Friday, May 31, 2019

A NOVA DEMOCRACIA BRASIL: Contra los recortes en la educación y la "reforma" previsional: Imágenes de las manifestaciones nacionales del 30M

BRUNO BITENCOURT   30 MAYO 2019
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Imágenes recibidas en las redes sociales de manifestaciones que están ocurriendo en todoBrasil en este viernes 30 de mayo, contra los recortes en la educacición y la "reforma" previsional del gobierno de Bolsonaro -tutelado por el Alto Comando de las Fuerzas Armadas. Reporteros de la AND y de nuestros comités de apoyo continuan siguiendo las movilizaciones en todo el país.

Ver también: 30M: Nordeste amanece con grandes manifestaciones contra los recortes en educación:

 Rio Branco, Acre. Foto: Ramon Aquim


 Brasília. Foto: Reprodução

 Brasília. Manifestantes queimam boneco representando o fascista Jair Bolsonaro. Foto: Pedro Ladeira/Folhapress


Brasília. Foto: Evaristo Sá/AFP

São Carlos, São Paulo. Foto: @juaureo



 Céres, Goiás. Foto: Gustavo Faquim


Marabá, Pará. Foto: Reprodução



Foto: Rondonópolis, Mato Grosso. Foto: Lorena Segala/TV América

Thursday, May 30, 2019

FERP CHILE: Conversatorio: El Imperialismo hoy ¿A quien le sirve el APEC y el TPP11?


jueves, 23 de mayo de 2019

Conversatorio: El Imperialismo hoy ¿A quien le sirve el APEC y el TPP11?



Publicadas por ferp a la/s 16:49

Corriente del Pueblo Sol Rojo de Oaxaca: Hidalgo ¡En El Paraíso manda el Pueblo!


Blog marxista-leninista-maoista al servicio de los trabajadores y los pueblos. ¡Somos la chispa que enciende la pradera!

miércoles, 29 de mayo de 2019
Hidalgo: ¡En El Paraíso manda el Pueblo!


Tulancingo, Hidalgo.

En el Paraíso el pueblo decide y manda, ante la imposición que hizo el municipio al no realizar votación para la elección de delegado, no registrando a los ciudadanos que quisieron hacerlo, la Comunidad de El Paraíso se reunió el día sábado 25 se mayo en Asamblea Comunitaria. El primer tema que se trató, fue la negativa del municipio a realizar un ejercicio de votación democrática que permita que la Comunidad elija quién la represente, ante lo cual la Comunidad decidió a mano alzada desconocer a la delegada Celia Trejo Meneses por no representar los intereses de la Comunidad y provocar el divisionismo en la Comunidad, solicitando al municipio revoque su nombramiento, igualmente se decidió conformar un Comité Provisional Comunitario para organizar a la Comunidad, desarrollar un Plan de Desarrollo Comunitario y gestionar ante las distintas instancias las necesidades colectivas.



También se decidió exigir la salida de Rodolfo Pascoe de la Comisión de Agua y Alcantarillado de Tulancingo, por ser el autor de la represión a 5 compañeros acusados falsamente de secuestro y sabotaje, quienes están libres pero bajo proceso. Durante la asamblea también se Presentó el Jurídico Popular de Tulancingo, organismo para ofrecer servicios jurídicos en bien de las comunidades, las víctimas del estado y del abuso.



Igualmente la Asamblea Comunitaria de El Paraíso, junto con el Jurídico Popular de Tulancingo y el Colectivo Amanecer de Tulancingo se suman a la campaña internacional por la presentación con vida del Doctor Ernesto Sernas García, quién lleva más de un año en manos de los esbirros del viejo estado en Oaxaca, igualmente, exigimos justicia para Luis Armando, “comandante gato”, luchador social y defensor de los derechos del pueblo en el Istmo de Tehuantepec, asesinado por paramilitares al servicio de los caciques, ambos compañeros de la organización hermana Corriente del Pueblo Sol Rojo.


#DrSernasPresentaciónConVida

#JusticiaParaLuisArmando


Publicadas por SolRojista a la/s 09:24

A NOVA DEMOCRACIA BRASIL: Vídeo: Movimento Estudantil Popular Revolucionário faz convocatória para os atos de 30 de Maio

MOVIMENTO ESTUDANTIL POPULAR REVOLUCIONÁRIO (MEPR)   29 MAIO 2019
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Foto: Ellan Lustosa / A Nova Democracia

Reproduzimos vídeo enviado pelo Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) com a convocatória para as manifestações do 30M que irão acontecer em todo o Brasil. Confira aqui a agenda!


Wednesday, May 29, 2019

Peru: 39 anos do Início da Luta Armada (Partido Comunista do Peru – Comitê de Reorganização)

ON 28 DE MAIO DE 2019 POR SERVIR AO POVO DE TODO CORAÇÃOEM ATUALIDADE, FORMAÇÃO
Tradução não-oficial

Proletários de todos os países, uni-vos!

A faísca que incendiou a pradaria em 17 de maio, camaradas, não se apagou nunca

Provocar distúrbios, fracassar, voltar a provocar distúrbios, fracassar de novo… até à sua ruína – tal é  a lógica dos imperialistas e de todos os reacionários do mundo perante a causa do povo, e eles jamais marcharão contra tal lógica. É uma lei do Marxismo. Quando dizemos que “o imperialismo é feroz”, queremos dizer que a sua natureza nunca mudará e que os imperialistas jamais deixarão de lado os seus facões de carniceiros nem se transformarão em Budas, e isto até à sua ruína.

Lutar, fracassar, lutar de novo, fracassar de novo, lutar outra vez… até à sua vitória, eis a lógica do povo, e este também jamais marchará contra tal lógica. Esta é outra lei marxista. A revolução do povo russo seguiu esta lei e o mesmo acontece com a revolução do povo chinês.”

(Presidente Mao, “Abandonai as ilusões e preparai-vos para a luta”)



A faísca que incendiou a pradaria em 17 de maio.

Quiseram e querem apagá-la, e não somente isso, espalhar cinzas ao vento, eles, os que foram camaradas de estrada e os pacificadores.

Ódio visceral dos caducos de ontem e uma vez mais, em bancarrota.

A chama do fogo intenso, camaradas, não apagou nunca.


O sol incandescente, seu exemplo ainda brilha; luz imarcescível que também impõe com grande estrondo nos ouvidos do povo. É martelada constante de vozes e punhos em alto.

Néscio quem não quer escutá-lo. Acaso não veem que tambores de guerra soam por toda a parte? Já não é somente aqui; pior ainda aqueles que escutam e se desviam para outro caminho.

A faísca que incendiou em 17 de maio pulsa muito rapidamente no campo, nas batatas, nos frutos, nos buracos, nos rios, pulsa com mais força em todos os rincões do campo, replica como caixa de ressonância na cidade, é ímpeto em seus filhos assim, mas pelo novo e superior ascenso.

E à classe que demanda sua vanguarda, guia, e no papel de seus melhores filhos que transitam com sua luz, levantando estandartes do maoismo e do pensamento gonzalo, aportes de validez universal ante os olhos do mundo (…).

Camaradas, as massas demandam, exigem, querem, necessitam, clamam guerra popular até o comunismo e não podemos ser surdos e cegos a isso.

