Proletários de todos os países, uni-vos!
Por ocasião do 1º de Maio, Dia Internacional da nossa classe, nós saudamos o proletariado internacional e os povos do mundo.
Significado e plena vigência daGrande Revolução Socialista de Outubro
Esta celebração de 2017 tem um significado muito especial, uma vez que cumprem o 100º aniversário do triunfo da Grande Revolução Socialista de Outubro, dirigida por Lenin e do Partido Comunista (b) da Rússia. Ele é um marco extraordinário na história mundial, o fim da revolução burguesa e o início da revolução proletária mundial. Esta nova era marcada pelo potencialização da violência expressa a caducidade da burguesia para dirigir a revolução e a maturidade do proletariado para tomar, dirigir e manter o Poder da ditadura do proletariado dentro da qual se enquadram as revoluções das nações oprimidas.
Esta é uma brilhante ocasião para reafirmarmos a plena vigência e validez da ideologia do proletariado, o marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente maoísmo. O fundamental do maoísmo é o Poder, o Poder para o proletariado, o Poder para a ditadura do proletariado, baseado em uma força armada dirigida pelo Partido, que se conquista e defende com a guerra popular.
A restauração capitalista na URSS e depois da China não significa o “fracasso do socialismo”, etc., como reivindica a ofensiva contrarrevolucionária geral que encabeça o imperialismo ianque em sua condição de superpotência hegemônica única. Este podre engendro que pregam os reacionários nos diferentes países e que repetem os velhos e novos revisionistas deve ser combatido a fundo.
Nada do que aconteceu nega o marxismo, nem a necessidade e transcendência do socialismo, nem a irrefreável marcha ao comunismo: meta insubstituível. A questão é, como nos ensina o Presidente Gonzalo e nós reiteramos: o suficiente conhecimento das leis do socialismo pelo curto tempo de desenvolvimento do mesmo; a inevitável luta entre restauração e contrarrestauração; e a sinistra ação do revisionismo amamentado pelo imperialismo e conluiado com ele. A questão é, em síntese, a continuação da revolução sob a ditadura do proletariado.
Frente a esta sinistra campanha, nós temos que ressaltar e difundir as grandes conquistas do socialismo e sua grandiosa construção: nunca, em nenhuma época da história, um modo de produção fez tanto em tão pouco tempo, e para tão grandes, extensas e profundas massas exploradas, como fez o socialismo! A história contemporânea e os povos do mundo são incontestáveis testemunhas; desmascarar incansavelmente toda a monstruosa exploração e opressão do imperialismo, principalmente ianque, e do revisionismo; mostrar como estes navegam em um mar de sangue do proletariado e dos povos do mundo.
Hoje, ocasião em que estamos na ofensiva estratégica da revolução proletária mundial e se desenvolve uma grande onda da mesma, no mundo está se construindo, com a guerra popular, uma nova sociedade verdadeiramente para o povo no Peru e na Índia, como parte da luta entre restauração e contrarrestauração. A única perspectiva é conquistar o Poder em todo o país. Saudamos desde já o futuro nascimento da República Popular do Peru.
A celebração dos cem anos do triunfo da Grande Revolução Socialista de Outubro de 1917 tem uma grande importância e significado, por isso o PCP estabeleceu que em todo este ano e em uma parte do ano seguinte, celebraremos no país e no estrangeiro este grande marco, como corresponde. Seu organismo gerado para o trabalho no estrangeiro, o MPP (CR), deve servir à grande celebração que está organizando-se para o próximo mês de novembro, ainda este ano, na Europa.
O maoísmo está marchando a comandar a Nova Grande Onda da Revolução Mundial
Avançamos em superar a dispersão no MCI, produto da liquidação do MRI pelo novo revisionismo
Saudamos os grandes avanços alcançados com a Quinta Reunião dos Partidos e Organizações Marxistas-Leninistas-Maoístas da América Latina, importante contribuição ao desenvolvimento da luta de duas linhas no seio do Movimento Comunista Internacional para encarnar o maoísmo, com os aportes do pensamento gonzalo. Pelo reconhecimento da universalidade da guerra popular como a maior teoria militar do proletariado internacional, aplicável a todos os países sem exceção. Grande impulso à luta por uma Conferência Maoísta Unificada Internacional e demonstra grande avanço em superar a dispersão. No mesmo sentido, saudamos a realização da Primeira Reunião de Partidos e Organizações Marxistas-Leninistas-Maoístas da Europa, sua declaração e convocatórias para mobilizar-se contra o G-20 e para a grande celebração em novembro de 2017.
Saudamos a briga dos maoístas nos diferentes países por reconstituir ou constituir Partidos Comunistas em meio da luta de classes e luta de duas linhas, em meio a lutas de todo o tipo, como as lutas armadas que hoje ocorrem no mundo contra as guerras de agressão imperialista, para transformá-las em guerra popular e impor o maoísmo como único mando e guia da revolução mundial, cuja base são as nações oprimidas ou do Terceiro Mundo.
