Saturday, July 31, 2021

A NOVA DEMOCRACIA BRASIL: Editorial semanal – Cortina de fumaça - EDITORIAL SEMANAL- CORTINA DE HUMO

Editorial semanal – Cortina de fumaça

Causou enorme alarde, na semana passada, a denúncia veiculada em “O Estado de São Paulo” segundo a qual o Ministro da Defesa, Walter Braga Netto, teria ameaçado o Presidente da Câmara, caso este não pautasse a PEC do voto impresso. Segundo aquele jornal, o militar teria dito, por meio de um interlocutor, que “sem voto impresso não haverá eleição em 2022”.

De cara, é preciso que se façam duas ressalvas: em primeiro lugar, os democratas e revolucionários não podem tomar como verdade absoluta nem uma linha sequer saída dos monopólios de imprensa, dos dirigentes das classes dominantes ou dos seus porta-vozes oficiais e oficiosos. Ainda mais, num cenário de crise e divisão profundíssima, em que as deserções e manobras diversionistas avultam no campo inimigo, absorvido por feroz luta intestina.

Em segundo lugar, e mais importante, caso tal declaração tenha ocorrido naqueles termos – e tudo indica que, sim, tratou-se a ameaça de um fato, de tal modo que até o senhor oficial-general da reserva Santos Cruz, hoje antibolsonarista ferrenho, ter se indignado com tamanha “politização dos quartéis”, indignação que não exporia se não soubesse, por fontes seguras, se tratar de fato concreto o disparate de Braga Netto – ela não é mais contundente do que as que vieram a público, pela ordem que arquivou a denúncia contra Pazuello (por ter participado em comício político, o que é vedado pela lei) e impôs sigilo de um século sobre seus trâmites internos. Sem mencionar a Nota assinada pelo mesmo Ministro e pelos comandantes das Forças Armadas a 7 de julho, repreendendo com dureza uma tímida fala do presidente da CPI, Omar Aziz.

O fato concreto é que, no mesmo dia em que os monopólios de imprensa vazaram dita ameaça do Ministro da Defesa, Bolsonaro loteou de vez o governo, guindando Ciro Nogueira à condição de Ministro. Por que alguém em condições de dar um golpe de Estado faria semelhante manobra, a fim de salvar o mandato – e a liberdade – ao custo de grande desmoralização perante sua própria base? Não é, por acaso, o caso claro de um governo fraco, que se vê obrigado a manter-se às custas de gordos subornos enquanto espera e labora por novas condições, de caos, que lhe propicie arrastar os generais? Não é a suposta ameaça de Braga Netto, tal como a anterior veiculada em nota conjunta dos comandos das três forças, uma tentativa de coagir a “quem interessar” a não apontar a CPI contra as Forças Armadas? E mais: não seria um posicionamento mais que lhes permitam questionar o resultado das próximas eleições, caso a marcha dos acontecimentos lhes obriguem a desrespeitá-las? Não foi por acaso essa dita ameaça a mesma que declarou o então comandante do Exército general Villas-Bôas, às vésperas das eleições de 2018, quando do incidente da facada em Bolsonaro, ao dizer que “o próximo governo” assumiria “sem legitimidade”?

No fim das contas, tanto a nota do dia 7 quanto o suposto recado de Netto são menos uma defesa de Bolsonaro, que das próprias Forças Armadas como corporação intocável (quase uma casta), medula do velho Estado reacionário. Isto porque torna-se cada vez mais escancarada sua natureza genocida e corrupta; não apenas sua cumplicidade, como seu protagonismo no morticínio de mais de 550 mil brasileiros em pouco mais de um ano, além das benesses acumuladas pelos oficiais-generais, que geram descontentamento entre a própria soldadesca. Apenas no mês de julho, os Três Patetas – Heleno, Ramos e Braga Netto – acumularam, cada um, salários superiores a 100 mil reais. São estes privilégios indecentes, e o manto de silêncio sobre seus crimes seculares, que os gorilas defendem. Na verdade, o governo militar é um fato, está aí, escancarado, para quem quiser ver, instalado a despeito das eleições, e até legitimado por elas, situação ideal para o desdobramento do golpe. É o que tem dito AND, desde 2017.

O oportunismo, como parte da velha ordem, aproveita-se desta cortina de fumaça para converter o legítimo espírito de insatisfação popular em dóceis marchas pela “legalidade”, e mesmo em defesa, vejam só, das urnas eletrônicas, sem dúvida mais vulneráveis a manipulações externas do que as cédulas de papel. De todo modo, o mecanismo, em si, pouco importa: não há democracia genuína fundada sobre o latifúndio, a grande burguesia e o imperialismo. Sob o tacão destes monopólios, as eleições não podem ser mais do que uma farsa. A propósito, uma das vozes que repercutiu a declaração de Braga Netto foi a do Embaixador ianque Todd Chapman, para quem “o compromisso com a democracia deve ser visto como inegociável” e “o câncer do Brasil não é o golpe, mas a corrupção”, citando apenas casos praticados pelos governos petistas. Como se vê, a democracia brasileira, para ele, é parte dos seus negócios; isso não significa que não apoiam o golpe militar em curso, desde que se apresente, de forma minimamente convincente, por porta-voz da democracia, ainda que desemboque num outro regime, e desde que sirva a seus planos para América Latina.

Aqui, faz-se necessária uma ressalva histórica. Não é em quaisquer condições que quarteladas podem vencer e mais específicas ainda àquelas nas quais podem se manter; nem dependem da mera vontade, ou mesmo da convicção, de uns quantos celerados. Mais de uma vez, a vida política nacional registrou movimentos golpistas deste tipo serem derrotados pelos seus próprios pares – o que fez parecer a muitos que havia um lado “progressista” nas Forças Armadas, quando tal arbitragem, na verdade, era apenas uma expressão da tutela destas sobre a nossa republiqueta bananeira como um todo. Após cada tentativa golpista frustrada, seus líderes eram anistiados – padrão totalmente distinto do aplicado contra os levantamentos de caráter popular e revolucionário – e o poder dos senhores generais “legalistas” reforçava-se tremendamente. Isto ocorreu muitas vezes, como após o levante integralista em 1938, na “Novembrada” em 1955, nos episódios envolvendo a renúncia de Jânio em 1961, na derrotada ameaça à “reabertura” feita pelo general Sylvio Frota em 1977. No atual cenário, caso a extrema-direita bolsonarista se precipite na tentativa de consumar o golpe de Estado, para evitar a derrota e a eventual prisão do seu chefe, o mais provável é que ocorra um desenlace deste tipo.