Pelos que partiram e pelos que virão.

É um crime apagar a luz e o fogo.

É dever atiçá-lo.

Que as faíscas se façam fogueiras e o incêndio purifique-nos.

Alcemos a foice com desafiante sigilo e com martelos inquietantes agitemos nossa invicta bandeira vermelha uma vez mais.

Viva o 39º Aniversário da Guerra Popular!

Viva o Presidente Gonzalo, chefe do partido e da revolução!

Glória ao marxismo-leninismo-maoismo, pensamento gonzalo!

Honra e glória ao proletariado e povo peruano!

Desde já camaradas, a Conferência Internacional Maoista Unificada (CIMU) convocada pelos Partidos e Organizações Maoista é um rotundo êxito, pela preparação, processo que segue e é desenvolvimento inegável que tem na reunificação dos comunistas, é a mais alta homenagem celebratória do Primeiro Centenário da Fundação da III Internacional Comunista por Lenin e ao papel cumprido pelo camarada Stalin. Nos demanda seguir seu exemplo e elevá-lo mais alto na difusão do comunismo no mundo e na forja dos partidos comunistas em todo o Orbe. Agora, com partidos comunistas marxistas-leninistas-maoistas, militarizados.

Viva o Primeiro Centenário da III Internacional Comunista!

Estamos guiados por nossas invictas bandeiras de Marx, Lenin e o Presidente Mao Tsetung. Com o punho no alto e o peito cheio, dizemos honra e glória ao marxismo-leninismo-maoismo e reconhecemos a firme disposição dos partidos e organizações maoistas de aplicar as contribuições de caráter universal do pensamento gonzalo.

Dizemos:

Somos comunistas, forjados com o aço mais puro à imagem e semelhança do presidente Gonzalo. Feliz 39º aniversário e celebremos o 30º Aniversário de nosso Marco Imperecível de Vitória, o I Congresso, Congresso Marxista, Congresso marxista-leninista-maoista, pensamento gonzalo.

Partido Comunista do Peru (Comitê de Reorganização)

Maio de 2019

A NOVA DEMOCRACIA BRASIL.- Nota do Cebraspo: 'Escalada da violência policial evidencia guerra contra o povo!

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CENTRO BRASILEIRO DE SOLIDARIEDADE AOS POVOS (CEBRASPO)   28 MAIO 2019
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Foto: Mídia 1508

Reproduzimos na íntegra a nota enviada pelo Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo) à Redação de AND através de correio eletrônico.

Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), somente nos primeiros quatro meses de 2019 foram registradas 558 mortes decorrentes de intervenção policial no Rio de Janeiro. De acordo com as estatísticas oficiais, a polícia militar NUNCA MATOU TANTO NO RIO DE JANEIRO. Para citarmos os exemplos mais alarmantes, no dia 5 de maio, por exemplo, oito pessoas foram mortas em uma operação no complexo da Maré. Três meses antes, no dia 8 de fevereiro, ocorreu a chacina do Fallet-Fogueteiro, em que 15 pessoas foram mortas e segundo os relatos de moradores 9 dentro de uma mesma casa foram executadas a facadas!

Não são poucos os casos em que após as operações policiais, moradores relatam que execuções sumárias aconteceram dentro das favelas.

No caso da Maré, moradores do Conjunto Esperança, onde foi o foco da operação, disseram ter visto 3 jovens ajoelhados no chão sem as armas tentando se render. Mesmo assim, os policias atiraram: “não teve operação, teve massacre". Uma outra moradora da comunidade, trabalhadora da educação disse: "estavam atirando de cima pra baixo com o helicóptero! Tivemos que colocar todas as crianças no refeitório e pedimos para que deitassem no chão, todos ficaram apavorados".

Essas mortes estão dentro do contexto de rastro de sangue que as forças policiais têm deixado nas favelas do Rio de Janeiro nesses primeiros meses do ano.

Não podemos deixar de destacar o caso do fuzilamento executado por soldados do exército que atiraram 257 vezes, acertando 80, contra o carro de uma família na zona norte da cidade. Faleceram o músico Everaldo dos Santos e o catador Luciano Macedo, atingidos por diversos tiros de fuzil. Após o ocorrido, o silêncio cúmplice do Alto Comando das Forças Armadas, além da esdrúxula afirmação do atual gerente de turno, o fascista Bolsonaro, de que o “exército não matou ninguém”, adiantaram a eventual impunidade dos envolvidos e do próprio exército. Não tendo sido surpreendente a soltura dos executores pelo Supremo Tribunal Militar no dia 23 de Maio.

E em todos os fatos quais respostas dão os porta vozes oficiais dos governos estadual e federal?

PARA OS AGENTES DA REPRESSÃO AS CONDECORAÇÕES, PARA O POVO O DESPREZO.

Tanto o governo Bolsonaro quanto Witzel aprofundam as políticas genocidas dos governos anteriores, conduzindo ao extermínio dos pobres, principalmente negros, com a desculpa do combate ao tráfico de drogas. Política essa que já tem matado milhares de pessoas no país, sem qualquer impacto significativo nas atividades ilícitas, que manipulam muito dinheiro e envolvem gente “de bem” de todas as esferas dos poderes, senadores, latifundiários, banqueiros. Isso não vem de hoje, mas é resultado de anos de defesa de policiais assassinos e da política de extermínio e encarceramento em massa contra os pobres. Política essa mantida e aprofundada pelos anos de gerenciamento petista, a exemplo da ocupação criminosa do Haiti, e apoio político e financeiro às UPPs no Rio de Janeiro.

Diferentemente dos governos passados, alguns fatos, como o uso dos atiradores de elite nas favelas – denunciado durante meses pelos moradores de Manguinhos – e do caveirão voador – helicóptero de guerra blindado utilizado pelas forças da repressão – somente compravam que o que antes era realizado por baixo dos panos agora está sendo feito de forma aberta e declarada: a GUERRA CONTRA O POVO!

OU NÃO SERIA UM ATO DE GUERRA DISPARAR 257 TIROS DE FUZIL CONTRA O CARRO DE UMA FAMÍLIA?

Saudamos os moradores das favelas e periferias, que não têm se deixado intimidar frente a esse ataque mortal contra suas vidas e organizam protestos e manifestações. Recentemente exemplos foram dados por trabalhadores do São Carlos, Complexo do Alemão, Vidigal e Rocinha que fecharam vias, “desceram o morro”, e se manifestaram por seus direitos e contra a violência policial.

Convocamos todos os democratas, progressistas e defensores dos direitos do povo a cerrar fileiras contra a GUERRA EM MARCHA CONTRA O POVO POBRE E TRABALHADOR, DA CIDADE E DO CAMPO. Na situação política atual é dever dos que estão ao lado dos trabalhadores do campo e da cidade ter participação ativa e denunciar o genocídio da juventude trabalhadora, principalmente negra, e se solidarizar com a luta das massas pelos seus direitos, direito a saúde, educação, ir e vir, e fundamentalmente pelo direito à organização e manifestação, pois como diz o velho ditado: “onde há opressão, há resistência”.

COMBATER E RESISTIR CONTRA O TERRORISMO DE ESTADO!


