Queiroz. Por otro lado, al hacer este movimiento de guiño a la derecha militar y la llamada centroderecha parlamentaria tradicional, corre el riesgo de quemar parte de sus bases más sólidas en los altares de la “gobernanza”, y volverse más vulnerable en la mesa de negociaciones con sus rivales. . Inevitablemente, por tanto, buscará recuperar el terreno perdido en el frente judicial-parlamentario radicalizando el discurso en la llamada “agenda aduanera” y en el guiño a las “milicias” del campo y la ciudad. Boquirroto, no está tan preocupado por los cálculos a medio y largo plazo (como los generales, que evitan el alboroto) sino por el aquí y ahora, que es el momento de su propia supervivencia. Puede parecer paradójico, pero su denuncia dificultó más que favoreció la perpetración de la masacre en Rondônia.


5) El factor decisivo para que el baño de sangre prometido por la Policía Militar de Rondônia no ocurriera hasta ahora fue la organización y disposición de resistencia de los campesinos del Campamento Tiago dos Santos. Esta firmeza ha cosechado una amplia solidaridad entre diferentes sectores democráticos, no solo en ese estado sino a nivel nacional, y al menos ha detenido la mano asesina de la policía y las fuerzas paramilitares en el latifundio por ahora. Esto demuestra que la movilización, politización y organización de los oprimidos puede hacer mucho, al contrario de lo que dicen y hacen los “movimientos sociales” del oportunismo, que ven el fascismo en todo y nos llaman a huir a la cima, es decir, a los acuerdos y arreglos con las fracciones descontentas de las clases dominantes. La línea independiente del movimiento de masas, liderada por el proletariado, es invencible; por el contrario, la conversión de la lucha popular en un mero apéndice de la política burguesa oficial, además de habernos traído sólo profundas derrotas en los últimos años (ver el caso de las “reformas” laborales y de la seguridad social, por ejemplo), hace que las masacres que se dice que busca evitar: masacres a veces concentradas, a veces espaciadas en el tiempo y el espacio. Esto es lo que tienen que ofrecer las direcciones burguesa y pequeñoburguesa sobre el movimiento de masas.


6) La cuestión agrario-campesina es el talón de Aquiles del viejo Estado reaccionario brasileño. Por mucho que se quiera eludirlo con sofismas relacionados con la supuesta “modernización del campo brasileño”, o borrarlo en el altar de “nuevos problemas”, como el climático-ambiental, mientras que la cuestión de la propiedad de la tierra por parte de quienes no trabajan en ella no  se resuelve, periódicamente veremos poderosos ciclos de revueltas y luchas de clases agudas en el campo. Se trata de decenas de millones de personas explotadas al límite de sus fuerzas, literalmente succionadas para enriquecer alrededor del 1% de los grandes terratenientes, al mismo tiempo, grandes capitalistas. Estos vastos desiertos de monocultivos verdes chocan objetivamente con los intereses de casi todas las demás clases sociales: con los campesinos, los quilombolas y los pueblos indígenas, víctimas inmediatas de su predicamento depredador; las llamadas “clases medias” del campo, como pequeños y medianos comerciantes y agricultores, que se ven privados del mercado consumidor y de la mano de obra, ya que los terratenientes, como sabemos, emplean muy poco y expulsan a la gente de allí; de los millones y millones de proletarios y semiproletarios de las ciudades, cuya diáspora campesina está grabada en su piel, y sufren de la hinchazón y el hambre urbanas, el desempleo y las dolencias resultantes de ello - resultados de un capitalismo burocrático cuyo principal sustento es el latifundio ; de todos los que viven de salarios o rentas fijos, aplastados por el grado de expoliación de la economía campesina que abastece las necesidades básicas del pueblo, principal creador del valor de la fuerza de trabajo. Esto también es cierto para la burguesía media, que ve el mercado interno severamente restringido por la no incorporación del campo (el latifundio, además de emplear muy poco, importa casi todo lo que necesita para producir). La devaluación de la moneda, que hace que las mercancías producidas aquí sean más competitivas en el mercado mundial, golpea el poder adquisitivo de los trabajadores; Las exportaciones récord que generan superbeneficios a los latifundios encarecen los mismos artículos en el mercado interno. En una palabra, cuando el terrateniente gana, la gran mayoría de la nación pierde.