Isso significa que não há nenhuma possibilidade da instalação de um regime militar escancarado? Não. Enquanto perdure uma ordem fundada na opressão da imensa maioria de trabalhadores por uma ínfima minoria de latifundiários e rentistas, aquela possibilidade sempre existirá. Basta que a crise desemboque em desordem crescente para que esse generalato anticomunista e americanófilo veja no regime militar única forma de manter a unidade das Forças Armadas e de levar a cabo as três tarefas reacionárias de salvação do sistema de exploração e opressão ameaçado de colapso. Basta que o povo brasileiro se insurja contra esta tirania secular, ainda mais, se isto for parte de uma estratégia e não mera explosão isolada de revolta, a reação não hesitará em usar todas as suas armas para afogar em sangue os rebelados. Esta “linha vermelha” é a generalização do que os milicos chamam de “desordem social” e “anomia”, e nós chamamos de aprofundamento da situação revolucionária. Mas mesmo esta saída extrema não prescindirá dos demagogos de plantão e dos politiqueiros oportunistas, que tentarão antes fazer as massas se renderem, em nome da defesa da “legalidade”. Que não é outra coisa, a não ser a paz dos cemitérios.

Portanto, não é em defesa das eleições que devemos nos manifestar, nem desta velha e postiça democracia. A defesa da “democracia” oligárquico-senhorial  na verdade, uma sangrenta ditadura sobre as massas  é incapaz de comover a imensa maioria, fato comprovado pelo esvaziamento dos protestos do último dia 24. Os operários, camponeses e intelectuais devem se manifestar enérgica e radicalmente em defesa das liberdades democráticas, sempre ameaçadas – quando não suprimidas – na vigência dessa velha ordem. Liberdades democráticas estas que só poderão ser plenamente asseguradas num novo regime, de Democracia Popular ou Nova Democracia. Esta não está ameaçada, pois que ainda está por vir. E virá.

 

EDITORIAL SEMANAL- CORTINA DE HUMO (TRADUCCIÓN)


 

 

  

 

 27 de julio de 2021

POR REDACCIÓN AND

 Editorial semanal - Cortina de Humo

 La denuncia publicada en “O Estado de São Paulo” provocó una enorme fanfarria la semana pasada, según la cual el ministro de Defensa, Walter Braga Netto, habría amenazado al presidente de la Cámara, si no guiaba al PEC del voto impreso. Según ese diario, los militares dijeron, a través de un interlocutor, que "sin voto impreso no habrá elecciones en 2022". 

  De inmediato, hay que hacer dos reservas: primero, demócratas y revolucionarios no pueden tomar como verdad absoluta ni una sola línea que salga de los monopolios de prensa, los líderes de las clases dominantes o sus voceros oficiales y extraoficiales. Más aún, en un escenario de crisis y división muy profunda, en el que las deserciones y maniobras de distracción cobran protagonismo en el campo enemigo, absorbidas por una feroz lucha interna.

 En segundo lugar, y más importante, si tal declaración se dio en esos términos -y todo indica que sí, fue la amenaza de un hecho, de tal manera que hasta el oficial general de la reserva Santos Cruz, hoy un acérrimo anti- Bolsonarista, haber estado indignado con tal "politización del cuartel", indignación que no habría expuesto si no hubiera sabido, de fuentes fidedignas, que el disparate de Braga Netto era en realidad un hecho concreto, no es más contundente que aquellos que han salido a la luz, mediante auto que presentó la acusación contra Pazuello (por haber participado en un mitin político, lo cual está prohibido por ley) e impuso un secreto centenario a sus procesos internos. Por no hablar de la Nota firmada por el mismo Ministro y por los comandantes de las Fuerzas Armadas el 7 de julio, reprendiendo duramente un tímido discurso del presidente del CPI, Omar Aziz.

 Lo concreto es que, el mismo día que los monopolios de la prensa filtraron esta amenaza del ministro de Defensa, Bolsonaro dividió al gobierno de una vez por todas, elevando a Ciro Nogueira al cargo de ministro. ¿Por qué alguien en condiciones de dar un golpe de Estado haría tal maniobra, para salvar el mandato - y la libertad - a costa de una gran desmoralización ante su propia base? ¿No es, por casualidad, el caso claro de un gobierno débil, que se ve obligado a mantenerse a costa de grandes sobornos mientras espera y trabaja por nuevas condiciones, de caos, que le permitan arrastrar a los generales? ¿No es la supuesta amenaza de Braga Netto, como la anterior publicada en una nota conjunta de los comandos de las tres fuerzas, un intento de coaccionar “a quien le importe” para que no apunte al CPI contra las Fuerzas Armadas? Y más: ¿no sería una posición que les permita cuestionar el resultado de las próximas elecciones, si la marcha de los acontecimientos los obliga a faltarles el respeto? ¿No fue esta supuesta amenaza la misma que declaró el entonces Comandante del Ejército, General Villas-Bôas, en vísperas de las elecciones de 2018, cuando ocurrió el incidente de la puñalada en Bolsonaro, cuando dijo que "el próximo gobierno" asumir "sin legitimidad"?

 Al final, tanto la nota del 7 como el supuesto mensaje de Netto son menos una defensa de Bolsonaro que de las propias Fuerzas Armadas como una corporación intocable (casi una casta), columna vertebral del viejo Estado reaccionario. Esto se debe a que su naturaleza genocida y corrupta se vuelve cada vez más abierta; no solo su complicidad, sino también su protagonismo en la masacre de más de 550.000 brasileños en poco más de un año, además de los beneficios acumulados por los generales, que generan descontento entre los propios militares. Solo en julio, los Tres Chiflados (Heleno, Ramos y Braga Netto) acumularon salarios superiores a los 100.000 reales. Son estos privilegios indecentes y el manto de silencio sobre sus crímenes seculares los que defienden los gorilas. De hecho, el gobierno militar es un hecho, está ahí, abierto de par en par para quien quiera verlo, instalado a pesar de las elecciones, y hasta legitimado por ellas, una situación ideal para el desenlace del golpe. Esto es lo que AND viene diciendo desde 2017. 

 El oportunismo, como parte del viejo orden, aprovecha esta cortina de humo para convertir el legítimo espíritu del descontento popular en dóciles marchas por la "legalidad", e incluso en defensa, como ve, de las máquinas de votación electrónica, sin duda más vulnerables a la manipulación externa que billetes de papel. En cualquier caso, el mecanismo en sí no importa: no hay una auténtica democracia fundada en el latifundio, la gran burguesía y el imperialismo. Bajo el talón de estos monopolios, las elecciones no pueden ser más que una farsa. Por cierto, una de las voces que se hizo eco de la declaración de Braga Netto fue la del embajador yanqui Todd Chapman, para quien "el compromiso con la democracia debe verse como innegociable" y "el cáncer de Brasil no es el golpe, sino la corrupción", citando solo casos practicados por los gobiernos del PT. Como puede verse, la democracia brasileña, para él, es parte de su negocio. Esto no significa que no apoyen el golpe militar en curso, siempre y cuando se presente, de manera mínimamente convincente, como portavoz de la democracia, incluso si conduce a otro régimen, y mientras sirva a sus planes para América Latina.