Tuesday, May 28, 2019

A NOVA DEMOCRACIA BRASIL: ‘Guerra comercial’: USA busca abrir mercado chinês para atuação de seus monopólios

JAÍLSON DE SOUZA   27 MAIO 2019
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Reprodução

O presidente ianque Donald Trump declarou estado de emergência nacional para barrar a suposta espionagem de uma das maiores empresas chinesas de telecomunicações, a Huawei, no dia 15 de maio.

O clima tenso entre os dois países imperialistas, ao que parece, está longe de acabar. De acordo com a Casa Branca, as motivações de Trump são de “proteger a América de adversários estrangeiros que estão ativamente e cada vez mais criando e explorando vulnerabilidades nas infraestruturas de equipamentos de informação e comunicação”. E dá poderes à Secretaria do Comércio de “proibir transações que botem inaceitavelmente em risco a segurança nacional”.

De acordo com o monopólio de imprensa BBC, o USA também restringiu agências federais de usarem os produtos da Huawei e encoraja seus aliados a fazerem o mesmo.

Esse escândalo afeta diretamente a empresa, econômica e politicamente, que nega ter qualquer relação de espionagem no país. A filha do fundador da Huawei, Ren Zenhengfei, já havia sido presa em 1º de dezembro em Vancouver, por pedido do UAS, sob as acusações de lavagem de dinheiro, fraude bancária e roubo de segredos de comércio.

Diante da acusação de espionagem, os social-imperialistas chineses ironizam: “os norte-americanos estão brigando com o resto do mundo para ver quem ganha o Oscar de melhor roteiro, por isso, os relatos se tornam cada vez mais mirabolantes”.

Sobre o modus operandi ianque, Ren, fundador da Huawei, anuncia que “o USA gosta de promover sanções nos outros; quando há algum problema, eles usam esse tipo de método de combate”.

Essas declarações, de ambos os lados, elevam a rivalidade comercial dos países a um novo nível. Diante da crise mundial, as contradições entre os países imperialistas se acirram, continuamente, procurando pelos lucros máximos e pelo controle dos mercados.


ABRIR ECONOMIA E DERRUBAR O REGIME POLÍTICO

Em declaração emitida no dia 1º de maio, Partidos e organizações marxistas-leninistas-maoistas analisaram a “guerra comercial”.

“Os imperialistas ianques, atuando com arrogância e atitude imperial, com sua política de ‘America First’, desatou a chamada ‘guerra comercial’ mediante a qual, sob a ameaça de ‘elevação das tarifas’ para as importações, persegue o objetivo de impor regras mais favoráveis ao capital financeiro ianque na Europa, Japão etc., e no caso da China, persegue o objetivo de fazê-la abrir sua economia de par a par para penetrar mais profunda e extensamente o domínio na economia do país. Tudo sob a bandeira da ‘liberalização’ da economia da China, para obrigá-la a seguir os moldes ocidentais de capitalismo, impulsionando a sua tendência a modalidades demoburguesas e o deslocamento da fração burocrática fascista. Avança mais rápido o processo de decomposição do revisionismo até sua bancarrota final”, expõem os maoistas. E prosseguem:

“Contra essas medidas nenhum dos seus rivais pode fazer nada, dada a hegemonia do capital financeiro ianque, expressa na predominância do sistema financeiro do USA, cuja principal praça bancária e financeira do mundo é Nova Iorque, seguida por Londres, expressando ainda a  dominação do dólar como moeda mundial. As sanções econômicas que impõem os imperialistas ianques expressam a hegemonia do capital financeiro ianque sobre todos os demais, sustentado por seu enorme aparato diplomático e militar de alcance global”.

Por isso, os Partidos afirmam que a “guerra comercial” impulsionada pelo USA expressa sua dominação mundial: “Os social-imperialistas chineses, que desenvolvem a restauração associados ao imperialismo ianque, hoje pagam a fatura e são os principais compradores da dívida do Tesouro, sujeitos a uma submissão humilhante ante os imperialistas ianques; foram obrigados a estabelecer uma nova lei de inversões estrangeiras para permitir maior entrada e campo de ação aos imperialistas”.

Já segundo a Associação de Nova Democracia Nuevo Peru, sediada em Hamburgo (Alemanha), analisou o último decreto de Trump, que impede os monopólios ianques de fazer qualquer tipo de negócios com o monopólio chinês da internet sem a autorização do governo ianque.

“A última medida, aplicada sob o pretexto de um perigo de espionagem, práticas contra a propriedade intelectual, são práticas direcionadas contra o comércio da China, especialmente contra a Hauwai. O ataque é para mostrar quem é quem, quem pode impor condições, e visa obrigar o governo social-imperialista chinês a permitir o acesso livre aos grandes monopólios ianques da internet”.

O objetivo dos ianques com as tarifas e as sanções “é obrigar os social-imperialistas chineses a abrirem sua economia, neste caso específico, para que abram o mercado doméstico de consumidores chineses à indústria da internet ianque. Tudo isto em meio das negociações para um novo acordo comercial”.

Segundo a Associação, “a medida parece controvérsia, porque num primeiro momento afeta não somente os monopólios chineses, mas também os próprios monopólios ianques, mas se nós vemos qual é o objetivo da medida (que é alcançar esse imenso mercado chinês e acelerar o processo de decomposição da China) então a medida passa a fazer sentido para os interesses estratégicos do imperialismo ianque”.

Assim, a medida de Trump impede que monopólios ianques utilizem tecnologia de “adversários estrangeiros” sem a permissão do governo, incluído aí o monopólio chinês Huawei. Quase ao mesmo tempo, o Departamento de Comércio (submetido ao governo ianque) incluiu a Huawei e suas filiais na regulamentação especial de exportações, impondo-lhes sobretaxas.

Assim, o monopólio social-imperialista chinês deixará de receber a colaboração de vários monopólios ianque da internet, como Google, Intel, Qualcomm e outros. O fim da colaboração do Google, em especial, afeta bastante a megaempresa chinesa, já que, a partir de então, suas mercadorias não poderão funcionar com o sistema Android, predominante no mundo, tendo que ser substituído por versões de software livre, sem os "aplicativos" mais utilizados. Esse é um golpe bastante duro para as pretensões de expansão mundial da companhia chinesa.


Hamburg: Einladung zu Veranstaltungen zu Palästina und Israel



Liebe Nahost-Interessierte,

heute möchten wir Sie zu zwei Veranstaltungen einladen:

1.     *Filmabend mit dem Film „Die Siedler“*von Shimon Dotan am
Freitag, 31. Mai ,19.00 im Kulturladen St.Georg, Alexanderstr. 16, 20099
Hamburg  (Nähe U-Bahn Lohmühlenstraße)

* *

*2.     **Bitte vormerken! *

*Vortrags-und Diskussionsveranstaltung zum Thema: „ Das israelische
Nationalstaatsgesetz und die aktuelle Situation in Israel und Palästina
nach den Wahlen“ mit Dr. Yousef Jabareen, Abgeordneter der Vereinigten
Arabischen Liste  in der Knesset*

      Mittwoch, 12. Juni 2019, 19.00  in der Universität Hamburg

      Raum wird noch bekanntgegeben, Flyer folgt 



     Wir freuen uns über zahlreiche Besucher!