As guerras populares que se desenvolvem atualmente no Peru, Índia, Turquia e Filipinas e as novas que hão de iniciar têm grande importância, pois mostram o caminho. Este é o verdadeiro internacionalismo (Lenin), é principal para servir à transformação das atuais lutas armadas de libertação dos povos contra a guerra de agressão imperialista pela partilha e repartilha, que apesar de não estar sendo dirigidas pelo proletariado e seu partido, estão desenvolvendo heroicas guerras de resistência de libertação nacional contra o invasor imperialista e suas gigantescas matanças em massa. Sim, é assim! O que não poderiam fazer estes povos se o maoísmo estivesse no mando dessas guerras de resistências! O maoísmo é nossa arma todopoderosa porque é verdadeira!
O que a situação atual exige dos maoístas
Unido à Campanha Internacional de Apoio à Guerra Popular na Índia
Desenvolver a Campanha Internacional contra a Guerra de Agressão Imperialista
Os próprios imperialistas estão dizendo que necessitam prepararem-se para enfrentar situações muito mais graves no Oriente Médio Ampliado (OMA), estão calculando que o esmagamento da resistência mediante assassinatos em massa trará uma resistência mais forte, que tomará formas mais perigosas para todos eles, que passará a desenvolver-se como um levantamento generalizado em toda a região com guerras de guerrilhas. Isso também os leva a maior conluio e pugna.
Isto exige de nós garantirmos que as guerras populares, superando todas as dificuldades, deem um novo salto em seu desenvolvimento e que as novas deem definitivamente o grande salto para que o maoísmo expresse todo seu poder transformador no mundo. Os maoístas e demais revolucionários, com uma correta política de frente única, devem brigar por unir todas as forças e classes que estão enfrentando a guerra de agressão imperialista nos países do chamado Oriente Médio Ampliado e em outros lugares.
Assim, podemos localizar a importância da luta de duas linhas nos partidos, como a resolução do CC do TKP-ML de aplicar o boicote ao referendo convocado pelo fascista Erdogan e rechaçou a participação eleitoral com o “Não”. É muito importante para retomar o caminho da guerra popular, para fazer a revolução democrática na Turquia. A participação no referendo pelo “Não” à “reforma constitucional”, só serve a legitimar os fraudulentos resultados do “referendo” para a reestruturação do velho Estado latifundiário-burocrático turco, serviçal do imperialismo, principalmente ianque. Quem participou no “referendo” pôs-se a reboque da outra fração da grande burguesia e latifundiários a serviço de uns ou outros imperialistas. Esses partidos manipulam os legítimos interesses das massas destas minorias nacionais para usá-las como carne de canhão da guerra de agressão do imperialismo.
Apesar das dificuldades e problemas que têm de afrontar necessariamente, os camaradas que escolheram o caminho da luta e não o da capitulação, já deram um passo de enorme transcendência que rompe com aqueles que consideram que a “questão das minorias nacionais” (“a questão curda”) pode ser solucionada sem guerra popular, sem o triunfo da revolução democrática em todo o país. Os “nacionalistas burgueses” enganam as massas buscando uma “solução de compromisso”, que seria imposta pelos imperialistas a seus lacaios na região. Os camaradas não podem permitir. Consideramos que os camaradas estão dando uma luta de grande perspectiva para impor a direção proletária na revolução democrática e desenvolvê-la com guerra popular, estabelecendo novo Poder. Têm todo nosso apoio. Não importa quantos são, mas sim se estão dispostos ou não.
A situação atual demanda de nós que, unido à campanha internacional de apoio à guerra popular na Índia, desenvolvamos a campanha internacional contra a guerra de agressão imperialista, encabeçada pelo imperialismo ianque em sua condição de superpotência hegemônica única e gendarme principal da contrarrevolução no mundo, em conluio e pugna com a superpotência atômica russa e as outras potências imperialistas, sob as consignas “YankeesGo Home!” e “Morte ao invasor!”
Necessitamos impulsionar o apoio à luta armada de resistência dos povos árabes, afegão, à luta de resistência do povo palestino contra a ocupação e genocídio imperialista-sionista etc. Precisamos nos preparar para apoiar as maiores lutas que estão a caminho nessa região. Objetivamos contribuir ao amadurecimento das condições subjetivas para que ali se gere a direção proletária para transformar essas guerras em guerras populares; para mudar a correlação de forças entre revolução e contrarrevolução no mundo. A revolução é a tendência histórica e política principal no mundo de hoje!
Combater a ofensiva contrarrevolucionária geral e seus servos revisionistas
É importante combater a ofensiva contrarrevolucionária geral, dirigida pelo imperialismo ianque com o serviço dos reacionários e revisionistas, expressa em sua propaganda de guerra que acusa a resistência desses povos como terrorismo islamista. Esses povos armados com o que têm nas mãos enfrentam o invasor, é uma guerra justa.
A guerra imperialista é agressão desenfreada para o que rasteiramente invocam lutar contra o genocídio, enquanto aplicam cada vez mais formas brutalmente negadoras da soberania nacional e os meios bélicos mais criminosos e devastadores, oprimindo as nações e povos do mundo e frear a revolução, como acontece na Síria, Iraque, Afeganistão, Líbia etc.