Aquí, es necesaria una salvedad histórica. No es bajo ninguna circunstancia que pueden ganar los cuartos, y más concretamente aquellos en los que pueden situarse; ni dependen de la mera voluntad, ni siquiera de la convicción, de unos pocos tontos. Más de una vez, la vida política nacional registró movimientos golpistas de este tipo siendo derrotados por sus propios pares, lo que hizo parecer a muchos que había un lado “progresista” en las Fuerzas Armadas, cuando tal arbitraje, en realidad, era solo una expresión de la tutela de éstos sobre nuestra república bananera en su conjunto. Después de cada intento fallido de golpe, sus líderes fueron amnistiados - un estándar totalmente diferente al aplicado contra los levantamientos populares y revolucionarios - y el poder de los generales “legalistas” se fortaleció tremendamente. Esto sucedió muchas veces, como después del levantamiento integralista de 1938, en la “Novembrada” de 1955, en los episodios de renuncia de Jânio en 1961, en la derrotada amenaza de “reapertura” hecha por el general Sylvio Frota en 1977. En el escenario actual , caso Si la extrema derecha Narista de Bolsillo se apresura a intentar consumar el golpe de Estado, para evitar la derrota y la eventual detención de su líder, lo más probable es que se produzca un desenlace de este tipo. 

¿Significa esto que no hay posibilidad de instalar un régimen militar enorme? No. Mientras exista un orden basado en la opresión de la inmensa mayoría de los trabajadores por una minúscula minoría de terratenientes y rentistas, esa posibilidad siempre existirá. Basta que la crisis lleve a un creciente desorden para que esta generalidad anticomunista y filial norteamericana vea en el régimen militar la única forma de mantener la unidad de las Fuerzas Armadas y de llevar a cabo las tres tareas reaccionarias de salvar el sistema. de explotación y opresión amenazadas con el colapso. Basta que el pueblo brasileño se levante contra esta tiranía secular, más aún, si esto es parte de una estrategia y no una mera explosión aislada de revuelta, la reacción no dudará en usar todas sus armas para ahogar en sangre a los rebelados.  Esta “línea roja” es la generalización de lo que la milicia llama “desorden social” y “anomia”, y nosotros llamamos la profundización de la situación revolucionaria. Pero incluso esta salida extrema no prescindirá de los demagogos de turno y los políticos oportunistas, que primero intentarán hacer que las masas se rindan, en nombre de la defensa de la “legalidad”. Que no es más que la paz de los cementerios.
 
 Por tanto, no es en defensa de las elecciones que debemos alzar la voz, ni de esta vieja y falsa democracia. La defensa de la “democracia” oligárquico-terrateniente -de hecho, una dictadura sangrienta sobre las masas- es incapaz de mover a la inmensa mayoría, hecho comprobado por el vaciamiento de las protestas del último día 24. Los trabajadores, campesinos e intelectuales deben manifestarse enérgica y radicalmente en defensa de las libertades democráticas, siempre amenazadas - cuando no reprimidas - en la vigencia de este viejo orden. Libertades democráticas que solo pueden garantizarse plenamente en un nuevo régimen, de Democracia Popular o Nueva Democracia. Esto no está amenazado, ya que está por venir. Y vendrá.

 

Friday, July 30, 2021

PERIÓDICO INTERNACIONAL COMUNISTA: La campaña por la defensa del Presidente Gonzalo se profundiza y se amplía y otras notas sobre Ucranía y África

 

 

 

¡Proletarios de todos los paĩses, unĩos!

 

 

 

 

 

La campaña por la defensa del Presidente Gonzalo se profundiza y se amplía

 

 

 

 

 

Nos complace mucho dar a conocer que la campaña por la defensa la vida del Presidente Gonzalo, el más grande marxista-leninista-maoísta viviente sobre la faz de la Tierra, Jefe de la revolución proletaria mundial, Jefe del Partido Comunista del Perú, la fracción roja del Movimiento Comunista Internacional, se profundiza y amplía como lo demuestran tres desarrollos recientes:

 

 

 

En primer lugar, es una muy buena noticia que los camaradas maoístas de China firmaran la Declaración Internacional Conjunta por el Día de la Heroicidad, conforme fue redactada y en la que nos reafirmamos:

 

 

 

“Las explosiones de las masas son como los heraldos de la nueva era de revoluciones que se ha abierto. Porque son las masas las que han hecho, hacen y harán las grandes transformaciones, son de esas manos gloriosas que siempre saldrá lo nuevo para guiar a la humanidad. Porque con sus manos armadas conquistan y defienden el nuevo Poder, el Poder la tarea central de la revolución. Las masas claman, demandan de nosotros los comunistas que las dirijamos

 

 

 

…La reacción mundial es consciente del peligro que la acecha…

 

 

 

El imperialismo y la reacción mundial se hunden en medio de mayor colusión y pugna, y en medio de su agonía dan manotazos sangrientos y con la ayuda de los revisionistas y oportunistas de todo color buscan conjurar la revolución …

 

 

 

El que la reacción eche mano del oportunismo y el revisionismo en su desesperada salida reaccionaria a la crisis y para aplazar la revolución, es una prueba política más de la madurez de las condiciones objetivas y subjetivas para la revolución en todo el mundo. Eso prueba que la revolución es la tendencia histórica y política principal hoy en el mundo…

 

 

 

La línea oportunista de derecha revisionista y capitulacionista en el Perú, como cabeza del nuevo revisionismo a nivel mundial, que niega el carácter semicolonial y semifeudal de los países del Tercer Mundo, diciendo que estos han dejado de serlo por el “neoliberalismo” aplicado desde comienzos de los 90 del siglo pasado y en el caso del Perú, además porque con la guerra popular se destruyó las relaciones semifeudales y el Perú a devenido en capitalista dependiente y “que la lucha actual es por derechos democráticos, nueva constitución y soberanía”, estos renegados niegan lo establecido por el maoísmo y el pensamiento gonzalo, que mientras no se lleve a término la revolución democrática con la toma del Poder en todo el país no se habrá destruido la dominación del imperialismo, el capitalismo burocrático y la semifeudalidad. Además expresamente en el caso del Perú, allí donde la reacción a restablecido el viejo Poder, ha restablecido las viejas relaciones de producción, esto es la semifeudalidad y en los países donde actúa con el desarrollo del capitalismo burocrático evoluciona la base semifeudal, no la destruye. El nuevo revisionismo niega la situación revolucionaria en desarrollo a nivel internacional. Es decir niega la revolución como tendencia principal, niega la nueva gran ola de la revolución mundial, niega la ofensiva estratégica de la revolución mundial, niega la contradicción principal, niega la revolución democrática, niega el problema de la tierra en los países del Tercer mundo y por tanto niega la revolución proletaria mundial. Son renegados contrarrevolucionarios”.

 

 

 

En segundo lugar, que los mismo camaradas maoístas de China hayan emitido la importante declaración, Conmemorar el Centenario de la Fundación del Partido Comunista de China, Grupo Comunista (Maoísta), donde concluyen, que:

 

 

 

“Los elementos progresistas en China necesitan estudiar activamente y profundizar la comprensión del marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente el maoísmo, y los aportes de validez universal del Presidente Gonzalo. Necesitamos poner nuestro foco en la situación nacional e internacional, tener entendimiento sobre la situación de la Revolución Proletaria Mundial, dándonos cuenta de que la tarea más importante en este momento es la reconstitución del Partido Comunista de China militarizado. Las organizaciones deben estar claramente guiadas por el marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente el maoísmo, organizadas con principios maoístas, contra todas las formas de revisionismo y desviacionismo, rechazar el eclecticismo y el sectarismo. Los maoístas necesitan combinar la teoría con la práctica, forjar vínculos estrechos con las masas y nuestra propia experiencia en la práctica, dar importancia a la crítica y la autocrítica”.