     Im Namen der Veranstalter: Karin Steinbrinker

Vortrags-und Diskussionsveranstaltung
„Das israelische Nationalstaatsgesetz und die aktuelle Situation
in Israel und Palästina nach den Wahlen
mit
Dr. Yousef T. Jabareen/ Israel
Abgeordneter der Vereinigten Arabischen Liste in der Knesset
12. Juni 2019, 19.00  Universität Hamburg
Raum wird noch bekanntgegeben

Veranstalter:
Palästinensische Gemeinde in Hamburg und Umgebung–Deutschland. e.V.
Deutsch-Palästinensischer Frauenverein e.V., Regionalgruppe Hamburg
Deutsch-Palästinensische Gesellschaft e.V. Regionalgruppe Nord-Hamburg


Auch in Deutschland wurden die Wahlen in Israel mit großem Interesse verfolgt. Nun, nach dem erneuten Sieg der Likud- Partei Netanyahus sind viele Fragen offen: Wie wird die neue Regierung aussehen? Wird Netanyahu wieder Ministerpräsident? Wird er seine Ankündigung im Wahlkampf, die israelischen Siedlungen im Westjordanland zu annektieren, wahrmachen? Was bedeutet das für die Palästinenser? Diese  Fragen  wollen wir mit Dr. Jabareen, der selbst wieder in die Knesset gewählt wurde, diskutieren. Außerdem wird Dr. Jabareen über das israelische Nationalstaatsgesetz berichten, das am 19. Juli 2018 von der Knesset verabschiedet wurde und nicht nur in Israel, sondern international und auch in Deutschland kontroverse Reaktionen ausgelöst hat. Es schreibt den jüdischen Charakter des Strates Israel fest, gesteht nur dem jüdischen Volk das Selbstbestimmungsrecht zu und verweigert es den nichtjüdischen Minderheiten, den christlichen und moslemischen Arabern(Palästinensern) und den Drusen,  die immerhin 20 % der Bevölkerung Israels ausmachen.  Auch hier stellt sich die Frage, was dieses Gesetz für diese Minderheiten bedeutet. 

Der Referent Dr. Yousef  Taysir Jabareen/ Israel
Dr. Yousef T. Jabareen stammt aus der arabisch-israelischen Stadt Umm al-Fahm.  Er studierte Rechtswissenschaft an der Hebräischen Universität Jerusalem, an der der American University und Georgetown University in Washington D.C., an der er sein Doktorexamen  ablegte.  Nach verschiedenen Tätigkeiten an Universitäten in  Maryland, Haifa und Tel Aviv lehrt er seit 2009 am Tel-Hai Academic College in Israel Rechtswissenschaften. Zwischen 1997 und 2000 war Jabareen Rechtsberater in der Association for Civil Rights , in der der sich für die Bürgerrechte der arabischen Minorität in Israel einsetzte. Im Jahr 2000 gründete er mit anderen arabischen Akademikern  und Aktivisten das Dirasat Center, das zum Ziel hat,  eine strategische Politik für die arabische Gesellschaft zu entwickeln und Entscheidungsträger  zu fördern.  Seit Mai 2015 ist Dr. Jabareen Abgeordneter  der Vereinigten Arabischen Liste in der Knesset. Dr. Jabareen hat in Fachzeitschriften zahlreiche Artikel veröffentlicht, die sich vor allem mit Menschenrechten und den Rechten von Minoritäten beschäftigten, und ist Co-Autor des Buches „Local Government in Palestinian Society in Israel“.

F i l m a b e n d



mit anschließender Diskussion
D i e S i e d l e r
Ein Film von Shimon Dotan

Seit Israels entscheidendem Sieg im Sechstagekrieg im Jahr 1967 haben sich israelische Bürger in den besetzten Gebieten des Westjordanlandes angesiedelt. Der Dokumentarfilm „Die Siedler " zeigt ungewöhnliche Einblicke in das Leben der Pioniere der Siedlerbewegung und einer schillernden Gruppe von jungen radikalen Siedlern. Es ist eine eindringliche Betrachtung der umstrittenen Bewegung, die gewaltigen Einfluss auf die Zukunft der Schicksalsgemeinschaft von Israel und Palästina hat.
am 31.Mai 2019  um 19 Uhr im
Kulturladen St. Georg
Alexanderstr.16 (Nähe U-Bahn Lohmühlenstraße)


                                           

  Eintritt frei!!

Veranstalter:


Deutsch-Palästinensischer Frauenverein e.V., Regionalgruppe Hamburg Deutsch-Palästinensische Gesellschaft e.V., Regionalgruppe Nord-Hamburg Palästinensische Gemeinde in Hamburg und Umgebung. Deutschland   e.V.


Monday, May 27, 2019

Campagne unitaire pour la libération de Georges Abdallah organise une manifestation nationale, à Paris, le samedi 22 juin 2019

Bonsoir camarades,
ce mail pour rappeler que la campagne unitaire pour la libération de Georges Abdallah organise une manifestation nationale, à Paris, le samedi 22 juin 2019, pour exiger la libération de notre camarade. Le cortège partira à 14h de la Place des Fêtes, dans le 19ème arrondissement pour se diriger vers la place de la République.
Nous espérons que vous serez présents (merci de nous le dire par retour de mail) pour faire de cette initiative un jalon important dans ce rapport de force essentiel à créer afin de mettre fin à cette barbarie de la prison à vie imposée à notre camarade.
Merci aussi à vous de faire circuler le plus largement possible l'information de cette initiative et de mobiliser vos militants, sympathisants et amis.

Vous trouvez ci-dessous les liens qui informent de cette manifestation pour aider à la diffusion à l'information :

https://paris.demosphere.net/rv/69145

https://www.facebook.com/events/1076805609181…

https://www.facebook.com/detouteurgence/

http://liberonsgeorges.samizdat.net/mobilisation/manifestation-nationale-pour-la-liberation-de-georges-abdallah-samedi-22-juin-2019/


Enfin, vous trouvez aussi en pièce jointe le tract d'appel de la campagne unitaire pour cette manifestation.
C'est ensemble et seulement ensemble que nous vaincrons !
Salutations rouges et solidaires

 Manifestation nationale pou la libérationla libération de Georges Abdallah !de Georges Abdallah !

Alors que notre camarade Georges Abdallah a entamé, depuis octobre dernier, une 35ème année de détention, les voix et les forces qui se mobilisent pour exiger sa libération ne cessent aujourd’hui de s’amplifier. Cette mobilisation est portée sur le plan national et international et fait désormais bouger les lignes.

Plus que jamais, l’exigence de la libération de notre camarade doit être défendue et réaffirmée mais non, comme l’affirme Georges Abdallah lui-même en quémandant sa liberté mais par la lutte et l’établissement d’un véritable rapport de force à travers des actions militantes partout et sur tous les fronts. C’est par cet élargissement de nos actions que nous parviendrons à contraindre l’État français à libérer notre camarade.

Nous appelons toutes celles et tous ceux qui sont du côté des peuples en lutte, du côté de la résistance palestinienne, qui combattent le capitalisme, l’impérialisme, le sionisme, le racisme d’Etat, le colonialisme et les États réactionnaires arabes, à former un Front unitaire d’actions pour la libération de Georges Abdallah.

Rappelons que ce prisonnier politique, incarcéré depuis 1984, pour complicité dans des actes de résistance à l’invasion sioniste de son pays le Liban, libérable depuis 1999, est maintenu en prison sur injonction du gouvernement étasunien, malgré deux libérations prononcées par le tribunal d’application des peines.