O revisionismo, como sempre, serve a seu amo. A mobilização contra a guerra imperialista no USA é tarefa do proletariado desse país e de seu partido. A guerra imperialista de agressão vai de fracasso a fracasso, estão enredados, atiçam as contendas entre as próprias frações da grande burguesia ianque e a luta de classes do proletariado e povo, pois descarrega mais crise e repressão sobre o povo, traz mais calamidades e misérias para eles.
A guerra imperialista e a guerra no interior aprofunda a crise do imperialismo em todas as ordens. Não só no USA, mas também em todos os países imperialistas. Maior desenvolvimento da situação revolucionária de desenvolvimento desigual. Ante a guerra reacionária, corresponde ao proletariado e seu partido transformá-la na guerra revolucionária. Hoje, após cem anos do triunfo da Grande Revolução Socialista de Outubro, dirigida pelo grande Lenin, que é um brilhante exemplo a seguir. Hoje a guerra revolucionária é guerra popular.
A atividade do PCR (USA) e de seu mandachuva Avakian busca desviar a campanha contra a guerra de agressão imperialista ianque, com sua consigna revisionista “Nos negamos a aceitar uma América fascista!”, isto é, centram em combater apenas uma forma de exercício da ditadura da burguesia, propugnam uma troca de governo antecipado, isto é, pelo retorno do Partido Democrata à cabeça do Executivo e demais cargos, porque, nas atuais condições, nesse Estado imperialista só cabe um governo, ou republicano como o do genocida atual (Trump) ou um governo democrata como o anterior, do genocida Obama.
Além disso, esta consigna difunda chauvinismo, porque “América” não é o nome desse país imperialista, é o nome de dois subcontinentes, e o USA. Por que não estão desenvolvendo uma atividade tão concentrada e enérgica contra a guerra imperialista, como a que levam a cabo com esta consigna reformista? Não o fazem porque fazem coro com seu governo de que a guerra de resistência pela libertação nacional desses povos é “terrorismo islamista”. Para combater o revisionismo é necessário estudar o processo do Estado, o processo de reacionarização do Estado com a centralização absoluta e a crise do parlamento, o parlamento é títere dos monopólios (Lenin). Ver as duas formas ou regimes de governo que pode adotar a própria ditadura burguesa (sistema de Estado): o absolutismo presidencialista da democracia reacionária ou fascismo. Estudar, no Presidente Mao, as duas formas de direção da guerra: à guerra injusta, reacionária, corresponde o centralismo absoluto; à guerra justa, revolucionária, corresponde o centralismo democrático.
Vamos ao inimigo principal. Recentemente, os imperialistas ianques dispararam 39 foguetes contra a Síria e soltaram uma das bombas mais poderosas sobre o Afeganistão – que eles chamam de “mãe de todas as bombas”. Por quê?
Isto é um problema de mudança de governo ou responde a uma das tarefas reacionárias que é necessidade do imperialismo? Partir de que a guerra de agressão imperialista segue de fracasso a fracasso proporcionados pela resistência, estão em um atoleiro. Seus problemas crescem e têm que preparar-se para enfrentar acontecimentos mais perigosos para seus interesses como potência hegemônica única e grande gendarme contrarrevolucionário mundial.
A contradição principal é a mesma: entre as nações oprimidas com as superpotências e potências imperialistas, mas o conluio e a pugna entre os imperialistas se agudizará mais
O conluio e pugna imperialista. Como eles mesmos admitem, nenhum de seus sucessivos governos, desde o velho Bush, puderam alcançar um acordo integral com a Rússia. Por isso foi tema da campanha eleitoral e cabia ao novo governo tentar novamente. Os russos sabiam e não queriam ter como interlocutor a Clinton – que como ministra de Relações Exteriores atuou como espada do governo Obama – interessados como estão em conseguir um acordo que lhes proporcione um respiro para sua difícil situação de crise agravada com as sanções econômicas, etc. Esse é também o fundo dos “ciber-ataques russos” e os escândalos das relações dos assessores de Trump com os emissários russos. O que é tema importante para a contenda entre as duas facções do imperialismo ianque, encabeçadas pelos democratas e republicanos. Mas o que nos interessa ver é a necessidade de maior conluio para mais pugna entre estes imperialistas.
Os próprios estrategistas ianques dizem que estes fracassaram em chegar a um acordo com a Rússia, porque “não a levou a sério”. Mas o tratado de que falam não seria outra coisa que a submissão por parte da Rússia à superpotência hegemônica na mesa de negociação, porque com isto se sujeitaria a uma série de limitações e acordos em matéria de armas estratégicas. Enquanto o tratado seria aplicável a ambas as partes, obteria mais vantagem quem, por seu maior poder econômico e capacidade tecnológica, pode converter rapidamente seus avanços em aplicação militar em curto tempo, isto é, os imperialistas ianques. Isto é particularmente importante para a estratégia ianque, já que a Rússia é a única que, na sua condição de superpotência atômica, tem capacidade de realizar um ataque massivo e exitoso contra eles. Os ianques, com a OTAN, têm cercado a Rússia pela parte ocidental e avançar pelo Oriente Médio e Ásia Central, e avançando até a Ásia para conter a China. Outros, como a Alemanha se beneficiariam também deste acordo, já que não são potências nucleares e, portanto, podem seguir desenvolvendo a tecnologia “para uso civil”. A Alemanha, como sempre, oscila entre os dois. A viagem da Chanceler Merkel para encontrar-se com Putin mostra que não querem ficar fora do negócio.