 

 

 

 

 

En tercer lugar, en el noreste de China, cerca de una fábrica, se encontró un grafito con las consignas “¡Viva el presidente Mao!” en la primera línea y “¡Viva el Presidente Gonzalo!” en la segunda y tercera líneas:


 

 

 

 

 

 

 

28. July 2021

 user

 

¡Proletarios de todos los países, uníos!

 

 

 

Notas sobre Ucrania

 

 

 

El cabeza del imperialismo ruso, Vladimir Putin, publicó el 12 de julio a través de la página web del Kremlin un artículo titulado “Sobre la unidad histórica de rusos y ucranianos”. Este artículo parece asustar a algunos, a la vez que nos da la posibilidad de aclarar algunos puntos.

 

 

Los Yankees llaman al artículo de Putins a través de Peter Dickinson y el Atlantic Council, una “declaración de guerra”, razón suficiente para entrar en él. Además, llaman al proceso de desarrollo de las contradicciones entre los tres imperialismos, EE.UU., Rusia y Alemania (cubiertos como la Unión Europea) y Ucrania, como de “siete años de guerra no declarada entre Rusia y Ucrania”. El presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, respondió al artículo afirmando que Putin obviamente tiene mucho tiempo libre en sus manos (para escribir). El miembro senior del Foro Mundial Libre de Estocolmo, Anders Åslund, calificó el artículo como “una clase magistral en desinformación” y “a un paso de una declaración de guerra”. Mientras tanto, el periódico ruso Moskovsky Komsomolets afirmó que el ensayo era el “ultimátum final de Putin a Ucrania”.

 

 

Los yanquis acusan a Putin de cuestionar la legitimidad de las fronteras de Ucrania. Bueno, de alguna manera lo hace:

 

 

“Por lo tanto, la Ucrania moderna es completamente producto de la era soviética. Sabemos y recordamos bien que se formó, en gran parte, en las tierras de la Rusia histórica. Para asegurarse de eso, basta con mirar los límites de las tierras reunidas con el estado ruso en el siglo XVII y el territorio de la República Socialista Soviética de Ucrania cuando abandonó la Unión Soviética.

 

Los bolcheviques trataron al pueblo ruso como material inagotable para sus experimentos sociales. Soñaban con una revolución mundial que acabaría con los estados nacionales. Por eso fueron tan generosos al trazar fronteras y otorgar dones territoriales. Ya no importa cuál era exactamente la idea de los líderes bolcheviques que estaban despedazando al país. Podemos estar en desacuerdo sobre los detalles menores, los antecedentes y la lógica detrás de ciertas decisiones. Un hecho es muy claro: Rusia fue robada, de hecho ”.

 

 

Sueños zaristas del imperialismo ruso expresadas por Putin, calumnias contra la gloriosa URSS, sin nombrar al realmente responsable: la rata Jruschov, que negoció con Ucrania para salvaguardar la restauración del capitalismo en la URSS, transformando el gobierno del pueblo en un régimen fascista. ¿Hay alguien a favor de esto fuera de las filas de la reacción (rusa)?

 

 

Putin también afirma:

 

 

“Rusia está abierta al diálogo con Ucrania y lista para discutir los temas más complejos. Pero es importante que entendamos que nuestro socio está defendiendo sus intereses nacionales pero no sirviendo a los de otro, y no es una herramienta en manos de otro para luchar contra nosotros.

 

Respetamos la lengua y las tradiciones ucranianas. Respetamos el deseo de los ucranianos de ver su país libre, seguro y próspero.

 

Estoy seguro de que la verdadera soberanía de Ucrania solo es posible en asociación con Rusia. Nuestros lazos espirituales, humanos y de civilización se formaron durante siglos y tienen su origen en las mismas fuentes, se han endurecido por pruebas, logros y victorias comunes. Nuestro parentesco se ha transmitido de generación en generación. Está en el corazón y en la memoria de las personas que viven en la Rusia y Ucrania modernas, en los lazos de sangre que unen a millones de nuestras familias. Juntos siempre hemos sido y seremos muchas veces más fuertes y exitosos. Porque somos un solo pueblo.

 

Hoy en día, algunas personas pueden percibir estas palabras con hostilidad. Pueden interpretarse de muchas formas posibles. Sin embargo, mucha gente me escuchará. Y diré una cosa: Rusia nunca ha sido y nunca será “anti-Ucrania”. Y lo que será Ucrania, depende de sus ciudadanos decidir “.

 

 

Denunciando a Putin como belicista, como lo hacen los yanquis citando a Oleksiy Goncharenko diciendo: “… el conflicto actual no se trata de controlar Crimea o la región de Donbas en el este de Ucrania; es una guerra por toda Ucrania ”; esto entre imperialistas, parece un poco exagerado, porque el imperialismo ruso lo que hizo es defender su zona de influencia, de gran importancia estratégica para la defensa misma de ese Estado imperialista; en propias palabras de Putin: la “asociación” de Ucrania con Rusia que el considera un Estado establecido en parte de “la Rusia histórica”. Con el desplazamiento de Rusia, que pasó de el ser principal imperialismo que ejercía la dominación semicolonial sobre Ucrania otro imperialismo pasó a ser el principal opresor a través de la intervención imperialista indirecta que determinó el cambio de régimen en Ucrania; así, se cambió el estatus quo del país y, con esta intervención del imperialismo alemán con el Euro-Maidan, se atacó al imperialismo ruso casi en corazón de su defensa estratégica. El imperialismo ruso encabezado por Putin tenia que reaccionar, en una situación defensiva actuó con una ofensiva limitada con movimientos que, ténganlo por seguro, fueron dados a conocer antes a los EE.UU. Y la OTAN. Para Putín la cosa ahora es tratar de volver las cosas al punto en que estuvieron en 2014. En ese sentido tiene razón la cita de Oleksiy Goncharenko. Como por lo menos al mediano plazo esto no le es dado, las condiciones le son propicias; por eso, al menos busca que el nuevo status que logró con su acción ofensiva dentro de su situación general defensiva, sea reconocida por las partes.