Rappelons que ce militant communiste révolutionnaire, tout au long de son incarcération, n’a jamais rien renié de son engagement politique anti-impérialiste, qu’il confirme encore aujourd’hui par son inébranlable volonté et son attachement indéfectible à la juste cause des peuples opprimés de Palestine, du Liban, et partout dans le monde.

La lutte pour la libération de notre camarade est de toutes nos luttes car « il est de nos luttes et nous sommes de son combat » contre toutes les formes de violence d’Etat, politique, économique, sociale. L’exigence de sa libération est présente dans les luttes contre les violences policières, principalement dans les quartiers populaires, dans la lutte des gilets jaunes, dans les luttes revendicatives et dans toutes celles des travailleurs. Face à un tel Etat répressif et liberticide, un seul mot d’ordre se doit d’être opposé : celui du droit juste et légitime à se révolter, à agir et s’unir dans l’action pour faire converger les résistances et c’est ce terreau qui unit aussi nos luttes à celle de Georges Abdallah.
La lutte pour sa libération s’inscrit enfin pleinement dans le combat plus large de la défense de tous les prisonniers politiques révolutionnaires du monde. Et c’est dans ce cadre que doit aussi s’affirmer notre solidarité au combat de Georges Abdallah, un combat de toute une vie, contre l’impérialisme, le capitalisme et pour une Palestine libre.

Nous appelons à poursuivre et à amplifier le travail déjà engagé dans le cadre de la campagne unitaire et à participer massivement à la :

Manifestation nationale pour la libération de Georges Abdallah, samedi 22 juin 2019, à Paris (20ème), Place des fêtes, à 14h00

C’est ensemble et seulement ensemble que nous vaincrons !
Campagne unitaire pour la libération de Georges Ibrahim Abdallah (IDF)


Un prisonnier d’exception
Georges Abdallah est un militant communiste libanais qui, au sein de son organisation, les Fractions armées révolutionnaires libanaises (FARL), a lutté contre les criminels impérialistes et leurs alliés sionistes.
Il s’est engagé dès la fin des années soixante dans la résistance palestinienne et libanaise contre la colonisation et l’occupation sionistes.
Arrêté à Lyon le 24 octobre 1984, il est condamné à 4 ans de prison, puis en 1987 à la réclusion à perpétuité par un tribunal spécial, pour complicité dans l’exécution d’un agent des services secrets israéliens et d’un attaché militaire états-unien.
Le montage policier et judiciaire qui a permis sa condamnation a depuis été dénoncé par de hauts personnages de l’État.
En 2003, la juridiction de Pau autorise sa libération, mais sur ordre du ministre de la Justice suite à une intervention des États-Unis, l’appel du procureur général fait annuler cette décision.
En 2009, la cour d’appel rejette une nouvelle fois une demande de libération conditionnelle.
En 2012, Georges Abdallah dépose une nouvelle demande de libération. Lors d’une visite officielle en France, le premier ministre libanais réaffirme l’accord de son pays pour le retour de Georges Abdallah.
En novembre 2012, le tribunal d’application des peines donne un avis favorable à sa libération, en l’attente d’un arrêté d'expulsion… que Valls, ministre de l'Intérieur, refuse de signer. Le 4 avril 2013, après trois ajournements, deux appels et un recours en cassation, la demande de libération de Georges Abdallah est déclarée irrecevable.
Le 5 novembre 2014, une nouvelle demande de libération est déclarée "irrecevable" au motif qu’il n'avait pas fait préalablement l'objet d'un arrêté d'expulsion. La cour d’appel confirme ce jugement le 26 février 2015.
Sa peine de sûreté étant accomplie depuis 1999, Georges Abdallah est pourtant libérable depuis 20 ans.
La justice française, aux ordres d’un gouvernement soucieux de préserver les intérêts impérialistes français au Moyen-Orient, maintient Georges Abdallah en prison depuis plus de 35 ans. Aujourd’hui, il est le plus ancien prisonnier politique en Europe.
Contact : campagne.unitaire.gabdallah@gmail.com

A NOVA DEMOCRACIA BRASIL: Índia: EGPL realiza ações armadas durante Greve Geral

CARLOS OLIVEIRA   23 MAIO 2019
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Faixa colocada em bloqueio de estrada pelos maoistas durante o dia de greve

O Exército Guerrilheiro Popular de Libertação (EGPL), dirigido pelo Partido Comunista da Índia (Maoista), realizou importantes ações durante a Greve Geral ocorrida no último dia 20 de maio no distrito de Gadchiroli, estado de Maharashtra.

Os revolucionários maoistas destruíram dois armazéns de madeira, além de outros equipamentos, fato que paralisou totalmente todas as atividades do distrito. Em outra ação, os revolucionários colocaram bandeiras vermelhas chamando pela Greve Geral a uma curta distância da delegacia de uma localidade chamada Purada, em um claro desafio às forças repressivas.

Os guerrilheiros ainda bloquearam com galhos de árvores a estrada entre Karamphata e Gurupalli, em Etapalli Taluka, e ainda colocaram uma faixa do outro lado da estrada. Um dos lados do estandarte estava preso a um veículo que os maoistas incendiaram há alguns dias. Bandeiras comunistas também foram observadas em Bhamragarh Taluka, Kospundi phata (perto de Tadgaon), no Rio Parlakota e em outros lugares.

Mercados em diferentes locais de Taluka, como Korchi, no norte, e Etapalli, no sul, além de Alapalli e Bhamragarh permaneceram fechados.

Confrontos armados entre os comunistas e as forças policiais também foram registrados. Um deles aconteceu no distrito de Ranchi, estado de Jharkhand, onde dois membros da Polícia Auxiliar Especial (PAE) ficaram feridos durante uma emboscada do EGPL.

A Greve Geral foi chamada para protestar contra os assassinatos do membro da Comissão Divisional do PCI (Maoista), Ramko Narote, e da combatente Shilpa Dhurva, no dia 27 de abril, em Gundurwahi, por unidade da repressão conhecida como C-60.
25 May 2019

CPP(RC): The spark that lit the prairie on May 17, comrades, never went out



The 17th of May marked the 39th anniversary of the Initiation of the People's War in Peru. Apart from the publication of the Songs and Lyrics of the Songs of the Shining Trenches of Combat and a wall painting on this occassion, we are very happy to document now the (unofficial) English translations of the statement "La chispa que encendió la pradera un 17 de mayo, camaradas, no se apagó nunca" issued by the Communist Party of Peru (Reorganisationcommittee) yesterday.



Proletarians of all countries, unite!

The spark that lit the prairie on May 17, comrades, never went out


Make trouble, fail, make trouble again, fail again ... till their doom; that is the logic of the imperialists and all reactionaries the world over in dealing with the people's cause, and they will never go against this logic. This is a Marxist law. When we say "imperialism is ferocious", we mean that its nature will never change, that the imperialists will never lay down their butcher knives, that they will never become Buddhas, till their doom.

Fight, fail, fight again, fail again, fight again ... till their victory; that is the logic of the people, and they too will never go against this logic. This is another Marxist law. The Russian people's revolution followed this law, and so has the Chinese people's revolution.”