O genocida Obama, a princípio, buscou acordo com a Rússia, logo acreditou que já arquivado Putin e a Rússia. Mas os imperialistas russos, apesar de estarem na defensiva e atravessarem grandes dificuldades internas, contra-atacaram: primeiro, na Ucrânia, alcançando ao menos uma reversão parcial de sua derrota ali ante os imperialistas ianques e da Alemanha, ocupando a Crimeia. Os imperialistas ianques, em conluio e pugna com outros imperialistas, principalmente Alemanha, responderam aplicando sanções econômicas e apertaram mais o cerco cuidando-se para não provocar uma resposta maior da Rússia. Segundo contra-ataque, com a intervenção armada contra a Síria para manter o status quo no OMA e salvar o regime de Assad. Os ianques, com seus lacaios dos países limítrofes, atuando com o ELS e com as chamadas “forças de autodefesa curdas” da Síria, não puderam frear o avanço militar dos imperialistas russos, que contaram com o apoio iraniano e de outras milícias, além das forças lacaias de Assad.
Além disso, nem os imperialistas russos, nem os imperialistas ianques, apesar de aplicarem formas brutalmente negadoras da soberania nacional e os meios bélicos mais criminosos e devastadores para submeter estes povos, puderam esmagar as forças da resistência nacional, isso por um lado. Pelo outro, os imperialistas russos e os lacaios conquistaram a vantagem militar no terreno e os imperialistas ianques se encontram em desvantagem militar no próprio terreno, segundo sua própria avaliação. Situação que não podem reverter aumentando suas próprias tropas desde finais do governo Obama e contar com o apoio indispensável dos “curdos” como “botas no terreno”. Tampouco podem lançar um ataque militar maior sem arriscar-se a chocar diretamente com os imperialistas russos.
Essa é a situação militar sobre o terreno, tendo em conta as duas contradições e as três forças que se expressam ali. Com base na vantagem militar no terreno, usando as contradições existentes nos países limítrofes, os imperialistas russos avançaram nos tratados diplomáticos “para uma solução do conflito”, entre russos, iranianos, o governo Assad, Egito e Turquia. Esta é a situação que se apresenta ao imperialismo ianque em pleno processo eleitoral e ao novo governo, nessa zona estratégica vital para sua hegemonia. Essa é a situação que encontrou o governo do genocida Trump e o plano estabelecido a aplicar, em linhas gerais, é: afastar o Egito dos russos por meio de apoio ao governo militar de Sisi e maior ajudar militar; afastar o governo turco de Erdogan dos russos cedendo a seus reclamos, principalmente enquanto à “questão curda”; criar um incidente para acusar Assad e suas forças de realizar um ataque com armas químicas, para acusá-lo de violação do acordo com a ONU e de crimes de guerra, nessa condição, não pode participar de nenhum acordo e deve ser tirado com todos os meios (ver artigo na revista O Maoísta, Sobre a Situação Internacional, de 2014); no campo militar, os estrategistas ianques plantearam lançar alguns ataques bélicos que demonstrem aos russos que os ianques estão decididos a atuar militarmente com tudo para não permitir um acordo em separado sobre a Síria, sem a sua participação na mesa de negociações.
Além disso, ameaçaram a Rússia com novas sanções por sua “amizade” com Assad. Novas sanções ao Irã por apoiar o terrorismo, exigindo deste o que já tinham em mente desde quando H. Clinton era ministra de Relações Exteriores de Obama: o cumprimento do “acordo nuclear” e sua aplicação consequente, isto é, que o Irã se submeta a maiores exigências de desarmamento e novas normas de conduta internacional. O plano é afastar a Rússia do Irã, buscando conluiar-se com os imperialistas russos contra a resistência nacional, mas isolando o Irã e seus proxis do Hezbollah, e exigir-lhe que deixe de intervir no Iraque. Capacitar seus lacaios, as monarquias do Golfo, Egito, Turquia etc. Problema com esta última é que necessitam usar as “forças de autodefesa” curdas da Síria e os “peshmergas” do Iraque. Esse é o plano do imperialismo ianque que responde a seus objetivos estratégicos e como reação a seus fracassos, após os últimos acontecimentos e decisões postas em marcha até agora pelo arquirreacionário e genocida Trump. Ele não pode atuar sozinho em interesse de sua facção, mas como representante máximo do imperialismo ianque. Por isso é seu novo presidente e tem que ser ainda mais reacionário e mais genocida que seus antecessores. Essa é a lei.