 

 

Pero, el artículo de Atlantic Councils capta el punto al menos en algunos aspectos. Se cita a Melinda Haring diciendo: “Moscú no puede tolerar dejar ir a Ucrania”. Danylo Lubkivsky dijo: “Putin comprende que la condición de Estado ucraniano y la idea nacional ucraniana representan una amenaza para el imperialismo ruso. … Se sabe que muchos en su círculo íntimo abogan por el uso de la fuerza, pero por ahora, el líder ruso no tiene soluciones. … El ensayo de Putin es una expresión de la agonía imperial “. Y Alexander Motyl: “… no se lee como algo que escribiría alguien que esté planeando una invasión a gran escala. … por qué se publicó ahora … “

 

 

¿Cuál es la postura correcta? La formación de la nación ucraniana se cumplió dentro de la Revolución Rusa, la formación de la URSS, porque la Gran Revolución Socialista de Octubre completó las tareas pendientes de la revolución democrático burguesa, entre estas la formación final de las naciones. Todas las gallinas historiadoras bocazas que se ríen de los orígenes de Ucrania son simplemente falsas, como el Gran Ducado de Lituania y la Commonwealth polaco-lituana, o la conquista zarista rusa; recuerden la definición de la Rusia zarista como “prisión de pueblos” (Lenin). De la misma manera, el canciller austríaco Kurz podría argumentar que Budapest o Belgrado pertenecen a Austria. Rechazamos, condenamos y aplastamos esa inmunda bandera imperialista de la “soberanía limitada”, rechazamos la división de los países y nuevo reparto, nosotros estamos por lo establecido por el Presidente Mao: ¡Los pueblos luchan por la revolución, las naciones por su liberación y los países por su soberanía”.

 

 

La nación ucraniana pertenecía a la Unión de Repúblicas Socialistas Soviéticas y se le concedió una autonomía convergente al derecho de autodeterminación. Los ucranianos se convirtieron en parte del pueblo soviético y Ucrania parte de la patria soviética, en cuya defensa en la II Guerra Mundial ofrendaron millones de vidas en la gran guerra patria dirigida por el gran camarada Stalin.

 

 

Después de la muerte del camarada Stalin, Jruschov se hizo cargo. Con la restauración del capitalismo en la URSS surgió el socialimperialismo ruso y subyugó a las otras naciones de la unión como sus semicolonias. Ucrania desempeñó un papel importante en este proceso, como se mencionó. Con el colapso del revisionismo y el fin de la Unión Soviética socialimperialista, Ucrania obtuvo la independencia formal, pero permaneció como una semicolonia del imperialismo principalmente ruso.

 

 

El imperialismo alemán en el mismo período anexó la RDA y se expandió hacia el este, tomando Polonia, los estados bálticos y otros. A principios de la segunda década del presente siglo, el imperialismo alemán atrajo a Ucrania, lo que culminó en el Euro-Maidan. Pero el imperialismo alemán era más débil de lo que pensaba, por lo que los imperialistas yanqui, como superpotencia hegemónica única, intervinieron y desplazaron al imperialismo alemán a segundo plano. Los imperialistas yanquis, cubrieron sus hostilidades con la máscara de la democracia y sus esfuerzos fueron fuertemente apoyados por el imperialismo alemán en redoblada colusión y pugna a través de la UE, procediendo con sus siniestros planes.

 

 

Los yanquis en colusión y pugna con el imperialismo alemán tuvieron éxito y obligaron al imperialismo ruso a reaccionar. Esto condujo a la invasión de Crimea y la construcción de las fuerzas rusas formadas, suministradas y dirigidas del Donbass (intervención directa en el primer caso e indirecta en el segundo), que establecieron una especie de soberanía aparte del gobierno central títere yanqui. Por lo tanto, tenemos que considerar que Ucrania es hoy una semicolonia de imperialismo principalmente yanqui en algunas partes y una colonia (sin ninguna independencia formal) de imperialismo ruso en Crimea y semicolonia principalmente del imperialismo ruso en el Donbas.

 

 

Con la bancarrota del revisionismo y la disolución de la URSS entran en disputa imperialista las zonas de influencia de ésta. Ucrania es una de ellas. En el conflicto que allí se vive convergen dos tipos de contradicciones y tres Fuerzas distintas. Esos dos tipos de contradicciones son: primero, las contradicciones interimperialistas, o sea, las existentes entre los EE.UU. Y Rusia y entre los EE.UU. y Alemania y, segundo, las contradicciones entre las potencias imperialistas y Ucrania como nación oprimida. Las tres fuerzas en juego, la primera son los EE.UU., la superpotencia imperialista hegemónica única; la segunda, Rusia como superpotencia atómica y Alemania, países imperialistas de segundo orden, y la tercera, la nación oprimida. Recordar que el primer mundo esta de redefinición desde el hundimiento de la ex-URSS por la bancarrota del revisionismo.

 

 

Reconocimiento de Ucrania, sí! Pero solo en “asociación con Rusia”, dice Putin. Esa es la reedición de la “soberanía limitada” de que se hablaba Krushov y después Bresnev, que en palabras de Putín se ha expresado en cita anterior así: “ la verdadera soberanía de Ucrania solo es posible en asociación con Rusia”.

 

 

El status quo en Ucrania no es muy cómodo para el imperialismo ruso porque está amenazado por las fuerzas de la OTAN en las fronteras de su territorio central o, mas aún, en lo que considera sus líneas interiores. Esa es la razón de los esfuerzos de Putin. La respuesta a la pregunta de Alexander Motyl: “¿Por qué ahora?” son los cambios debidos a la renovada presidencia en , EE. UU., se puede decir después del encuentro con Biden, del que quedó maltrecho al ser tratado como contraparte menor, tenía que mostrar firmeza en este asunto vital y el reciente acuerdo sobre NordStream2, que muestra que Ucrania no es de interés vital para el imperialismo yanqui y alemán, ya que el gobierno central de Ucrania acaba de recibir algunas migajas y promesas. Además, debemos tener en cuenta la actual cita en Ginebra entre los imperialistas yanquis y rusos para renovar “acuerdo armamentista”, por lo que ambas partes tratan de adelantar fichas.

 

 

La única solución verdadera para el pueblo ucraniano es reconstituir su Partido Comunista, como partido militarizado marxista-leninista-maoísta, independiente y autosuficiente, para acabar con todas las fuerzas extranjeras y los traidores que venden países con una escoba de acero en un nueva revolución democrática. Basado en la gloriosa herencia del socialismo y la experiencia del pueblo, su futuro es brillante. Depende de los comunistas y revolucionarios cumplir con sus deberes.

 

 

28. July 2021

 user

 

¡Proletarios de todos los países, uníos!

 

Notas sobre los desarrollos recientes en el continente africano

 

 

“El orden social imperante, el sistema mundial imperialista y como parte del mismo, el imperialismo yanqui, enemigo común de los pueblos de todo el mundo, es caduco y está podrido hasta el tuétano, se sustenta en las bayonetas sangrientas de ejércitos mercenarios que serán impotentes ante nosotros Cualquier que de un vistazo al mundo de hoy verá que estamos ante una situación donde la revolución proletaria mundial es la única salida, el único camino para la humanidad y que el desarrollo de las condiciones objetivas y subjetivas en el mundo son favorables para la revolución

 

 

El mundo está en caos. El imperialismo es un sistema moribundo. Los pueblos del mundo están levantándose contra la muerte y miseria causaso por imperialismo. En todo el mundo, especialmente en Latinoamérica (actualmente el eslabón más débil de la cadena imperialista), África y Asia -los pueblos son masacrados, torturados, desaparecidos y encarcelados porque han elegido luchar”.

