Aos Sindicatos e Associações de trabalhadores,
Aos apoiadores da luta camponesa,
Aos verdadeiros democratas,
Convite
Nos próximos dias 7 e 8 de abril realizaremos o 2º Encontro Camponês do Sul e Sudeste do Pará, no Centro de Cabanagem, na cidade de Marabá.
Nesse momento de profunda crise política, econômica e moral que vive nosso país em que se ameaça a volta do regime militar, que já se iniciou com a intervenção militar no Rio de Janeiro, com objetivo de tentar conter o inevitável levantamento das massas de nosso povo frente à situação de miséria e toda sorte de mazelas a que é submetida, e assegurar a entrega das riquezas de nosso solo e subsolo ao imperialismo, principalmente aos ianques, aprofundando a subjugação nacional.
Fonte. Resistência Camponesa
PA: Ativista da CPT é preso preventivamente em Anapu
O ativista da Comissão Pastoral da Terra (CPT), José Amaro Lopes de Sousa, foi preso preventivamente pela Polícia Civil em Anapu, sudoeste do Pará, na manhã de 27 de março.
O agente da CPT está sendo investigado pela Polícia Civil de Anapu por uma suposta participação em uma série de crimes, entre eles associação criminosa, ameaça, esbulho possessório, assédio sexual e extorsão. Após a conclusão da investigação caberá ao Ministério Público oferecer denúncia contra o ativista ou requerer o arquivamento do inquérito.
O ativista da Comissão Pastoral da Terra (CPT), José Amaro Lopes de Sousa, foi preso preventivamente pela Polícia Civil em Anapu, sudoeste do Pará, na manhã de 27 de março.
O agente da CPT está sendo investigado pela Polícia Civil de Anapu por uma suposta participação em uma série de crimes, entre eles associação criminosa, ameaça, esbulho possessório, assédio sexual e extorsão. Após a conclusão da investigação caberá ao Ministério Público oferecer denúncia contra o ativista ou requerer o arquivamento do inquérito.
Fonte. AND
Os munduruku realizaram uma ação contra a garimpagem no igarapé
Mapari e na aldeia PV, situados dentro da Terra Indígena (TI) Munduruku,
no final de março e início de abril.
Os munduruku caminharam cinco horas da aldeia Nova Esperança nas margens do rio das Tropas até o igarapé Mapari, onde se encontra o garimpo ilegal. Os indígenas, com forte participação feminina, exigiram que todos os garimpeiros saíssem do local imediatamente.
Os munduruku caminharam cinco horas da aldeia Nova Esperança nas margens do rio das Tropas até o igarapé Mapari, onde se encontra o garimpo ilegal. Os indígenas, com forte participação feminina, exigiram que todos os garimpeiros saíssem do local imediatamente.
Fonte. AND
O Dia 9 de Abril é o Dia dos Heróis do Povo Brasileiro. A data foi assim
declarada por proposição da Frente Revolucionária de Defesa dos
Direitos do Povo (FRDDP) e assumida pelos movimentos populares e
democráticos do campo e da cidade.
O dia escolhido é uma homenagem ao grande revolucionário Renato Nathan Gonçalves Pereira, dirigente da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) de Rondônia e Amazônia Ocidental. No dia 9 de abril de 2012, Renato foi covardemente torturado e executado em uma emboscada arquitetada por pistoleiros a serviço do latifúndio, em conluio com as forças policiais do velho Estado burguês-latifundiário.
PA: Divulgação de AND durante feira camponesa em Marabá
O dia escolhido é uma homenagem ao grande revolucionário Renato Nathan Gonçalves Pereira, dirigente da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) de Rondônia e Amazônia Ocidental. No dia 9 de abril de 2012, Renato foi covardemente torturado e executado em uma emboscada arquitetada por pistoleiros a serviço do latifúndio, em conluio com as forças policiais do velho Estado burguês-latifundiário.
Fonte. AND
No dia 10 de março, apoiadores do jornal A Nova Democracia realizaram
banquinho de divulgação em Marabá, durante a Feira Camponesa Comunal no
Centro de Educação, Pesquisa e Assessoria Sindical e Popular (Cepasp).
Na atividade, uma banquinha do Jornal A Nova Democracia foi montada para a divulgação da imprensa popular e democrática, despertando o interesse tanto dos comerciantes como dos compradores em adquirir seus exemplares.
MS: despejo de retomadas em Caarapó é suspenso
Na atividade, uma banquinha do Jornal A Nova Democracia foi montada para a divulgação da imprensa popular e democrática, despertando o interesse tanto dos comerciantes como dos compradores em adquirir seus exemplares.
Fonte. AND
Reproduzimos importante manifesto do Comitê de Solidariedade aos Povos Indígenas, enviado por apoiadores regionais, narrando o desenvolvimento da luta do povo Guarani e Kaiowá em Caarapó, MS.
Segunda-feira, dia 9 de abril de 2018. O Estado, através da ordem de despejo contra as retomadas Guapo’y e Jeroky Guasu, prepara seu bote através de amplo contingente da Polícia Federal e Militar para defender o latifúndio e a propriedade privada.
Uma caravana de apoiadores, incluindo entidades de direitos humanos, movimentos populares da cidade e do campo, organizações de solidariedade aos povos indígenas e conselheiros da Aty Guasu e Conselho Terena, reuniram-se com o intuito de atuar como observadores e prestar solidariedade aos guerreiros e guerreiras Guarani e Kaiowá, se organizando para o deslocamento rumo às retomadas em Caarapó.
Fonte. AND
Nos dias 7 e 8 de abril, foi realizado o 2º Encontro Camponês do Sul e Sudeste do Pará realizada em Marabá. A reunião contou com a presença de camponeses de toda a região, comunidades quilombolas, indígenas e atingidos pela mineração, além da Liga dos Camponeses Pobres (LCP), as Brigadas Populares e representantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL).
Fonte. Resistência Camponesa
Na manhã do dia 9 de abril, Tupinambas da região do sul da Bahia utilizaram de pneus e madeira para bloquear trecho da BA-001 que liga as cidades de Ilhéus e Una.
Os indígenas protestam principalmente contra a demora de demarcação de terra, além de reivindicações por melhorias em estradas e avanço nas condições de transporte e saúde para o povo.
Fonte. AND
Em maio faz 1 ano que 10 trabalhadores rurais foram assassinados por policiais civis e militares na fazenda Santa Lúcia, no sul do estado (Foto: Antonio Carlos/ Repórter Brasil) Após a chacina, boa parte dos assentados retornou à fazenda Santa Lúcia. São cerca de 150 pessoas num acampamento, informou a Liga dos Camponeses Pobres, que dá apoio político e jurídico aos trabalhadores. Vindos em sua maioria dos municípios de Pau D’Arco e Redenção, os camponeses vivem de sua própria produção, que inclui o plantio de feijão, abóbora e milho, principalmente. No acampamento, há cerca de 30 crianças, que estão fora da escola; a mais próxima fica na sede do município, distante 25 km. Para se locomover na região, o principal meio de transporte são as motos de alguns assentados. “Estão aguardando o processo no Incra. O processo está nesse impasse. Sabe como é que é essa burocracia de terra”, comentou Ronaldo de Souza, da Liga.
Fonte. Amazônia Real