Esta aguda contradicción requiere una solución. El Amazonas y sus luchas han estado durante mucho tiempo al margen de la historia.



UPDATE!: ¡Aprender del Presidente Gonzalo! - Declaración Internacional Común


 ¡Proletarios de todos los países, uníos!


¡Aprender del Presidente Gonzalo!


 

El Discurso del Presidente Gonzalo brilla desafiante ante el mundo como todopoderosa arma de combate. Nosotros, los Partidos y Organizaciones Marxista-Leninista-Maoístas de todo el mundo saludamos con ocasión de un nuevo aniversario de este hecho histórico, en los tiempos tempestuosos que vivimos, con optimismo revolucionario a nuestra clase, el proletariado internacional y a los pueblos del mundo.


 Consideramos necesario de acuerdo a lo expresado anteriormente, en estos tiempos de gran desorden, reafirmarnos en la plena vigencia del discurso del Presidente Gonzalo, en la validez y vigencia plena del marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente maoísmo con los aportes de validez universal del Presidente Gonzalo, en contribuir a defender la vida y la salud del Presidente Gonzalo, indesligable con la campaña por el Maoísmo, como parte y al servicio de la revolución proletaria mundial.


 Queremos y debemos enfatizar la gran previsión del Presidente Gonzalo manifestada en su discurso, ya que él justa y correctamente se anticipa al desarrollo de la Nueva Gran Ola de la Revolución Proletaria Mundial. Él se adelanta a ver que el maoísmo se convertirá en el mando de esta Nueva Gran Ola y cómo será encarnado cada vez más en más comunistas generando sus Partidos comunistas, en cada vez más países, convirtiéndose en violencia material cuando se encarne en los pueblos del mundo.


 “Finalmente ahora escuchemos esto, como vemos en el mundo, el maoísmo marcha inconteniblemente a comandar la nueva ola de la revolución proletaria mundial ¡entiéndase bien y compréndase! los que tienen oídos, usen los, los que tienen entendimiento y todos los tenemos manéjenlos ¡basta de necedades basta de oscuridades! ¡entendamos eso! ¿qué se desenvuelve en el mundo? ¿qué necesitamos? necesitamos que el maoísmo sea encarnado y lo está haciendo y que pase generando Partidos Comunistas, a manejar, a dirigir, esa nueva gran ola de la revolución proletaria mundial que se nos viene.


 Todo lo que nos están contando son estas historias vacías y estúpidas de la famosa "Nueva Era de Paz". ¿Donde esta ella? ¿Y Yugoslavia? ¿Y otros lugares? Todo está "politizado". Eso es una mentira. Hoy día la realidad es una, los mismos contendientes de la I y II Guerra Mundial, están generando, están preparando la III nueva Guerra Mundial. Eso debemos saber y nosotros como hijos de un país oprimido somos parte del botín ¡No lo podemos consentir! ¡Basta ya de explotación imperialista! ¡Debemos acabar con ellos!. Somos del tercer mundo y el tercer mundo es base de la revolución proletaria mundial, con una condición, que los Partidos Comunistas enarbolen y dirijan. ¡Es lo que hay que hacer!..."- Discurso del Presidente Gonzalo el 24 de septiembre de 1992


 ¿No es exactamente así? ¡Eso es! Independientemente de las limitaciones que puedan existir, independientemente de la desigualdad del desarrollo de la situación revolucionaria en nuestros respectivos países; vemos cómo el maoísmo en América Latina está pasando de chispa a encender la pradera, vemos como en Estados Unidos una joven guardia, lleva sobre sus hombros la gran tarea de la lucha en el corazón del imperialismo, que es la superpotencia hegemónica única, avanzando firmemente unidos con las masas; vemos cómo partidos y organizaciones de la vieja Europa están avanzando decididamente a dar el salto en la reconstitución del partido comunista y desarrollar la profundas raíces necesarias en las masas ; esto sobre la base y ejemplo de las invencibles y heroicas guerras populares en Perú, India, Turquía y Filipinas, gloriosas antorchas del marxismo-leninismo-maoísmo para el proletariado internacional y los pueblos oprimidos del mundo. El maoísmo es el mando de la Nueva Gran Ola de la revolución proletaria mundial y lo será aún más. Vemos que la explotación y la opresión generan necesariamente resistencia, vemos cada vez más la necesidad de cumplir el barrer el imperialismo y la reacción de la faz de la tierra.