Como reconheceu o próprio ex-ministro das Relações Exteriores do governo Obama, John Kerry, e seus assessores: o USA durante seu governo voltou a estar presente em todos os continentes e zonas mais conflitivas da Europa, Oriente Médio, África e Ásia e o deslocamento de suas tropas e meios alcançaram os níveis máximos das últimas décadas, exceto no contexto do “surge” (2007-2009 no Iraque); hoje, com o novo governo republicano, isto é mais patente com as manobras militares que essas forças deslocadas realizam do mar da China até Austrália e regressam à costa da península da Coreia para provocar o governo da Coreia do Norte e chantagear a Rússia e China para que parem a instalação do “guarda-chuva nuclear” na península.
A resistência dos povos é parte da Revolução Democrática nas nações oprimidas
Celebrar os 50 anos da Revolução Naxalita
A revolução avança nos países imperialistas na luta do proletariado pelo seu Partido
Os imperialistas encontram grandes dificuldades para vencer a resistência dos povos, estes últimos lhes proporciona derrota após derrota, apesar dos crimes imensos que os imperialistas cometem, mostrando que o principal na guerra é o homem, a ideologia que o anima, a classe que dirige, os interesses que defende e a causa à qual serve.
A resistência dos povos é parte da revolução democrática nas nações oprimidas, que são base da revolução mundial. No Peru, o PCP, seus dirigentes, militantes, combatentes e massas agarram-se decididamente no ardoroso e brilhante caminho da guerra popular; o futuro nascimento da República Popular do Peru. Na América Latina, em meio da luta de classes e da luta de duas linhas no Brasil, Equador, Chile, Bolívia, Colômbia até no México, os comunistas estão brigando por reconstituir seus Partidos para iniciar a guerra popular. Destacamos as grandes lutas das massas no campo e na cidade contra o velho e podre Estado brasileiro e contra o governo reacionário e genocida de Temer, dirigidas pelo PCB (FV).
Na Europa e nos Estados Unidos, avança sob tambores batentes o processo de reacionarização do Estado burguês, a burguesia já não pode seguir exercendo sua dominação como antes e as massas tampouco estão dispostas a suportá-la por mais tempo; há uma situação revolucionária em desenvolvimento desigual, a luta das massas se incrementa apesar da manipulação chauvinista da reação e da ação do revisionismo e oportunismo, que tratam de unir-se atrás de uma ou outra facção do imperialismo e divide o movimento contra a guerra imperialista.
As massas são arena de disputa entre revolução e contrarrevolução, na Alemanha e Áustria os comunistas brigam com vontade firme pela reconstituição dos Partidos Comunistas desfraldando, defendendo e aplicando o maoísmo com os aportes do pensamento gonzalo e da guerra popular no Peru, em dura luta contra o revisionismo. Na França, o PCM está aplicando exitosamente o boicote contra as eleições reacionárias e brigando para dirigir a luta das massas, estão dando sinais de incrementar sua mobilização contra a guerra imperialista.
Na Ásia, se desenvolve contra o vento e a maré a guerra popular na Índia e em quase todos os países há Partidos e organizações que pugnam por encarnar o maoísmo, e também lutas armadas de todo tipo. Este ano se celebram os 50 anos da revolução Naxalita que é de grande importância para a revolução na Índia e nos países oprimidos. É também um produto da Grande Revolução Cultural cujo 50º aniversário que acabamos de celebrar. O desenvolvimento da guerra popular na Índia não só tem importância para a revolução na Ásia e nos países oprimidos do mundo, como também pelo impacto que está tendo na China revisionista; o trovão das armas da guerra popular na Índia fará despertar ainda mais o proletariado e povo da China para fazer sua própria guerra popular para contrarrestaurar. Não ignorar que na África os maoístas estão lutando e brigando pelo Partido em meio da luta das massas, o que tem importância enorme para os acontecimentos iminentes e que necessariamente voltarão a estremecer todo o norte do continente.
Pela briga da esquerda, o PCP está marchando firme à culminação de sua Reorganização Geral
Sobre o PCP, estão sendo superados os difíceis e complexos problemas da curva no caminho e a inflexão, superando erros e pondo a política sempre no mando, marchando seguro à brilhante culminação da Reorganização Geral do Partido (RGP) pela briga da esquerda, em tenaz luta para que cada comitê cumpra seu papel e que esta esquerda se imponha como deve ser, cada um cumprindo convictamente suas obrigações e tarefas pendentes; é obrigação comunista reconstruir tudo o que foi destruído pelo direitismo.
Sobre a situação nacional: comprovamos que a crise do país repercute profundamente na situação das massas e a elevação de suas lutas e protestos se expressará em uma situação revolucionária em desenvolvimento crescente, portanto, magníficas condições para a culminação da tarefa da RGP em luta de morte contra o revisionismo, como expresso em cada mobilização de massas. Condições estas favoráveis para maior incorporação das massas à guerra popular e novo desenvolvimento desta. Para isto, citamos dois documentos partidários:
No documento de 3 de dezembro de 2015, o Partido ensina-nos que a conjuntura nacional está marcada pela crescente intervenção do imperialismo ianque, principalmente; já havia sido desmascarado e rechaçado o ingresso de tropas ianques e o desembarque do porta-aviões George Washington. Em outubro foi realizada a reunião da Cúpula do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (BM – FMI) cujo propósito eram dois: primeiro, converter o Peru em plataforma de seus planos políticos, econômicos e militares para “consolidar” a hegemonia ianque na região latino-americana e, assim, reverter processos adversos ou opositores a seus objetivos, por exemplo a Venezuela, Equador ou, como recentemente, Argentina. Segundo, a necessidade do imperialismo, principalmente ianque, e da reação peruana de defender e manter o regime fascista, genocida e vende-pátria.