 

 

Si hechamos una mirada rápida en África y suma arribamos las luchas recientes que han tenido lugar allí, veremos revueltas populares enormes contra la pesadas cargas del imperialismo sobre los pueblos. Al propio tiempo tenemos que considerar que la limitaciónde los comunistas en África es tan mala como en ninguna otra parte del mundo y esto lleva a una situación donde las luchas por la liberación nacional está realizandose bajo banderas reaccionarias generalmente. Esto es una situación inaceptable para el Movimiento Comunista Internacional.

 

 

Deseamos, en las líneas siguientes, dar una visión general de las luchas recientes tenidas lugar: Después proceso y condena del ex-presidente, anterior al actua, Zuma en Sudáfrica – buen ejemplo del capitalismo burocrático podrido– entraron en erupción disturbios a gran escala y que continuaron por las últimas dos semanas. Como consecuencia hubo 110 personas muertas y 1200 fueron arrestado. Estos desbpordes son los resultados de la herencia irresuelta del régimen del apartheid, aquello que ni Mandela ni cualquiera otro más eran capaces de solucionar debido a su carácter de representantes del viejo orden, que no es ningún asunto del color de la piel, lo cual fue nada más que un ingrediente adicional. La revisionista ANC ligada al Partido Comunista Sudafricano apoya el viejo orden y las masacres del ciejo régimen.

 

 

 

Últimamente cuatro policías fueron asesinados en una emboscada en el noroeste de Camerún. 13 policías fueron asesinados en una emboscada en el estado del nor occidental de Zamfara, Nigeria. Además, el 25 de junio hubo un ataque a soldados de ocupación alemanes por un auto-bomba en Malí que dejó doce soldados heridos, tres de ellos seriamente. Consignas como “muerte a Francia y sus aliados” son habituales en manifestaciones. Unos doce agentes fueron muertos en unade emboscada en Burkina Faso, en la ciudad de Yirgou a finales de junio, semanas después unos militantes atacaron el pueblo de Solhan por la noche, el resultado fue más de cien muertes. En el mismo tiempo en Costa de Marfil tres soldados de Ivorian fueron muertos y cuatro soldados quedaron heridos en patrulleros cerca de la ciudad nororiental de Tehini cercano a la frontera con Burkina Faso cuando uno de sus vehículos iba pegados a un IED y el convoy fue emboscado.

 

 

En Níger allí hubo un ataque en la región de Koure, hace pocos meses. Ocho fueron muertos, seis turistas franceses entre ellos. A mediados de mayo la policía informó que siete soldados han sido muertos y uno desaparecido en Kenya después de una bomba y emboscada a un equipo en tarea rutinaria en el área de Baure del condado Lamu. En Senegal el pueblo destruye fábricas francesas, cadenas de supermercado y sitios de construcción de compañías francesas en temprana marcha. Las personas francesas que viven allí estuvo evacuado y el militar movido en con tanques. Las masas reaccionaron a esto armadamente y resistiendo con armas y guerra de guerrilla que fue lanzado contra el ejército en los distritos de clase obrera de Dakar. Total el monopolio de gas francés estuvo forzado a cerrar su planta en la península de Afungi debido a un ataque de gran escala en la ciudad de Palma, Mozambique, el 24 de marzo, siguiendo más de 830 acciones militares del raid de hace tres años, con más de 2,600 decesos.

 

 

 

 

Este corto punto de vista y lejos der ser completo sobre África, a lo largo de nuestro artísculo “Guerra en África” es para todos los que pueden ver y quiere ver, cómo las masas están llorando desesperadamente por dirección que les posibilite realmente conseguir librarse del semi-colonialismo, capitalismo burocrático y semi-feudalismo, conseguir librarse de las cargas de imperialismo, por el Partido Comunista, marxista-leninist-maoista militarizado, que inicie la guerra de las popular tan rápido como posible para conquistar y defender el Poder.

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

COMMUNIST INTERNATIONAL NEWSPAPER: The campaign for the defense of Chairman Gonzalo deepens and broadens, Notes on Ukraine and on the African

 

The campaign for the defense of Chairman Gonzalo deepens and broadens

July 28, 2021

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Proletarians of all countries, unite!

 

 

 

 

 

 

The campaign for the defense of Chairman Gonzalo deepens and broadens

 

 

 

 

 

We are very pleased to make known that the campaign for the defense of the life of Chairman Gonzalo, the greatest living Marxist-Leninist-Maoist on the face of the Earth, Head of the world proletarian revolution, Head of the Communist Party of Peru, the red fraction of the International Communist Movement, is deepening and widening as shown by three recent developments:

 

 

First, it is very good news that the Maoist comrades of China signed the Joint International Declaration for the Day of Heroism, as it was drafted and in which we reaffirm:

 

“The explosions of the masses are like the heralds of the new era of revolutions that has opened up. Because it is the masses that have made, make and will make the great transformations, it is from those glorious hands that the new will always come forth to guide humanity. Because with their armed hands they conquer and defend the new Power, Power, the central task of the revolution. The masses cry out, they demand of us communists that we lead them.

 

 

…The world reaction is aware of the danger that lurks…..

 

 

Imperialism and world reaction are sinking in the midst of greater collusion and strife, and in the midst of their agony they make bloody swipes and with the help of revisionists and opportunists of every color seek to avert the revolution …

 

 

The fact that reaction takes advantage of opportunism and revisionism in its desperate reactionary way out of the crisis and to postpone the revolution, is one more political proof of the maturity of the objective and subjective conditions for the revolution throughout the world. That proves that revolution is the main historical and political trend in the world today….

 

The revisionist and capitulationist right opportunist line in Peru, as the head of the new revisionism at world level, which denies the semi-colonial and semi-feudal character of the countries of the Third World, saying that these have ceased to be so because of “neo-liberalism” applied since the beginning of the 90’s of the last century and in the case of Peru, Furthermore, because with the people’s war the semi-feudal relations were destroyed and Peru has become dependent capitalist and “that the present struggle is for democratic rights, a new constitution and sovereignty”, these renegades deny what was established by Maoism and Gonzalo Thought, that as long as the democratic revolution is not completed with the seizure of power in the whole country, the domination of imperialism, bureaucratic capitalism and semi-feudalism will not have been destroyed. Moreover, expressly in the case of Peru, where reaction has reestablished the old power, it has reestablished the old relations of production, that is, semi-feudalism, and in the countries where it acts with the development of bureaucratic capitalism it evolves the semi-feudal base, it does not destroy it. The new revisionism denies the revolutionary situation in development at the international level. That is to say, it denies the revolution as the main tendency, denies the new great wave of the world revolution, denies the strategic offensive of the world revolution, denies the main contradiction, denies the democratic revolution, denies the land problem in the countries of the Third World and therefore denies the world proletarian revolution. They are counterrevolutionary renegades”.

