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Proletários de todos os países, uni-vos!
O exitoso desenvolvimento da Guerra Popular, dirigida pelo Partido Comunista do Peru a partir do 17 de maio de 1980, em pouco tempo começou a materializar seus objetivos: a destruição – parte por parte – do velho Estado peruano e da velha sociedade que ele representa e defende, isto é, a semifeudalidade, o capitalismo burocrático e o imperialismo; os duros golpes assestados nas hienas da reação e o aplastamento do revisionismo no Peru.
A resposta não se fez esperar. Em maio de 1986 registraram-se oito mil e setecentos assassinatos efetuados pelo velho Estado. Massas despejadas, filhos do povo desaparecidos, outros enterrados em fossas comuns, assassinatos massivos contra a população camponesa. A crueldade centrou-se nos prisioneiros de guerra, pois em alguma medida o regime fascista e genocida de Alan García considerava que eram um alvo fácil pela sua condição.
Genocídio que o povo enfrentou esbanjando heroicidade, sendo que a resistência das luminosas trincheiras de combate transformou-se em símbolo desta grandiosa resistência popular.
Foi o elevado nível de organização do PCP que transformou as masmorras da reação em Luminosas Trincheiras de Combate. Apesar das condições de desvantagem com o inimigo, a guerra popular foi desenvolvida, pois os combatentes estavam fortalecidos pela moral comunista. O fator que os potencializou para atingir níveis de heroicidade a toda prova, poucas vezes conhecidos pela humanidade, foi estarem dotados da expressão ideológica mais elevada que desenvolveu a classe até os dias de hoje: o marxismo-leninismo-maoismo, pensamento Gonzalo. E precisamente o fato de terem sido forja do Presidente Gonzalo e de serem soldados vermelhos de Gonzalo que os possibilitaram a determinação necessária para desafiar a morte.
O regime aprista, corporativo e fascista não poupou serviço algum contra os prisioneiros de guerra. As hienas da reação viram-se na necessidade de recorrer à tortura, ao assassinato seletivo e, de fato, Alan García, vendo-se contra as mais elementares normas jurídicas de seu próprio Estado, atacou os prisioneiros de guerra com um só objetivo: promover o mais infame e cruento genocídio de prisioneiros de guerra.
Mas há um fato importante a ressaltar: se é verdade que a reação desatou toda sua campanha de aniquilamento com milhares de soldados e policiais equipados com armas de grosso calibre, tanques, helicópteros e canhoneiras, pela frente encontraram férreos guerrilheiros com vontade de aço, dispostos a imolar-se, a entregar suas vidas. Mas não sem antes oferecer a mais bela e sacrificada resistência armada, apesar da desproporção em termos de armamento, posições e condições estratégicas. Depois de causar importantes baixas ao inimigo, 250 comunistas entregaram suas valiosas vidas pelo povo, pelo partido e pela revolução, proporcionando-nos uma importante vitória política, militar e moral.
Sem pôr-se de joelhos, sem pedir piedade e sem claudicar, sob a clara consigna de que Aqui ninguém se rende!, a forja de Gonzalo evidenciou ao mundo a força ideológica que move os comunistas de novo tipo, um claro exemplo de como arrancar louros de vitória da morte, cujo exemplo perdura e transmuta no tempo naqueles que hoje combatem na Índia, Filipinas, Turquia e no Peru; na luta gerada em cada rincão do mundo pela constituição ou reconstituição de partidos comunistas, com camaradas dispostos à transformação do mundo e seguir o exemplo daqueles combatentes das luminosas trincheiras de combate.
Este ato heroico da classe – que somente a ideologia e a guerra
popular podem gerar – não passará despercebido jamais pelo proletariado
internacional, assim tampouco a responsabilidade que o governo fascista
de Alan García teve no massacre, com a cumplicidade do imperialismo
ianque e chinês, mas também do revisionismo.
Hoje celebramos a morte em combate dos prisioneiros de guerra no Peru num momento em que a nova onda da revolução proletária mundial confronta novos cenários de luta nas Filipinas, na Índia, Turquia e no Peru, onde a guerra popular se mantém, apesar das dificuldades, dos avanços e dos reveses travados em meio da luta de duas linhas que cobra uma força e necessidade extraordinárias com o avanço no processo de Reorganização do PCP; no qual a luta contra o novo revisionismo se fortalece e demanda que este seja esmagado com toda nossa força e ódio de classe. Celebramos em meio da decidida luta contra o oportunismo e as patranhas da reação, que permanentemente emite seu vômito negro de que a guerra popular no Peru foi derrotada. Celebramos em um contexto no qual cresce rapidamente, firme em seus propósitos, a reconstituição e constituição de partidos comunistas comprometidos com a construção dos instrumentos para a revolução e desenvolver guerra popular até o comunismo.