- Chairman Mao, “Cast Away illusions, prepare for struggle”


The spark that lit the prairie on May 17.

Those, who used to be companions along the road, and the pacifiers, they wanted and want to extinguish it, and not only that, but to scatter its ashes into the wind.

The visceral hatred of those who expired yesterday and those who are once again bankrupt.

The flame of intense fire, comrades, has never been extinguished.

The incandescent sun of its example still shines, unfading light that also imposes itself with a great roar in the ears of the people. It is the constant hammering of voices and of fists held high.

A fool whoever does not want to hear it. Don’t you see that the drums of war sound everywhere? It is no longer just here. Even worse for those who hear it, but divert towards another path.

The spark that ignited on May 17, flickers quickly in the field, in the potato, in the fruits, in the tunnels, in the rivers; flickers with more strength in all the corners of the countryside; echos like a resonating body in the city; more so, for it is like a child's voice: new and higher.

And the class demands its vanguard, its guide, in the role of its best children, who walk with the light raising banners of Maoism and Gonzalo Thought, contributions of universal validity before the eyes of the world […],

Comrades, the masses demand, call for, want, need clamor for People’s War until Communism and we can not be deaf and blind to it.

For those who went and for those who will come.

It is a crime to extinguish light and fire.

It is a duty to stir it up.

Let the sparks become bonfires and the fire purify us.

We raise the sickle with challenging stealth and with frightening hammers we wave our unbeaten red flag once again.

Long live the 39th anniversary of the People’s War!

Long live Chairman Gonzalo, great leader of the Party and the Revolution!

Glory to Marxism-Leninism-Maoism, Gonzalo Thought!

Honor and glory to the Peruvian proletarian and people!

Already, the Unified International Maoist Conference (CIMU) that has been convened by the Maoist Parties and Organizations is a resounding success, because the preparation – a process that is being followed and is an undeniable development in the reunification of the communists – is the greatest homage to the centenary of the foundation of the communist III. International by Lenin and the role fulfilled by comrade Stalin. It demands us to follow its example and raise higher the diffusion of communism in the world and the forging of the Communist Parties all over the globe – today, the Marxist-Leninist-Maoist, militarized Communist Parties.

Long live the Centenary of the communist III. International!

We are guided by our unbeaten flags of Marx, Lenin and Chairman Mao Tse-Tung. With our fists raised and our chests puffed we declare honor and glory to Marxism-Leninism-Maoism and we recognize the firm willingness of the Maoist Parties and Organizations to apply the contributions of universal character of Gonzalo Thought.

We say:
We are communists, forged from the purest steel in the image and likeness of Chairman Gonzalo.
Happy 39th Anniversary and let us celebrate the 30th Anniversary of our milestone of Imperishable Victory, the I. Congress, a Marxist Congress, a Marxist-Leninist-Maoist, Gonzalo-Though Congress.

Communist Party of Peru (Reorganization Committee)
May 2019

Written by cazi

KPP(RK): Der Funke der am 17. Mai die Prärie in Brand setzte, Genossen, ist niemals erloschen



Der 17. Mai war der 39. Jahrestag der Einleitung des Volkskrieg in Peru. Neben der Veröffentlichung der Lieder und der englischen Texte der "Lieder aus den leuchtenden Schützengräben des Kampfes" und einer Wandmalung zu diesem Anlass, sind wir sehr froh darüber, jetzt die (inoffizielle) deutsche Übersetzung der Stellungnahme "La chispa que encendió la pradera un 17 de mayo, camaradas, no se apagó nunca" zu dokumentieren, die Gestern von der Kommunistischen Partei Perus (Reorganisationskomitee) veröffentlicht wurde.



Proletarier alle Länder, vereinigt euch!

Der Funke der am 17. Mai die Prärie in Brand setzte, Genossen, ist niemals erloschen


„Unruhe stiften, scheitern, abermals Unruhe stiften, wieder scheitern und so weiter bis zu ihrem Untergang - das ist die Logik der Imperialisten und aller Reaktionäre in der Welt dem Anliegen des Volkes gegenüber, und sie werden niemals gegen diese Logik verstoßen. Das ist ein Gesetz des Marxismus. Wenn wir sagen: "Der Imperialismus ist bestialisch", so meinen wir, daß sich sein Wesen nicht ändern kann, daß die Imperialisten bis zu ihrem Untergang ihr Schlächtermesser nie aus der Hand geben werden, sich nie in Buddhas verwandeln können.

Kämpfen, unterliegen, nochmals kämpfen, wieder unterliegen, erneut kämpfen und so weiter bis zum Sieg - das ist die Logik des Volkes, und auch das Volk wird niemals gegen diese Logik verstoßen. Das ist ein anderes Gesetz des Marxismus. Die Revolution des russischen Volkes verlief nach diesem Gesetz, und so entwickelt sich auch die Revolution des chinesischen Volkes.“

- Vorsitzender Mao, „Fort mit den Illusionen, bereit zum Kampf!“

Der Funke, der am 17. Mai die Prärie in Brand setzte.

All jene, die Weggefährten waren, und die Pazifizierer, sie wollten und wollen ihn ersticken, und nicht nur das, sondern seine Asche in den Wind streuen.

Der tiefsitzende Hass all jener Gestrigen und jener, die ein weiteres Mal bankrott sind.

Die Flamme des intensiven Feuers, Genossen, war niemals erloschen.

Die strahlende Sonne seines Beispiels scheint immer noch. Ein unvergängliches Licht, welches mit großem Gebraus in den Ohren des Volkes Eindruck erweckt. Es ist das konstante Hämmern der Stimmen und der hochgereckten Fäuste.

Ein Narr, wer es nicht hören möchte. Seht ihr nicht wie überall die Kriegstrommeln rührt werden? Es ist nicht länger nur hier. Noch schlimmer für jene die sie hören, aber sich zu eine anderen Weg abkehren.

Der Funke der am 17. Mai entfacht wurde flackert schnell im Feld, in der Kartoffel, in den Früchten, in den Tunneln, in den Flüssen; flackert stärker in allen Ecken auf dem Land; hallt in der Stadt wieder, wie in einem Resonanzkörper; mehr noch, denn es ist wie eine Kindesstimme: Neu und höher.

Und die Klasse verlangt ihre Vortruppe, ihre Führung, in der Rolle ihrer besten Kinder, die mit den licht-bringenden Fahnen des Maoismus und des Gonzalo-Denkens gehen – Beiträge von universeller Gültigkeit im Angesicht Welt […],

Genossen, die Massen verlangen, rufen danach, wollen, schreien nach Volkskrieg bis zum Kommunismus und wir können demgegenüber nicht taub und blind sein.

Für jene die gegangen sind und für jene die kommen werden.

Es ist ein Verbrechen das Licht und Feuer zu ersticken.

Es ist ein Pflicht es anzufachen.

Lasst die Funken Leuchtfeuer werden und das Feuer uns reinigen.

Wir erheben die Sichel in herausfordernder Verschwiegenheit und mit angsteinflößenden Hämmern schwenken wir einmal mehr unsere unbesiegte rote Fahne.

Es lebe der 39. Jahrestag des Volkskriegs!

Es lebe Vorsitzender Gonzalo, Führer der Partei und der Revolution!