 Podemos ver todo esto, si simplemente no cerramos los ojos. Escuchemos, si no pretendemos hacernos los sordos, el grito de batalla "¡La rebelión se justifica!" del coro de miles de millones de los pueblos del mundo que ya no quieren vivir como antes.


 Escuchemos el grito de batalla de las luchas de liberación nacional que se libran hoy especialmente en Asia Occidental (MOA) y África, en la explosividad de las masas de América Latina; lo escuchamos en los levantamientos contra el socialimperialismo chino y el imperialismo ruso, en las luchas y manifestaciones que tienen lugar en el corazón del imperialismo yanqui, en las luchas de la juventud que estallan una y otra vez en varios países europeos. Nosotros escuchamos eso en la lucha del movimiento del proletariado, en las huelgas y grandes protestas de las masas en varios países de Europa, que se levantan una y otra vez más.


 En India, se esta elevando el sufrimiento y represión a las masas a niveles inauditos, frente a esto, el Partido Comunista de India (maoísta) está respondiendo decididamente desarrollando la revolución de nueva democracia mediante la invencible guerra popular para barrer el viejo Estado reaccionario, el imperialismo, el capitalismo burocrático y la semifeudalidad. En América Latina, la crisis esta generando nuevas olas de protesta popular, con las cuales los verdaderos revolucionarios, marxista-leninista-maoístas estánavanzando en la constitución/reconstitución de partidos comunistas militarizados, preparando nuevos y poderosos saltos.


 

¡Entramos a un nuevo período de revoluciones! Nuevo período dentro de la ofensiva estratégica de la revolución proletaria, aperturada con el inicio de la guerra popular en el Perú. Esa caracterización de la nueva situación a que está entrando la lucha de clases internacionalmente, entendemos como un período muy favorable para la revolución mundial generado porque se va concretando la correspondencia del desarrollo de la situación objetiva con el avance de la tarea de la reconstitución del partido comunista, lo que plasmará necesariamente el inicio de nuevas guerras populares y el desarrollo victorioso de la Nueva Gran Ola de la Revolución Proletaria Mundial.


 La tarea que enfrentamos es unir las dos grandes fuerzas: el movimiento proletario internacional que se da en todo el mundo y el movimiento de liberación nacional que se genera en las naciones oprimidas, para desatar una poderosa tormenta que culminará en la guerra popular mundial y enterrará al imperialismo. Siempre desafiando el peligro de converger con una u otra potencia imperialista. Por eso es necesario aplicar el combatir inseparable e irreconciliablementeal imperialismo, la reacción mundial y el revisionismo.


 Es innegable que este sistema sigue avanzando en su hundimiento, la descomposición del imperialismo es cada día mayor. El imperialismo a nivel mundial se encuentra en crisis general. La podredumbre es aún más aguda en las naciones oprimidas donde el semicolonialismo, el capitalismo burocrático y la semifeudalidad están en una situación cada vez más difícil y son cada vez menos capaces de ser apoyo necesario para el sistema mundial imperialista.