Hoje também alçamos nossa voz em solidariedade com todos os prisioneiros revolucionários. Rechaçamos e condenamos o velho Estado indiano, com o reacionário Narendra Modi à cabeça, que tem aumentado seu ataque contra os comunistas, revolucionários e ativistas democráticos do povo indiano. Solidariedade com os prisioneiros de guerra do TKP/ML dentro e fora da Turquia, solidariedade com os presos do Partido Comunista das Filipinas e solidariedade com os presos palestinos, e de todas as lutas revolucionárias dos povos.
Solidarizamo-nos preparando mais firmemente a unidade internacional ideológica e orgânica, e preparando ou desenvolvendo mais guerras populares – única maneira para acabar com os genocídios e varrer o imperialismo e a reação da face da Terra.
Está escrito na história: a experiência de luta do proletariado internacional nos ensinou que as ações e crimes cruentos que o inimigo aplica contra a classe e o povo não afoga a revolução, pelo contrário, a atiça, a vivifica, porque persistir na luta até a vitória é a lógica do povo, sem importar-se quanto ou qual é o sacrifício que se deva fazer. Assim tem sido sempre, assim será até a conquista do dourado comunismo.
Honra e glória aos e às camaradas imolados(as) nas luminosas trincheiras de combate do Peru!
Desfraldar, defender e aplicar o marxismo, leninismo, maoismo, pensamento Gonzalo!
Viva os soldados vermelhos do Presidente Gonzalo!
Viva a guerra popular na Índia, Turquia, Filipinas e Peru!
Entregar nossas vidas pelo Partido e a Revolução!
Defender todos os presos revolucionários do mundo!
Partido Comunista do Equador – Sol Vermelho
Partido Comunista do Brasil (Fração Vermelha)
Movimento Popular Peru (Comitê de Reorganização)
Fração Vermelha do Partido Comunista do Chile
Organização Maoista para a Reconstituição do Partido Comunista da Colômbia
Núcleo Revolucionário para a Reconstituição do Partido Comunista do México
Comitê Bandeira Vermelha – Alemanha
Nota da Redação:
Publicamos a seguir adaptação de importante declaração assinada por
Partidos e Organizações maoistas da América Latina e da Europa por
ocasião do dia 19 de junho, o Dia da Heroicidade. O documento na
íntegra, traduzido, pode ser lido em Proletários de todos os países, uni-vos!
Dia da Heroicidade: lutar, lutar, lutar é nossa felicidade
Os prisioneiros de guerra, como personagensO dia 19 de junho constituiu-se em um marco de heroicidade, valor e coragem dos heróis da guerra popular no Peru e referentes históricos do proletariado internacional.
da história, seguem ganhando batalhas além
da morte porque vivem e combatem em nós,
conquistando novas vitórias.
Presidente Gonzalo
Banco de dados AND
Heroicos comunistas celebram aniversário do PCP nas Luminosas Trincheiras de Combate, Peru
Precisamente nessa data, 19 de junho de 1986, o velho Estado do Peru,
representado pelo governo fascista de Alan García, cometeu um dos
genocídios mais execráveis que a história conheceu contra os
prisioneiros de guerra.O exitoso desenvolvimento da Guerra Popular, dirigida pelo Partido Comunista do Peru a partir do 17 de maio de 1980, em pouco tempo começou a materializar seus objetivos: a destruição – parte por parte – do velho Estado peruano e da velha sociedade que ele representa e defende, isto é, a semifeudalidade, o capitalismo burocrático e o imperialismo; os duros golpes assestados nas hienas da reação e o aplastamento do revisionismo no Peru.
A resposta não se fez esperar. Em maio de 1986 registraram-se oito mil e setecentos assassinatos efetuados pelo velho Estado. Massas despejadas, filhos do povo desaparecidos, outros enterrados em fossas comuns, assassinatos massivos contra a população camponesa. A crueldade centrou-se nos prisioneiros de guerra, pois em alguma medida o regime fascista e genocida de Alan García considerava que eram um alvo fácil pela sua condição.
Genocídio que o povo enfrentou esbanjando heroicidade, sendo que a resistência das luminosas trincheiras de combate transformou-se em símbolo desta grandiosa resistência popular.
Foi o elevado nível de organização do PCP que transformou as masmorras da reação em Luminosas Trincheiras de Combate. Apesar das condições de desvantagem com o inimigo, a guerra popular foi desenvolvida, pois os combatentes estavam fortalecidos pela moral comunista. O fator que os potencializou para atingir níveis de heroicidade a toda prova, poucas vezes conhecidos pela humanidade, foi estarem dotados da expressão ideológica mais elevada que desenvolveu a classe até os dias de hoje: o marxismo-leninismo-maoismo, pensamento Gonzalo. E precisamente o fato de terem sido forja do Presidente Gonzalo e de serem soldados vermelhos de Gonzalo que os possibilitaram a determinação necessária para desafiar a morte.