Ruhm dem Marxismus-Leninismus-Maoismus Gonzalo-Denken!

Ruhm und Ehre dem peruanischem Proletariat und Volk!

Bereits jetzt ist die Vereinte Internationale Maoistische Konferenz (CIMU) die von den maoistischen Parteien und Organisationen einberufen wurde ein schallender Erfolg, denn seine Vorbereitung – ein Prozess dem sich angeschlossen wird und die eine unvereinbare Entwicklung in der Wiedervereinigung der Kommunisten darstellt – ist die größte Hommage zum Jahrhundert der Gründung der kommunistischen III. Internationale durch Lenin und zur Rolle die von Genosse Stalin erfüllt wurde. Es verlangt von diesem Beispiel zu folgen und die Verbreitung des Kommunismus in der Welt auf neue Höhen zu heben und überall auf dem Globus die Kommunistischen Partien zu schmieden – heute, die marxistisch-leninistisch-maoistischen, militarisierten Kommunistischen Parteien.

Es lebe Ein Jahrhundert der kommunistischen III. Internationalen!

Wir sind gewegleitetet von den Fahnen von Marx, Lenin und Vorsitzendem Mao Tse-Tung. Mit erhobenen Fäusten und geschwollener Brust verkünden wir Ruhm und Ehre dem Marxismus-Leninismus-Maoismus und anerkennen die feste Bereitschaft der maoistischen Parteien und Organisationen die Beiträge von universellem Charakter des Gonzalo-Denkens anzuwenden.

Wir sagen:
Wir sind Kommunisten, geschmiedet aus dem reinsten Stahl im Eben- und Abbild vom Vorsitzenden Gonzalo.
Frohen 39. Jahrestag und lasst uns den 30. Jahrestag unseres Meilensteins des unauslöschlichem Sieges, den I. Kongress, feiern - einen marxistischen Kongress, einen marxistisch-leninistisch-maoistischen Gonzalo-Denken Kongress.


Kommunistische Partei Perus (Reorganisationskomitee)
Mai 2019



Geschrieben von cazi
25. Mai 2019

Saturday, May 25, 2019

Action in Copenhagen to defend the life of Chairman Gonzalo.- Acción en Copenhague para defender la vida del Presidente Gonzalo.

Danish comrades of Socialist Revolution have published a report on an action in defense of the life of Chairman Gonzalo today, of which we like to share the English translation:

Action in Copenhagen to defend the life of Chairman Gonzalo

Activists carried out an action under the slogan: "Defend the life of Chairman Gonzalo!" on the occasion of the 39th anniversary of the People's War in Peru. The action was carried out in a proletarian neighborhood in South-Western Copenhagen.

The People's War was initiated in Peru by the Communist Party on the 17th of May 1980, 39 years ago. It was after Chairman Gonzalo, Great Leader of the Party and the revolution, had struggled to reconstitute the Communist Party of Peru for more than 15 years; a Party which had been constituted by José Carlos Mariátegui on a solid marxist-leninist basis, but which was later led astray and had to be reestablished. In 1980, the Party and the Chairman then initiated the People's War, which now for 39 years has illuminated the world like a torch.

In September of 1992, Chairman Gonzalo was arrested by the reactionary Peruvian state and put in front of the world press in a cage, where he held his famous speech. Since then he has been in isolation and has not been able to speak officially. The communists and revolutionaries in the entire world struggle to defend his life and health, since the Peruvian state has threatened to assassinate the Great Leader of the international proletariat.

Defend the life of Chairman Gonzalo! Long live the People's War in Peru!"
Written by cazi
21 May 2019
Aus DemVolke Dienen

Traducción al español


Compañeros daneses de Revolución Socialista han publicado un informe sobre una acción en defensa de la vida del Presidente Gonzalo, de la cual nos gustaría (Dem Volke Dienen) compartir la traducción al inglés:

Acción en Copenhague para defender la vida del presidente Gonzalo.

Los activistas llevaron a cabo una acción bajo el lema: "¡Defender la vida del Presidente Gonzalo!" con motivo del 39° aniversario de la guerra popular en el Perú. La acción se llevó a cabo en un barrio proletario en el sudoeste de Copenhague.

La Guerra Popular fue iniciada en Perú por el Partido Comunista el 17 de mayo de 1980, hace 39 años. Fue después de que el Presidente Gonzalo, Gran Líder del Partido y la revolución, hubiera luchado por reconstituir al Partido Comunista del Perú por más de 15 años; un partido que había sido constituido por José Carlos Mariátegui sobre una base marxista-leninista sólida, pero que más tarde se desvió y tuvo que ser reconstituído. En 1980, el Partido y el Presidente iniciaron la Guerra Popular, que ahora durante 39 años ha iluminado el mundo como una antorcha.

En septiembre de 1992, el presidente Gonzalo fue arrestado por el reaccionario Estado peruano y puesto frente a la prensa mundial en una jaula, donde sostuvo su famoso discurso. Desde entonces ha estado aislado y no ha podido hablar publicamente. Los comunistas y revolucionarios de todo el mundo luchan por defender su vida y su salud, ya que el Estado peruano ha amenazado con asesinar al Gran Líder del proletariado internacional.

¡Defender la vida del Presidente Gonzalo! ¡Viva la guerra popular en el Perú!
Escrito por cazi
21 de mayo de 2019

Traducido por la AND de la fuente de DVD


Friday, May 24, 2019

PCP (CR): La chispa que encendió la pradera un 17 de mayo, camaradas, no se apagó nunca


¡Proletarios de todos los países, uníos!

La chispa que encendió la pradera un 17 de mayo, camaradas, no se apagó nunca

"Provocar disturbios, fracasar, volver a provocar disturbios, fracasar de nuevo, y así hasta la ruina: ésta es la lógica de los imperialistas y de todos los reaccionarios del mundo frente a la causa del pueblo, y nunca marcharan en contra de esta lógica. Esta es una ley marxista. Cuando decimos que `el imperlalismo es feroz', queremos decir que su naturaleza nunca cambiará, que los imperialistas nunca abandonaran sus cuchillas de carnicero ni se convertirán jamás en Budas, y así hasta su ruina. 

Luchar, fracasar, volver a luchar, fracasar de nuevo, volver otra vez a luchar, y así hasta la victoria: ésta es la lógica del pueblo, y el tampoco marchara jamás en contra de ella. Esta es otra ley marxista. La revolución del pueblo ruso siguió esta ley, y la ha seguido también la revolución del pueblo chino."

 (Presidente Mao, "Desechar las ilusiones, prepararse para la lucha"). 


La chispa que encendió un 17 de mayo la pradera.

Quisieron y quieren apagarla, y no solo eso, esparcir cenizas al viento, ellos, los que fueron camaradas de ruta y los pacificadores.

Odio visceral de los caducos de ayer y una vez más, en bancarrota.

La flama del fuego intenso, camaradas, no se ha apagado nunca.

El sol incandescente su ejemplo aun brilla, luz inmarcesible que también impone con gran estruendo en los oídos del pueblo. Es martilleo constante de voces y puños en alto.

Necio quien no quiere escucharlo, ¿acaso no ven que tambores de guerra por doquier suenan? ya no es solo aquí, peor aún para quienes escuchándolo se desvían hacia otro camino.