 

 

Secondly, that the same Maoist comrades in China have issued the important statement, Commemorating the Centenary of the Founding of the Communist Party of China, Communist Group (Maoist), where they conclude, that:

 

 

“Progressive elements in China need to actively study and deepen the understanding of Marxism-Leninism-Maoism, primarily Maoism, and the universally valid contributions of Chairman Gonzalo. We need to put our focus on the national and international situation, have understanding of the situation of the World Proletarian Revolution, realizing that the most important task at this time is the reconstitution of the militarized Communist Party of China. Organizations should be clearly guided by Marxism-Leninism-Maoism, mainly Maoism, organized on Maoist principles, against all forms of revisionism and deviationism, reject eclecticism and sectarianism. Maoists need to combine theory with practice, forge close links with the masses and our own experience in practice, attach importance to criticism and self-criticism.”

 

 

 

Third, in northeast China, near a factory, graffiti was found with the slogans “Long live Chairman Mao!” on the first line and “Long live Chairman Gonzalo!” on the second and third lines:


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Notes on Ukraine

July 28, 2021

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Proletarians of all countries, unite!

 

 

 

 

 

Notes on Ukraine

 

 

 

 

 

The head of Russian imperialism, Vladimir Putin, published on 12th of July via the Kremlin’s webpage an article called ”On the Historical Unity of Russians and Ukrainians“. This article seems to frighten some, while it gives us the possibility to clarify some points.

 

 

 

The Yankees call Putins article via Peter Dickinson and the Atlantic Councili, a „declaration of war“, reason enough to get into it. Furthermore they call the process of the development of contradictions between the three imperialists USA, Russia and Germany (covered as the European Union) and the Ukraine „seven years of undeclared war between Russia and Ukraine“. Ukrainian President Volodymyr Zelenskyy responded to the article by stating that Putin obviously has a lot of free time on his hands. Stockholm Free World Forum senior fellow Anders Åslund branded the article “a masterclass in disinformation” and “one step short of a declaration of war.” Meanwhile, Russian newspaper Moskovsky Komsomolets claimed the essay was Putin’s “final ultimatum to Ukraine.”

 

 

 

The Yankees accuse Putin to question the legitimacy of Ukraine’s borders. Well, he does in a way:

 

 

 

„Therefore, modern Ukraine is entirely the product of the Soviet era. We know and remember well that it was shaped – for a significant part – on the lands of historical Russia. To make sure of that, it is enough to look at the boundaries of the lands reunited with the Russian state in the 17th century and the territory of the Ukrainian SSR when it left the Soviet Union.

 

The Bolsheviks treated the Russian people as inexhaustible material for their social experiments. They dreamt of a world revolution that would wipe out national states. That is why they were so generous in drawing borders and bestowing territorial gifts. It is no longer important what exactly the idea of the Bolshevik leaders who were chopping the country into pieces was. We can disagree about minor details, background and logics behind certain decisions. One fact is crystal clear: Russia was robbed, indeed.“

 

 

 

Tsarist dreams of Russian imperialism, slander against the glorious USSR, not naming the one really responsible – the rat Khrushchev, that bargained with the Ukraine in order to safeguard the restoration of capitalism in the USSR, transforming the people’s rule into a fascist regime. Is there anyone in favour of this outside the ranks of (Russian) reaction?

 

 

 

Putin also states:

 

 

 

“Russia is open to dialogue with Ukraine and ready to discuss the most complex issues. But it is important for us to understand that our partner is defending its national interests but not serving someone else’s, and is not a tool in someone else’s hands to fight against us.

 

We respect the Ukrainian language and traditions. We respect Ukrainians’ desire to see their country free, safe and prosperous.

 

I am confident that true sovereignty of Ukraine is possible only in partnership with Russia. Our spiritual, human and civilizational ties formed for centuries and have their origins in the same sources, they have been hardened by common trials, achievements and victories. Our kinship has been transmitted from generation to generation. It is in the hearts and the memory of people living in modern Russia and Ukraine, in the blood ties that unite millions of our families. Together we have always been and will be many times stronger and more successful. For we are one people.

 

Today, these words may be perceived by some people with hostility. They can be interpreted in many possible ways. Yet, many people will hear me. And I will say one thing – Russia has never been and will never be ”anti-Ukraine“. And what Ukraine will be – it is up to its citizens to decide.”

 

 

 

Denouncing Putin as a warmonger, as the Yankees do quoting Oleksiy Goncharenko saying: “… the current conflict is not about control over Crimea or eastern Ukraine’s Donbas region; it is a war for the whole of Ukraine.”, his, among imperialists, seems a bit exaggerated, because what Russian imperialism did was to defend its zone of influence, of great strategic importance for the very defense of that imperialist State; in Putin’s own words: the “association” of Ukraine with Russia, which he considers a State established in part of “historical Russia”. With the displacement of Russia from being the main imperialism exercising semi-colonial domination over Ukraine another imperialism became the main oppressor through the indirect imperialist intervention that determined the regime change in Ukraine; thus, the status quo of the country was changed and, with this intervention of German imperialism with Euro-Maidan, Russian imperialism was attacked almost in the heart of its strategic defense. Russian imperialism headed by Putin had to react, in a defensive situation it acted with a limited offensive with moves that, rest assured, were made known before to the US and NATO. For Putin the thing now is to try to get things back to where they were in 2014. In that sense the quote from Oleksiy Goncharenko is right. Since at least in the medium term this is not given to him, the conditions are propitious for him; therefore, he at least seeks that the new status he achieved with his offensive action within his overall defensive situation, be recognized by the parties.

 

 

 

But the Atlantic Councils article gets the point in some aspects. Melinda Haring is quoted, saying: “Moscow cannot countenance letting Ukraine go.” Danylo Lubkivsky said: “Putin understands that Ukrainian statehood and the Ukrainian national idea pose a threat to Russian imperialism. … Many in his inner circle are known to advocate the use of force, but for now, the Russian leader has no solutions. … Putin’s essay is an expression of imperial agony.” And Alexander Motyl: “… it doesn’t read like something someone planning a full-scale invasion would write. … why was it published now …”

 

 

 

What is the correct stance? The formation of the Ukrainian nation was fulfilled within the Russian Revolution, the formation of the USSR, because the Great Socialist October Revolution completed the pending tasks of bourgeois democratic revolution, among these the final formation of the nations. All the bigmouth historian hens cackling about the origins of Ukraine as the Grand Duchy of Lithuania and the Polish-Lithuanian Commonwealth, or the Russian tsarist conquest – remember the definition of Tsarist Russia as a “prison of peoples” (Lenin). In the same way, Austrian Chancellor Kurz could argue that Budapest or Belgrade belong to Austria. We reject, condemn and crush that filthy imperialist banner of “limited sovereignty”, we reject the division of countries and new partition, we stand for what Chairman Mao stated: The peoples fight for revolution, the nations for their liberation and the countries for their sovereignty.

 

 

 

The Ukrainian nation belonged to the Union of Soviet Socialist Republics and was granted autonomy convergent with the right of self-determination. Ukrainians became part of the Soviet people and Ukraine part of the Soviet homeland, in whose defense in World War II they offered millions of lives in the great Patriotic War led by the great Comrade Stalin.