 Los imperialistas como respuesta a su situación, como quien da zarpazos en desesperada agonía, en medio de mayor colusión y pugna, usan la Pandemia del Corona, con medidas económicas y declaración de estados de excepción sin precedentes a escala mundial creando una verdaderasituación de guerra, para abortar la crisiseconómica gigantesca que se le venia y para contener las explosiones de las masas. Mientras, en colusión y dura contienda reaccionaria en los diferentes países, se aprueban los “paquetes de ayuda a la economía” y los “protocolos sanitarios”, se da una aún mayor centralización del poder absoluto en el Ejecutivo, también sin precedentes en una “situación de no guerra”; al mismo tiempo, que la pandemia por causas mismas del sistema, de las políticas de privatización de las décadas anteriores y de los propios “protocolos sanitarios”se ceba con la salud y la vida de millones de la masa amplia y profunda. El carácter genocida del imperialismo se vuelve cada vez más claro. La maldad del imperialismo, el cual es capaz de todo queda también cada vez más claro. Al mismo tiempo el imperialismo se confronta pese a todo con una más gigantesca crisis que la Gran Depresión de 2008. Mayor reaccionarización y militarización del Estado reaccionario, más violencia, más terror, más privación de libertades, derechos, beneficios y conquistas alcanzadas por las masas en duras contiendas. Concentrando más Poder del Estado reaccionario para usarlo contra la revolución. Estas son las relaciones económicas y políticas que se están desenvolviendo por el proceso de descomposición del imperialismo.


 Los centros de tormenta de la revolución mundial son las naciones oprimidas y están cumpliendo este papel cada vez más conscientemente. El peso de la masa decidirá la revolución en el mundo y ese peso está en las naciones oprimidas, lo que se compagina con la tendencia principal la revolución y la contradicción principal.


 El imperialismo yanqui, en su condición de superpotencia hegemónica única, expresa en mayor medida que los otros imperialistas la crisis general y la actual crisis de sobreproducción . Las contradicciones allí, como en todas partes, se agudizan y las contradicción masas contra viejo Estado, se expresan como contradicción masas-gobierno. Por eso las próximas elecciones son cruciales para el imperialismo yanqui. Necesita un nuevo gobierno “legitimado” por una mayor participación electoral. En este contexto, es importante enfatizar que Donald Trump es un reaccionario repugnante, pero no un idiota. No olvidemos que entre otras cosas hay cierta continuidad en la administración Trump con el ministro de Finanzas Mnuchin. Esa es una prueba política de que Trump no es un loco, sino un representante de una facción del capital financiero yanqui. Está jugando con fuego ahora, lo está haciendo para ganar las elecciones. Esta es su forma de movilizar a la gente para las elecciones. Su contraparte Biden no hace otra cosa, solo que con otras mentiras que intenta vender a las masas, apoyado por revisionistas y oportunistas de todo tipo como Bob Avakian y consortes. Para el proletariado y el pueblo de los Estados Unidos, especialmente para el Pueblo Negro, las mujeres y los migrantes, las elecciones son una vez más para elegir entre quién los va a aplastar en los próximos años.


 En Bielorrusia, vemos un régimen fascista contra el cual las masas se rebelan - la justa rebelión de las masas sin una dirección correcta será usada para implementar objetivos reaccionarios - es económica, política y militarmente dependiente, dominada principalmente por Rusia, una semicolonia del imperialismo ruso y de fundamental importancia para él. Esta rebelión muestra, que la Rusia imperialista se está quedando sola en Europa del Este: tras Georgia, Moldavia, Ucrania y ahora Belarusia, la legitimidad de su papel hegemónico en su entorno regional se está resquebrajando. El proceso de desintegración de la ex-URSS a causa de la bancarrota del revisionismo, -aún está lejos de haber concluido-. Hay que sumarle a esto las propias dificultades internas: sus propios movimientos de protestas en Siberia y otros territorios, elecciones regionales inminentes y los costos sin fin que le representan la mantención de Crimea y la situación del Donbás. La alianza de la OTAN, dirigida por el imperialismo yanqui, persigue una estrategia a largo plazo de rodear a Rusia. Cualquier manejo por parte del imperialismo ruso de las zonas de conflicto que se encuentran en sus líneas internas debe entenderse como una contramedida contra esta estrategia. Esto es importante, porque el imperialismo ruso no puede renunciar a Bielorrusia sin sufrir una derrota estratégica, que pondría en peligro su existencia. En consecuencia, una solución a esta cuestión es imposible sin la guerra. Por el momento, los yanquis y laRepúblicaFederal Alemana (RFA), así como el resto de miembros de la OTAN, no tienen interés en una guerra con el imperialismo ruso. Entendamos: cualquier demagogia sobre la defensa de la “democracia y los derechos humanos” no puede traer más que un avance relativo de las posiciones tácticas del imperialismo yanqui, alemán y francés. Por eso el traslado de tropas yanquis a Polonia es una maniobra dentro de un plan a largo plazo y no una maniobra táctica para provocar una guerra inmediata.


