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MT: Indígenas protestam em repúdio a assassinato de professor
Indígenas da etnia Tapirapé fizeram uma manifestação e bloquearam a frente da Delegacia municipal de Confresa (MT) em repúdio ao assassinato do professor Daniel Kabixana, 38 anos, no dia 30 de janeiro.
O protesto que começou por volta das 14h, reuniu mais de 50 indígenas que exigiam justiça para o crime.
Fonte. AND
GENOCÍDIOJustiça Federal do Amazonas reconhece massacre de indígenas na abertura da BR-174
MPF também exige indenização de R$ 50 milhões e pedido de desculpas aos índios da etnia Waimiri-Atroari01/02/2018 às 21:19
MPF também exige indenização de R$ 50 milhões e pedido de desculpas aos índios da etnia Waimiri-Atroari01/02/2018 às 21:19
Violação de direitos dos Waimiri-Atroari ocorreu durante a construção da rodovia BR 174 no perído da Ditadura Militar. Foto: Funai/Reprodução/Internet
A Justiça
Federal no Amazonas reconheceu violações praticadas contra o povo
indígena Waimiri-Atroari na abertura da rodovia BR-174, que liga Manaus a
Boa Vista, e determinou que empreendimentos capazes de causar grande
impacto na terra indígena não podem ser realizados sem que haja
consentimento prévio dos Waimiri-Atroari. Na ação, o Ministério Público
Federal também exige uma indenização de R$ 50 milhões além de pedido
oficial de desculpas aos indígenas.
A decisão judicial foi proferida em caráter liminar na ação civil pública apresentada pelo MPF em agosto de 2017, que mostrou ao Poder Judiciário o massacre sofrido pelo povo Waimiri-Atroari na abertura da rodovia, durante a ditadura.
A decisão judicial foi proferida em caráter liminar na ação civil pública apresentada pelo MPF em agosto de 2017, que mostrou ao Poder Judiciário o massacre sofrido pelo povo Waimiri-Atroari na abertura da rodovia, durante a ditadura.
Fonte. F.Critica
Pau D'Arco: Morte de camponesa é responsabilidade do velho EstadoDona Vera teve sete familiares assassinados covarde e brutalmente pelas forças de repressão do velho Estado na Chacina de Pau D'Arco. Foto de Ellan Lustosa / Jornal A Nova Democracia
A camponesa
Verônica Pereira Milhomem faleceu na manhã de 5 de fevereiro, em
Redenção (PA). Dona Vera, como era popularmente conhecida, teve sete
familiares assassinados brutalmente pelo velho Estado na Chacina de Pau
D’Arco em 24 de maio do ano passado. Dona Vera perdeu os seus dois
filhos, dois irmãos, dois sobrinhos e uma cunhada.
Fonte AND
AL: ‘Vamos retomar as terras da fazenda Várzea Grande’, afirmam camponeses após despejo
Em protesto contra ataques de usina, camponeses bloqueiam trecho da BR-101, em Rio Largo, dezembro de 2016
As
famílias do Acampamento Fazenda Várzea Grande foram despejadas pelas
forças de repressão do velho Estado no dia 31 de janeiro, em Rio Largo,
Alagoas. A reintegração de posse foi cumprida por um grande efetivo de
policiais militares, sendo marcada por arbitrariedades e truculência.
Reproduzimos abaixo nota da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) do Nordeste sobre o despejo ocorrido.
Reproduzimos abaixo nota da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) do Nordeste sobre o despejo ocorrido.
Fonte. AND
REPERCUTIMOS ABAIXO A DENÚNCIA DE AMEAÇA DE DESPEJO ENVIADA À REDAÇÃO DE AND PELA LIGA DOS CAMPONESES POBRES DO NORDESTE:
Há mais de 15 anos, cerca de 80 famílias ocuparam a Fazenda Riachão de Dentro, no município de Lagoa dos Gatos/PE. As terras estavam abandonadas e seu antigo proprietário, o Coronel Cordeirinho, era conhecido pelas atrocidades cometidas contra os camponeses da região. Sob a liderança de José Ricardo a fazenda foi ocupada e teve início a luta para permanecer na terra. Foram sete despejos, mas os camponeses permaneceram firmes e com combatividade.
Fonte. Resistencia Camponesa/ AND
DERRUBANDO OS MUROS DA UNIVERSIDADE
Entre os dias 22 e 28 de janeiro de 2018, organizados pelo Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), estudantes da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Secundaristas participaram de uma atividade de ida ao Campo na Área Revolucionária Paulo Bento no Município de Mirante da Serra, região central de Rondônia. Somaram-se à delegação de estudantes, professores da UNIR, IFRO e da Educação Básica organizados pelo Movimento Classista dos Trabalhadores em Educação (MOCLATE)
RO: Ataque incendeia três casas em aldeia do povo Makurap
LUTAR PELA TERRA NÃO É CRIME!
Escrito por LCP do Nordeste
Nós da Liga dos Camponeses Pobres – Nordeste - LCP-NE manifestamos nossa solidariedade aos companheiros e companheiras do MLT – Movimento de Luta pela Terra e às todas as famílias acampadas a mais de 6 meses em terreno urbano no município de União dos Palmares próximo a BR 104, pelo truculento despejo do dia 05 de fevereiro, orquestrado pelas forças do Estado, de novo atuando para criminalizar a luta por pão, terra e moradia.
Escrito por LCP do Nordeste
Nós da Liga dos Camponeses Pobres – Nordeste - LCP-NE manifestamos nossa solidariedade aos companheiros e companheiras do MLT – Movimento de Luta pela Terra e às todas as famílias acampadas a mais de 6 meses em terreno urbano no município de União dos Palmares próximo a BR 104, pelo truculento despejo do dia 05 de fevereiro, orquestrado pelas forças do Estado, de novo atuando para criminalizar a luta por pão, terra e moradia.
DERRUBANDO OS MUROS DA UNIVERSIDADE
Entre os dias 22 e 28 de janeiro de 2018, organizados pelo Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), estudantes da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Secundaristas participaram de uma atividade de ida ao Campo na Área Revolucionária Paulo Bento no Município de Mirante da Serra, região central de Rondônia. Somaram-se à delegação de estudantes, professores da UNIR, IFRO e da Educação Básica organizados pelo Movimento Classista dos Trabalhadores em Educação (MOCLATE)
Fonte. AND
A aldeia Anderé sofreu um ataque criminoso que resultou na destruição de três casas dos makurap no dia 29 de janeiro, em Alta Floresta D’Oeste, Rondônia. Ninguém saiu ferido, pois os indígenas estavam coletando castanha.
Os indígenas afirmaram que o ataque pode ter sido realizado por madeireiros que atuam na região.
Fonte. AND
Camponeses ocupam a fazenda Várzea Grande em Rio Largo (AL) no dia 27 de agosto do ano passado
Após o
criminoso despejo do Acampamento Fazenda Várzea Grande, em Rio Largo,
Alagoas, no dia 31 de janeiro, denunciado por AND em sua edição de
número 204 e em seu Portal, o Movimento de Luta pela Terra (MLT) prestou
solidariedade à Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e às famílias.
Reproduzimos a seguir a nota emitida pelo MLT.