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Reproduzimos a seguir nota publicada pela Liga Operária e pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Belo Horizonte e Região Metropolitana (Marreta) em apoio a justa greve nacional dos caminhoneiros contra o aumento abusivo nos preços dos combustíveis.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Belo Horizonte e Região Metropolitana (Marreta) e a Liga Operária vêm através desta, trazer uma saudação classista e combativa a todos os bravos caminhoneiros do Brasil, que estão em luta contra os abusivos preços do combustível desde 21 de maio e que seguem firmes na luta para alcançarem seus objetivos.
Sabemos do quão valoroso é o papel de cada caminhoneiro em um país cujo modal de transporte tem como base o rodoviário e a luta dos companheiros é dura para cumprir prazos de entrega e extrair algum lucro para sustentar suas famílias com dignidade, principalmente com os extorsivos preços do combustível, da manutenção do caminhão e do pedágio.
Os companheiros têm sofrido ainda mais, desde sancionada a lei 13.103/2015 (lei da escravidão e garrote para os motoristas). Por essa lei 13.103/2015 a jornada de trabalho dos motoristas fica sem horário fixo de início, decreta o fim dos intervalos; aumentada de 8 horas para até 12 horas; podendo ser elevada sua duração pelo tempo considerado “necessário até o veículo chegar a um local seguro ou ao seu destino”. Não é considerado trabalho efetivo o tempo em que o motorista está à disposição do empregador, durante os denominados intervalos para refeição, repouso e descanso e o “tempo de espera”. Ou seja, revogou a lei Áurea, colocando condições precárias à categoria.
O velho Estado brasileiro, dominado por grandes burgueses e latifundiários, submisso ao imperialismo, principalmente ianque, está atravessando uma profunda crise política, econômica, moral e agora militar e para tentar “se salvar” está colocando em curso um golpe contrarrevolucionário preventivo, contra um inevitável levante das massas populares, que estão cansadas de esperar por promessas de oportunistas eleitoreiros e cada vez mais aumentam o seu rechaço à farsa eleitoral e tomam as ruas de forma mais radicalizadas.
O nosso país é submetido aos ditames de uma política econômica que vem de fora, principalmente do FMI, Banco Mundial e do FED (Banco Federal dos EUA), que controlam o preço do dólar e submetem suas colônias e semicolônias a sua política de austeridade (corte de direitos) e contam ainda com o apoio dos monopólios de imprensa, que cumprem um papel chave na desinformação do povo. Logo começarão a fazer drama e sensacionalismo, para tentar colocar a população contra essa justa greve. Por isso, o Marreta e a Liga Operária reafirmam o apoio a esse justo levante e conclamamos as demais categorias a seguirem o exemplo dos companheiros caminhoneiros, para iniciarem uma preparação de uma necessária Greve Geral, não apenas contra o abusivo preço dos combustíveis, mas contra toda carestia de vida, contra todas essas “reformas” e leis que retiram direitos do nosso povo e o coloca em situação de trabalho escravo.
Preparar uma Greve Geral com todos os trabalhadores brasileiros!
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Belo Horizonte e Região Metropolitana (Marreta) e a Liga Operária vêm através desta, trazer uma saudação classista e combativa a todos os bravos caminhoneiros do Brasil, que estão em luta contra os abusivos preços do combustível desde 21 de maio e que seguem firmes na luta para alcançarem seus objetivos.
Sabemos do quão valoroso é o papel de cada caminhoneiro em um país cujo modal de transporte tem como base o rodoviário e a luta dos companheiros é dura para cumprir prazos de entrega e extrair algum lucro para sustentar suas famílias com dignidade, principalmente com os extorsivos preços do combustível, da manutenção do caminhão e do pedágio.
Os companheiros têm sofrido ainda mais, desde sancionada a lei 13.103/2015 (lei da escravidão e garrote para os motoristas). Por essa lei 13.103/2015 a jornada de trabalho dos motoristas fica sem horário fixo de início, decreta o fim dos intervalos; aumentada de 8 horas para até 12 horas; podendo ser elevada sua duração pelo tempo considerado “necessário até o veículo chegar a um local seguro ou ao seu destino”. Não é considerado trabalho efetivo o tempo em que o motorista está à disposição do empregador, durante os denominados intervalos para refeição, repouso e descanso e o “tempo de espera”. Ou seja, revogou a lei Áurea, colocando condições precárias à categoria.
O velho Estado brasileiro, dominado por grandes burgueses e latifundiários, submisso ao imperialismo, principalmente ianque, está atravessando uma profunda crise política, econômica, moral e agora militar e para tentar “se salvar” está colocando em curso um golpe contrarrevolucionário preventivo, contra um inevitável levante das massas populares, que estão cansadas de esperar por promessas de oportunistas eleitoreiros e cada vez mais aumentam o seu rechaço à farsa eleitoral e tomam as ruas de forma mais radicalizadas.
O nosso país é submetido aos ditames de uma política econômica que vem de fora, principalmente do FMI, Banco Mundial e do FED (Banco Federal dos EUA), que controlam o preço do dólar e submetem suas colônias e semicolônias a sua política de austeridade (corte de direitos) e contam ainda com o apoio dos monopólios de imprensa, que cumprem um papel chave na desinformação do povo. Logo começarão a fazer drama e sensacionalismo, para tentar colocar a população contra essa justa greve. Por isso, o Marreta e a Liga Operária reafirmam o apoio a esse justo levante e conclamamos as demais categorias a seguirem o exemplo dos companheiros caminhoneiros, para iniciarem uma preparação de uma necessária Greve Geral, não apenas contra o abusivo preço dos combustíveis, mas contra toda carestia de vida, contra todas essas “reformas” e leis que retiram direitos do nosso povo e o coloca em situação de trabalho escravo.
Preparar uma Greve Geral com todos os trabalhadores brasileiros!