 

 

 

After the death of comrade Stalin Khrushchev took over. With the restoration of capitalism in the USSR Russian social-imperialism emerged and subjugated the other nations of the union as their semi-colonies. Ukraine played an important role within this process, as mentioned. With the collapse of revisionism and the end of the social-imperialist Soviet Union, Ukraine gained formal independence, but remained a semi-colony of mainly Russian imperialism.

 

 

 

German imperialism in the same period annexed the GDR and expanded eastwards, taking over Poland, the Baltic states and others. At the beginning of the second decade of the present century German imperialism lured at Ukraine, what culminated in the Euro-Maidan. But German imperialism was weaker than itself thought so the Yankees took over. They covered their hostilities with the mask of democracy and their efforts were strongly supported by German imperialism via the EU, proceeding their sinister plans.

 

 

 

The Yankees in collusion and struggle with German imperialism succeeded and forced Russian imperialism to react. This led to the invasion of Crimea and the construction of the Russian forces formed, supplied and directed from the Donbass (direct intervention in the first case and indirect in the second), which established a kind of sovereignty apart from the U.S. puppet central government. Therefore, we have to consider that Ukraine is today a semi-colony of mainly Yankee imperialism in some parts and a colony (without any formal independence) of Russian imperialism in Crimea and semi-colony mainly of Russian imperialism in the Donbas.

 

 

With the bankruptcy of revisionism and the dissolution of the USSR the zones of influence of the latter enter into imperialist dispute. Ukraine is one of them. In the conflict there, two types of contradictions and three different forces converge. These two types of contradictions are: first, the inter-imperialist contradictions, that is, those existing between the USA and Russia and between the USA and Germany and, secondly, the contradictions between the imperialist powers and the Ukraine as an oppressed nation. The three forces at play, the first are the USA, the sole hegemonic imperialist superpower; the second, Russia as an atomic superpower and Germany, second order imperialist countries, and the third, the oppressed nation. Remember that the first world is being redefined since the collapse of the former USSR due to the bankruptcy of revisionism.

 

 

Recognition of Ukraine, yes, but only in “partnership with Russia”, says Putin. This is the reedition of the “limited sovereignty” of which Khrushchev and later Bresnev spoke, which in Putin’s words has been expressed in a previous quote as follows: “the true sovereignty of Ukraine is possible only in partnership with Russia”.

 

 

The status quo in Ukraine is not very comfortable for Russian imperialism because it is threatened by NATO forces on the borders of its core territory or, even more so, on what it considers its interior lines. That is the reason for Putin’s efforts. The answer to Alexander Motyl’s question: “Why now?” are the changes due to the renewed presidency in , USA, one can say after the meeting with Biden, from which he was battered by being treated as a minor counterpart, he had to show firmness on this vital issue and the recent agreement on NordStream2, which shows that Ukraine is not of vital interest to US and German imperialism, as the central Ukrainian government has just received some crumbs and promises. In addition, we must take into account the current meeting in Geneva between the U.S. and Russian imperialists to renew the “arms deal”, so both sides are trying to move the chips forward.

 

 

 

The only true solution for the Ukrainian people is to reconstitute its Communist Party, as a Marxist-Leninist-Maoist militarized party, independent and self-reliant, to swipe away all foreign forces and the country-selling traitors with a broom of steel in a new democratic revolution. Based on the glorious heritage of socialism and the experience of the people their future is brilliant. It is just up to the communists and revolutionaries to fulfil their duties.

 

 

Notes on the recent development on the African continent

July 28, 2021

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Proletarians of all countries, unite!

 

Notes on the recent development on the African continent

 

 

 

„The prevailing social order, the imperialist world system, in it, US imperialism, the common enemy of the peoples of the whole world, is outdated and rotten to the core, it is sustained by the bloody bayonets of mercenary armies that will be powerless before us. Anyone who takes a look at the world today will see that we are facing a situation where the world proletarian revolution is the only way out, the only way for humanity and that the development of the objective and subjective conditions in the world are favourable for revolution.

 

 

 

The world is in chaos. Imperialism is a dying system. The peoples of the world are revolting against the death and misery caused by imperialism. All over the world – especially in Latin America (currently the weakest link in the imperialist chain), Africa and Asia – the people are massacred, tortured, disappeared and imprisoned because they have chosen to struggle.“

 

 

 

If we take a short look at Africa and sum up the recent struggles taken place there, we see tremendous popular uprisings against the misery imperialism burdens on the peoples. At the same time we have to consider that the shortcomings of the communist in Africa are as bad as in no other part of the world and this leads to a situation where the struggles for national liberation are being fought under reactionary banners generally. This is a situation unacceptable for the International Communist Movement.

 

 

 

We will hereby make an overview of recent struggles taken place: Following a trial and conviction of former president Zuma in South Africa – well known example how corrupt bureaucratic capitalism is – large scale riots erupt and continued for the last two weeks. Over 110 people died and 1200 were arrested. These unrests are the results of the unresolved legacy of the apartheid regime, that which neither Mandela nor anyone else was able to solve because of their character as representatives of the old order, which is not a matter of skin color, which was only an additional ingredient. The revisionist ANC-affiliated South African Communist Party supports the old order and the massacres of the old regime.

 

 

 

Lately four policemen were killed in an anbush in Northwest Cameroon. 13 policemen were killed in an ambush in the north-western state of Zamfara, Nigeria. On June 25 there was an attack on German occupation soldiers by a car bomb in Mali leaving twelve soldiers injured, three of them seriously. Slogans like “Death to France and its allies” are usual at demonstrations. A dozen officers were killed in an ambush in Burkina Faso, in the town of Yirgou in late June, just weeks after a militants attacked the village of Solhan by night, resulting in more than a hundred deaths. In the same time in Ivory Coast three Ivorian soldiers were killed and four soldiers were wounded on patrol near the northeastern town of Tehini close to the border with Burkina Faso when one of their vehicles hit an IED and the convoy was ambushed.

 

 

 

In Niger there was an attack in the Koure region, few months ago. Eight were killed, six French tourists among them. In Mid-May police official reported that seven soldiers have been killed and one missing in Kenya after a bomb and ambush on a squad on routine duty in the Baure area of Lamu county. In Senegal the people looted French factories, supermarket chains and destroyed construction sites of French companies in early March. French people living there were evacuated and the military moved in with tanks. The masses reacted to this by arming themselves and resisting with weapons and guerrilla warfare was launched against the military in the working class districts of Dakar. The French gas monopoly Total was forced to close its plant on the Afungi peninsula due to a large scale attack on the town of Palma, Mozambique, on 24 March, following more than 830 military actions of raids in the past three years, with more than 2,600 casualties.

 

 

 

This short and far from being complete outlook on Africa, along our article “War in Africa” shows to everyone who can see and wants to see, how the masses are crying desperately for the leadership that enables them to really get rid of semi-colonialism, bureaucrat capitalism and semi-feudalism, get rid of the burdens of imperialism, for the Communist Party, Marxist-Leninist-Maoist militarized Communist Party, that initiates the People’s War as fast as possible to conquer and defend power.