No informe posterior, de 2016, referindo-se à situação ao fim do governo genocida de Humala: “a profunda crise política do regime, atiçada porque nos encontramos no terceiro momento da sociedade peruana contemporânea (4 décadas de crise juntando anos 1980, 90, 2000 e esta presente década) – mais ainda na segunda metade de cada década -, aprofunda a crise do capitalismo burocrático, como comprovam seus próprios dados oficiais. Ingressamos na fase de colapso e crise (recessão no setor manufatureiro-têxtil e no agro nacional, e isto vai se generalizar), o que eles chamam de “desaceleração” ou “esfriamento da economia”. Crise política e econômica que repercutirá profundamente na situação das massas que desenvolverão e elevarão cada vez mais suas crescentes lutas, exigências, protestos em formas mais amplas e massivas, com maior belicosidade. Se expressará uma situação revolucionária em desenvolvimento crescente. A crise do capitalismo burocrático amadurece as condições para o desenvolvimento da Revolução. Por isso, [o aparecimento]de um conjunto de leis e normas fascistas para criminalizar e militarizar os protestos populares, que estão ditando sob o pretexto de “segurança cidadã”, tal como a lei de flagrante e outras, isto é, estão montando todo um sistema de Estado Policial para aplicar maior repressão e genocídio.Esse é um rumo para manter e defender não somente seu regime fascista, genocida e vende-pátria pró-ianque (que é seu sistema de governo), mas também para manter as próprias bases de seu Estado latifundiário-burocrático (sistema de Estado).Por isso têm a necessidade de legitimar-se – não ignoremos que a legitimidade é um componente da Guerra de Baixa Intensidade -, no entanto, qualquer um dos cavalos que estão no partidor (sic) são personagens sumamente questionados. E o grande eleitor, as genocidas “forças armadas” e seu amo, o gendarme ianque, definirão quem melhor lhes servir para cumprir as 3 tarefas contrarrevolucionárias. Deste parto eleitoral vai nascer um Parlamento muito fracionado, isto é, um governo débil e politicamenteprecário, e que se amparará cada vez mais nas baionetas genocidas. Aguda pugna entre as frações compradora e burocrática: a primeira, por manter-se na condução do velho Estado e aplicar de pés juntos os ditames do imperialismo principalmente ianque, de reimpulsionar o capitalismo burocrático em seu aspecto de economia de mercado (maior neoliberalismo, privatização, desregulações etc.); a segunda, por recuperar posições apontando a deslocar a fração compradora e montar-se sobre os interesses do povo, propugnando uma “assembleia constituinte e nova constituição”, isto é, nova reestruturação do velho Estado peruano.
Todo este conjunto de aspectos, vistos a grandes características, configuram o questionamento do fim do regime fascista, genocida e vende-pátria, por isso a necessidade de seus amos ianques dar-lhe “sustentabilidade” para “defender e manter”.
Em outra parte, sobre o proletariado peruano, disse:
“Como parte desta sinistra Ofensiva Contrarrevolucionária Geral, toda a reação aponta contra o proletariado peruano, contra sua ideologia – o marxismo-leninismo-maoísmo pensamento gonzalo, principalmente pensamento gonzalo -, contra seu Partido – o PCP-; contra a violência revolucionária e sua plasmação em vitoriosa, pujante e imbatível guerra popular; contra o Novo Poder, é um ataque sistemático, protervo e miserável. Agora, apontam a intensificar ainda mais sua ofensiva anti-proletária, comprova-se hoje com o governo aprista de García Pérez que intensificou o aparelhamento sindical.As máfias tomaram de assalto os sindicatos da construção civil, a “lumpenização” com “encargos de cotas, chantagens e extorsão”, o assassinato vil e covarde de operários, alguns ligados ao revisionismo da cúpula da CGTP.Este governo destruiu os sindicatos. E a posição classista e combativa, como se encontra nesse setor? Em condições difíceis e complexas, mas persiste em luta e combate. Essa é um sinal do proletariado peruano”.
Agora já se completa cerca de um ano de governo fascista, genocida e vende-pátria do ianque Kuczynski, comprovamos as justas e corretas previsões do Partido sobre a crise política e econômica que, repercutindo profundamente na situação das massas, farão estas desenvolverem e elevarem ainda mais suas crescentes lutas, exigências, protestos em formas mais amplas e massivas, com maior belicosidade. Expressar-se-á uma situação revolucionária em desenvolvimento crescente. Portanto, melhores condições objetivas para culminar a RGP. Num próximo informe aprofundaremos mais na situação nacional e partidária. Os dois vindouros serão de grandes lutas no sul do país, dos professores etc.