O regime aprista, corporativo e fascista não poupou serviço algum contra os prisioneiros de guerra. As hienas da reação viram-se na necessidade de recorrer à tortura, ao assassinato seletivo e, de fato, Alan García, vendo-se contra as mais elementares normas jurídicas de seu próprio Estado, atacou os prisioneiros de guerra com um só objetivo: promover o mais infame e cruento genocídio de prisioneiros de guerra.
Mas há um fato importante a ressaltar: se é verdade que a reação desatou toda sua campanha de aniquilamento com milhares de soldados e policiais equipados com armas de grosso calibre, tanques, helicópteros e canhoneiras, pela frente encontraram férreos guerrilheiros com vontade de aço, dispostos a imolar-se, a entregar suas vidas. Mas não sem antes oferecer a mais bela e sacrificada resistência armada, apesar da desproporção em termos de armamento, posições e condições estratégicas. Depois de causar importantes baixas ao inimigo, 250 comunistas entregaram suas valiosas vidas pelo povo, pelo partido e pela revolução, proporcionando-nos uma importante vitória política, militar e moral.
Sem pôr-se de joelhos, sem pedir piedade e sem claudicar, sob a clara consigna de que Aqui ninguém se rende!, a forja de Gonzalo evidenciou ao mundo a força ideológica que move os comunistas de novo tipo, um claro exemplo de como arrancar louros de vitória da morte, cujo exemplo perdura e transmuta no tempo naqueles que hoje combatem na Índia, Filipinas, Turquia e no Peru; na luta gerada em cada rincão do mundo pela constituição ou reconstituição de partidos comunistas, com camaradas dispostos à transformação do mundo e seguir o exemplo daqueles combatentes das luminosas trincheiras de combate.
Hoje celebramos a morte em combate dos prisioneiros de guerra no Peru num momento em que a nova onda da revolução proletária mundial confronta novos cenários de luta nas Filipinas, na Índia, Turquia e no Peru, onde a guerra popular se mantém, apesar das dificuldades, dos avanços e dos reveses travados em meio da luta de duas linhas que cobra uma força e necessidade extraordinárias com o avanço no processo de Reorganização do PCP; no qual a luta contra o novo revisionismo se fortalece e demanda que este seja esmagado com toda nossa força e ódio de classe. Celebramos em meio da decidida luta contra o oportunismo e as patranhas da reação, que permanentemente emite seu vômito negro de que a guerra popular no Peru foi derrotada. Celebramos em um contexto no qual cresce rapidamente, firme em seus propósitos, a reconstituição e constituição de partidos comunistas comprometidos com a construção dos instrumentos para a revolução e desenvolver guerra popular até o comunismo.
Hoje também alçamos nossa voz em solidariedade com todos os prisioneiros revolucionários. Rechaçamos e condenamos o velho Estado indiano, com o reacionário Narendra Modi à cabeça, que tem aumentado seu ataque contra os comunistas, revolucionários e ativistas democráticos do povo indiano. Solidariedade com os prisioneiros de guerra do TKP/ML dentro e fora da Turquia, solidariedade com os presos do Partido Comunista das Filipinas e solidariedade com os presos palestinos, e de todas as lutas revolucionárias dos povos.
Solidarizamo-nos preparando mais firmemente a unidade internacional ideológica e orgânica, e preparando ou desenvolvendo mais guerras populares – única maneira para acabar com os genocídios e varrer o imperialismo e a reação da face da Terra.
Está escrito na história: a experiência de luta do proletariado internacional nos ensinou que as ações e crimes cruentos que o inimigo aplica contra a classe e o povo não afoga a revolução, pelo contrário, a atiça, a vivifica, porque persistir na luta até a vitória é a lógica do povo, sem importar-se quanto ou qual é o sacrifício que se deva fazer. Assim tem sido sempre, assim será até a conquista do dourado comunismo.
Honra e glória aos e às camaradas imolados(as) nas luminosas trincheiras de combate do Peru!
Desfraldar, defender e aplicar o marxismo, leninismo, maoismo, pensamento Gonzalo!
Viva os soldados vermelhos do Presidente Gonzalo!
Viva a guerra popular na Índia, Turquia, Filipinas e Peru!
Entregar nossas vidas pelo Partido e a Revolução!
Defender todos os presos revolucionários do mundo!
Partido Comunista do Equador – Sol Vermelho
Partido Comunista do Brasil (Fração Vermelha)
Movimento Popular Peru (Comitê de Reorganização)
Fração Vermelha do Partido Comunista do Chile
Organização Maoista para a Reconstituição do Partido Comunista da Colômbia
Núcleo Revolucionário para a Reconstituição do Partido Comunista do México
Comitê Bandeira Vermelha – Alemanha