 En el MOA, después de la derrota del imperialismo yanqui en Siria, donde mantienen el control de una zona petrolífera y militarmente estratégica con la ayuda de sus lacayos de la región, para evitar chocar directamente con las tropas del imperialismo ruso, está recurriendo a su vieja política imperialista de “dejar que nativos combatan a nativos” y avanza en su cerco contra Irán buscando desarrollar la guerra contra éste, como guerra religiosa entre sus lacayos de la región (“sunitas”) contra los chiitas de Irán y sus aliados de la región como Siria, etc.


 Dentro de la UE, la República Federal Alemana (RFA) continúa desarrollándose como la principal potencia imperialista. Es económicamente dominante y ello le confiere influencia enel desarrollo de la lucha de clases en Europa Occidental. Esto se aplica en particular al manejo de la actual crisis de sobreproducción, donde el imperialismo alemán se está preparando para expandir aún más su papel de liderazgo a expensas de sus competidores y las naciones oprimidas que han sido incorporadas en la UE.


 En el mar de China los imperialistas yanquis llevan adelante su plan de contener las pretensiones de los socialimperialistas chinos, de hacer de China la potencia hegemónica regional de Asia. Busca deliberadamente socavar la capacidad de respuesta nuclear de China. Ha desplegado junto con sus aliados de la región un número creciente de fuerzas navales de superficie y submarina y aéreas de ataque nuclear en bases militares cercanas a China. Desde la desaparición del tratado INF en 2019, Estados Unidos ha intentado desplegar misiles convencionales de alcance cercano y medio con base en tierra en la región de Asia y el Pacífico para contrarrestar las llamadas capacidades de China anti-acceso y denegación de área (A2AD). Tal despliegue, si se implementa,aumentaría las preocupaciones en China sobre la supervivencia de sus fuerzas nucleares, ya que esos misiles terrestres estadounidenses desplegados cerca de China mejorarían la capacidad estadounidense para ejecutar un ataque convencional contra las fuerzas nucleares chinas, incluida la apostadas en carretera de China. Estas son las condiciones en las cuales Trump ha llamado a los imperialistas rusos, socialimperialistas chinos y otras potencias atómicas para un nuevo tratado de “limitación de armas nucleares y proyectiles balísticos”. Quiere imponer en la mesa de negociaciones las ventajas alcanzadas en los diversos escenarios.


 Una cosa debe quedar claramente establecida, ¡las condiciones internacionales son excelentes! Lo que corresponde es poner la política al mando, es decir aplicar en la lucha de clases la ideología del proletariado internacional, el marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente maoísmo, con los aportes de validez universal del Presidente Gonzalo. La realidad demanda su aplicación creadora para encontrar respuestas a las nuevas cuestiones. También significa que los camaradas deben pensar más para encontrar respuestas a los nuevos problemas que se nos plantean. Se necesita flexibilidad en muchos aspectos y al mismo tiempo firmeza en los principios.


 ¡Existe un gran desorden bajo los cielos! ¡Eso es muy Bueno! Pues solo de un gran desorden puede surgir un nuevo orden y eso va a ser así.


 ¡Viva el 28º aniversario del discurso del Presidente Gonzalo!


¡Unirse bajo el maoísmo!


¡Aprender del Presidente Gonzalo!


 24 de septiembre de 2020


 Partido Comunista del Perú


Núcleo Revolucionario para la Reconstitución del Partido Comunista de México (NR-PCM)


Comités para la fundación del Partido Comunista (maoísta) en Austria


Partido Comunista de Brasil (Fracción Roja)


Fracción Roja del partido Comunista de Chile


Partido Comunista del Ecuador - Sol Rojo


Comité Maoísta en Finlandia


Servir al pueblo - Liga Comunista de Noruega


Partido Comunista de Colombia (Fracción Roja)


Comité para la Reconstitución del Partido Comunista de los Estados Unidos


Comité Bandera Roja - RFA


Partido Comunista Maoísta ( Estado Francés)