A Campanha Internacional pela Defesa da vida do Presidente Gonzalo e seu todopoderoso pensamento
É importante ressaltar, tal como fez o Partido, as ações realizadas nos diferentes países para elevar a campanha internacional pela defesa da vida do Presidente Gonzalo e seu todopoderoso pensamento. Principalmente as ações realizadas ao redor dos dias 22-23 de março, no dia de ação internacional, respondendo ao chamado feito pelo Partido Comunista do Brasil (Fração Vermelha).
O PCP saúda especialmente, por este motivo, ao PCB (FV) e aos demais Partidos e Organizações Maoístas da América Latina e Europa, foi muito bom. Destacamos sobretudo as ações na embaixada do velho Estado peruano de Berlim e no consulado no Rio de Janeiro. Pronunciamentos e ações de agitação e propaganda feitos por diferentes organizações e ativistas revolucionários do Brasil, Equador, Chile, Colômbia, Alemanha, México e Suécia que repercutiram até no apodrecido parlamento do Nepal.
Estas organizações se pronunciaram contundentemente pela Defesa da Vida e Saúde do Presidente Gonzalo, o maior marxista-leninista-maoísta vivente sobre a face da terra, mestre de comunistas e garantia de triunfo até o comunismo, ele é nosso querido e respeito Presidente Gonzalo, Chefatura do PCP e continuador de Marx, Lenin e Presidente Mao, estrategista político e militar, comunista cabal comprovado na prática e na teoria científica do proletariado, ele que dotou o PCP e o povo da ideologia invicta e imarcescível, o marxismo-leninismo-maoísmo pensamento gonzalo.
O Presidente Gonzalo demonstra aos quatro cantos que é a Águia do Partido e seguirá sendo, ainda que atirem lama ao aço e tratem de melar seu pensamento, isolaram-o do mundo inteiro e nem assim puderam vencê-lo, nem quebrá-lo jamais; querido Chefe, infelizmente não estás conosco, mas armou-nos para enfrentar as dificuldades e adversidades, temos a experiência em luta de duas linhas, experiência de quase 37 anos de guerra popular e luta de morte contra o revisionismo e o novo revisionismo que hoje se veste de rosa, porque de vermelho não tem nem o sangue; são pálidos como os vermes que parasitam no povo e traficam com o pouco que roubaram do PCP, e com o prestígio de nosso Chefe, o Presidente Gonzalo.
Sobre as ações realizadas em março e que prosseguem até a data pela campanha internacional pela defesa da vida do Presidente Gonzalo e seu todopoderoso pensamento, vamos emitir um informe especial.
O MPP (CR) cumpre seu papel, servindo à guerra popular e à revolução mundial, esmagando a reação contrarrevolucionária em confabulação com o novo revisionismo
O problema não é de número, dissemos quando nos referimos aos camaradas da Turquia. Vejamos nosso próprio caso. Nós mesmos, por erros próprios, problemas de direitismo e pela ação do revisionismo e da reação, vimos diminuir nosso contingente logo que muitos de nossos aparatos foram liquidados pela ação reacionária. A reação contou que com a ajuda da ratazana traidora, o “Roldán” – da LOD revisionista e capitulacionista – que mudou o contato, substituindo-o por um agente da Dircote para liquidar sistematicamente os aparatos do organismo gerado para o trabalho no estrangeiro. Assim atua a reação contra o Partido no Peru, com a ajuda do revisionismo. Hoje, este asqueroso elemento segue usurpando o sítio solrojo.org para confundir e prosseguir sua ação contrarrevolucionária.
Esse feito da guerra contrarrevolucionária de “baixa intensidade” (GBI), dirigida pela CIA-imperialismo ianque, não é único. A reação, usando o mesmo “Roldán” (que antes de sua captura usurpava cargo) fez a mudança do contato da direção com os níveis inferiores e, mediante forças especiais da polícia (PNP), capturou alguns membros do CC na Huallaga (1998). O mesmo traidor entregou vários camaradas que até então haviam apoiado a realização de um documentário da televisão britânica sobre a guerra popular.
Esta ratazana traidora entregou os informes à reação sobre o trabalho partidário no país e no estrangeiro e as forças-tarefas dos serviços de inteligência do exército (SIE) ou da polícia capturaram os contatos partidários; os camaradas não encontraram o contato e, caindo em desespero e violando normas, foram buscar aquele que usurpou a coordenação, que era este traidor que já estava preso e trabalhando com o SIE; na prisão este traidor deu um ponto aos camaradas, onde eles deveriam buscar o novo contato (um escritório de “advocacia no centro de Lima, montado em nome de um tal H. Tipacti, agente da polícia proveniente da sub-oficialidade da ex-GR); foram buscá-lo na crença de que era um contato partidário, e caíram na armadilha preparada pela reação e, logo, todo o resto.
Com relação ao MPP, este entregou toda a informação e documentação que tinha do aparato. Logo, se pôs a colaborar para preparar o operativo de infiltração e aplicar o plano da GBI de liquidação do organismo gerado. Eles tinham conhecimento da vida interna, de como eram as contradições no aparato, quem era quem, como estava a luta de duas linhas etc. Assim, viram facilitado seu trabalho de “golpe” e, logo, levar a cabo a liquidação, parte por parte do trabalho organizado nos diferentes países. Antes, em 1993, com a patranha das “cartas” da LOD no estrangeiro, esta pretendeu levantar-se em peso no aparato, mas foram esmagados. Como não conseguiram, serviram à GBI da reação para reprimir a revolução, liquidando o único aparato que havia permanecido intacto.
A esquerda no MPP, atuando um pouco tardiamente, mas com grande decisão, impediu que se completasse a ação reacionária. O agente infiltrado ficou com algumas pessoas que eram-lhes dóceis para seus propósitos de seguir com sua proterva atividade, usurpando o sítio solrojo.org. O agente infiltrado confessa, em um de seus escritos, onde trata de usar o nome do Partido, com todas as letras, como a reação usou as contradições internas. “Revelando-a”, pretendeu infamar aos camaradas que o denunciaram em 2011.
Voltamos a pôr isto sobre a mesa para destacar a importância de se ater à linha, às normas, às formas e estilos de trabalho revolucionário e, também, porque tem suas derivações. Quando tratamos da situação atual, o fizemos para manejar como desenvolve a contradição entre revolução e contrarrevolução no campo internacional, nacional e no partidário, como luta de duas linhas. A contradição é parte de todo o processo, elas estão ali, nós devemos manejá-la para transformar e o inimigo a maneja para facilitar sua ação contrarrevolucionária.
Outros exemplos do uso das contradições pelo imperialismo, para sua ação hegemonista e contrarrevolucionária, entre outros, é a chamada “primavera árabe”, buscando gerar as mudanças políticas como mudanças de governo, para dar-lhe uma saída favorável ao descontentamento das massas com seus próprios lacaios, e assim atiçar também o descontentamento popular para criar condições favoráveis para sua intervenção nas semicolônias com governos mais orientados aos seus rivais como Rússia, China etc., como na Síria, Líbia, Irã e atualmente Venezuela, onde apoiam a fração da grande burguesia serviçal do imperialismo contra a outra. Isso deve estar bem claro, essa é concepção marxista contrária à concepção idealista metafísica que maneja as “teses da conspiração”, que nega as contradições internas etc.
O PCP: “Empunhemos firme e resolutamente as bandeiras vermelhas da Guerra Popular no Peru”
A luta contra o inimigo de classe, o imperialismo principalmente ianque e os reacionários se torna violenta, agudiza-se ainda mais, e a tendência histórica e política seguirá sendo a revolução, custe o que custar, os traidores se esgoelaram e romperão os cérebros ocultando ou jogando terra nos olhos das massas; mas a tendência principal no mundo é a revolução, portanto, nós, que não somos cegos nem surdos, acataremos o clamor dessa massa, a imensa maioria, porque está pela mudança e pelo avanço, empunhemos firme e resolutamente as bandeiras vermelhas da guerra popular no Peru, não nos deteremos até alcançar nossa meta imediata, a Conquista do Poder em todo o País!eDefender a Vida e Saúde do Presidente Gonzalo com Guerra Popular!; e com os fuzis e armas nas mãos, derrotaremos ao vil imperialismo e varreremos todos os reacionários, e junto a ele todo o monte colossal de lixo, isto é, o revisionismo e toda a podridão desta velha sociedade, e instauraremos a República Popular do Peru, e como ensina o Presidente Gonzalo:Salvo o Poder tudo é Ilusão!Não nos deteremos, seguindo com a Revolução Socialista e mediante sucessivas revoluções culturais alcançar o dourado comunismo, nossa meta definitiva, que o comunismo brilhe na Terra, essa é nossa decisão e convicção, seguir trabalhando com as tarefas e planos encomendados e a cumprir bem a tarefa, onde quer queestejamos, essa é também nossa convicção, e será um duro golpe nos genocidas e todos os reacionários e um estrondo do qual ninguém poderá despertar.
VIVA O 100º ANIVERSÁRIO DA GRANDE REVOLUÇÃO SOCIALISTA DE OUTUBRO!
VIVA A NOVA GRANDE ERA DA REVOLUÇÃO PROLETÁRIA MUNDIAL E SUA OFENSIVA ESTRATÉGICA QUE, COM GUERRA POPULAR, VARRERÁ DA FACE DA TERRA O IMPERIALISMO E A REAÇÃO MUNDIAL!
HONRA E GLÓRIA AO PROLETARIADO INTERNACIONAL E POVOS DO MUNDO!
HONRA E GLÓRIA AO MARXISMO-LENINISMO-MAOÍSMO!
VIVA O 37º ANIVERSÁRIO DA GUERRA POPULAR NO PERU!
ÊXITOS E A CONQUISTAR AS VITÓRIAS DA REVOLUÇÃO PROLETÁRIA MUNDIAL!
Movimento Popular Peru (Comitê de Reorganização)
Maio de 2017
https://youtu.be/PClxCk6yMJE