La chispa que encendió un 17 de mayo, late muy aprisa en el campo, en la papa, en los frutos, en los socavones, en los ríos, late con más fuerza en todos los rincones del campo, replica como cajón de resonancia en la ciudad, es pálpitos en sus hijos así, más por el nuevo y superior ascenso.

Y a la clase que demanda su vanguardia, guía, y en el papel de sus mejores hijos que transitan con su luz levantando estandartes del maoísmo y del pensamiento gonzalo, aportes de validez universal ante los ojos del mundo (…),

Camaradas, las masas demandan, exigen, quieren, necesitan, claman guerra popular hasta el comunismo y no podemos ser sordos y ciegos a ello.

Por los que partieron y por los que vendrán.

Es un crimen apagar la luz y el fuego.

Es deber atizarlo.

Que las chispas se hagan fogatas y el incendio nos purifique.

Alcemos la hoz con desafiante sigilo y con martillos inquietantes agitemos nuestra invicta bandera roja una vez más.

¡Viva el 39° Aniversario de la Guerra Popular!

¡Viva el Presidente Gonzalo, jefe del partido y la revolución!

¡Gloria al marxismo – leninismo – maoísmo, pensamiento gonzalo!

¡Honor y gloria al proletariado y pueblo peruano!

Desde ya camaradas, la Conferencia Internacional Maoísta Unificada (CIMU) que ha sido convocada por los Partidos y Organizaciones Maoístas es un rotundo éxito, por la preparación, proceso que se sigue y el desarrollo innegable que tiene en la reunificación de los comunistas, es el más alto homenaje celebratorio del Primer Centenario de la Fundación de la III Internacional Comunista por Lenin y al papel cumplido por el c. Stalin. Nos demanda seguir su ejemplo y elevarlo más alto en la difusión del comunismo en el mundo y la forja de los partidos comunistas en todo el Orbe. Ahora, con partidos comunistas marxista-leninista-maoístas, militarizados.

¡Viva el Primer Centenario de la III Internacional Comunista! 

Estamos guiados por nuestras invictas banderas de Marx, Lenin y el Presidente Mao Tse Tung. Con el puño en alto y el pecho enchido decimos honor y gloria al marxismo – leninismo – maoísmo y reconocemos la firme disposición de los partidos y organizaciones maoístas de aplicar las contribuciones de carácter universal del pensamiento gonzalo.

 Decimos:

Somos comunistas, forjados con el acero más puro a imagen y semejanza del Presidente Gonzalo.
Feliz 39°aniversario y celebremos el 30° Aniversario de nuestro Hito Imperecedero de Victoria, el I Congreso, Congreso Marxista, Congreso marxista – leninista – maoísta, pensamiento gonzalo.

Partido Comunista del Perú (Comité de Reorganización)

 MAYO 2019

Thursday, May 23, 2019

CHILE: Pintas y propaganda internacionalista del pasado 1º de mayo

miércoles, 22 de mayo de 2019








Publicado por dazibao rojo en 11:00 a. m.

Aktion zum 17. Mai in Hamburg .- Acción por el 17 de mayo en Hamburg (ILA 80)

Anlässlich des Jahrestages der Einleitung des Volkskrieges in Peru am 17. Mai 1980 wurde in Hamburg eine Malung gemacht, die wir hier dokumentieren.

Con ocasión del Aniversario del inicio de la guerra popular en el Perú, el 17 de mayo de 1980, en Hamburgo se realizaron pintas que documentamos aquí.




Geschrieben von pakr
Escrito por pakr

21. Mai 2019

Palestine Updates

Palestine Update 246




German parliament commits hypocrisy

It is duplicitous for Germany to punish the Palestinian simply because it cannot cope with the fact that its people once committed unpardonable crimes on the Jews during the holocaust. Are Germany’s actions today merely a pretext to support a European presence in the Middle East in the guise of fighting anti-Semitism? Is there an unwritten pact between two peoples (European Jews and Germans) based on a common racial identity/orientation to suppress the just claims of the Palestinians? Isn’t the challenge to Germany one which gets them to cope with the holocaust while, at the same time, thwarting other forms of the holocaust including a non-stop ‘Nakba’ being carried out by the Zionists in Palestine?

Last week the German parliament condemned the BDS – boycott, divest and sanctions – movement for Palestinian rights as anti-Semitic. It said: “Resisting the BDS movement decisively – fighting anti-Semitism.” The motion brought forward by the Christian Democratic Union, the center-left Social Democratic Party, the Greens and the liberal Free Democrats showed quite a political consensus. Clearly, Germany is unable to come to grips with its guilt over Nazi crimes. It, therefore, punishes the Palestinians with an incurable political logic that borders on repeating injustice without having learned a single lesson from the past.

But progressives Germans have rejected this mainstream argumentation. They said: “We call on people of conscience in Germany and beyond to defend the sanctity of universal human rights and freedom of expression by protecting the right to BDS,” the BNC stated, reaffirming that “the academic and cultural boycott of Israel is strictly institutional and does not target individual Israelis.” They added:  “The equation of BDS with anti-Semitism has been promoted by Israel’s most right-wing government in history and, is, part of persistent efforts to delegitimize any discourse about Palestinian rights and any international solidarity with the Palestinians suffering from military occupation and severe discrimination.”

The EU, and individual governments, with rare exceptions, is unable to withstand the hounding of Zionist power coming, as it does, with powerful US backing. This applies also to large parts of the so-called two-thirds world. The seeds of mobilization for justice in Europe and elsewhere need to grow and emerge as an alternate force to the mainstream narrative.

Ranjan Solomon

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Activists in the 2017 May Day march in Berlin demonstrate support for
boycott, divestment and sanctions (BDS) movement for Palestinian rights.
Keren Manor ActiveStills








In a symbolic move, the German parliament condemned the BDS – boycott, divest and sanctions – movement for Palestinian rights as anti-Semitic. The Bundestag passed the motion “Resisting the BDS movement decisively – fighting anti-Semitism,” brought by Chancellor Angela Merkel’s Christian Democratic Union, the center-left Social Democratic Party, the Greens and the liberal Free Democrats.

Inspired by the tactics of the anti-apartheid struggle in South Africa, the BDS movement was founded by some 170 Palestinian civil society organizations in 2005 with the aim of pressuring Israel to respect Palestinian rights and international law. It explicitly calls for Israel to end its occupation of Arab lands conquered during the 1967 war; abolish all discriminatory laws and policies against Palestinian citizens of Israel; and respect the rights of Palestinian refugees to return to their homes and properties as outlined in UN resolution 194. Support for the movement has grown increasingly over the past years, attracting high-profile individuals such as South African anti-apartheid veteran Archbishop Desmond Tutu.

Smeared as Nazis
The BDS movement is explicitly anti-racist and targets institutional support for Israel’s practices. Yet Friday’s motion claims without any basis that “the pattern of argument and methods of the BDS movement are anti-Semitic.” It compares calls not to buy Israeli goods to the Nazi slogan “Don’t buy from Jews.” It asserts that anyone who “questions the right of the Jewish and democratic state of Israel to exist or Israel’s right to defend itself will meet with our resolute resistance.” This means, in effect, that anyone who argues that Israeli Jews and Palestinians should have full and equal rights in a single democratic state – similar to post-apartheid South Africa – is deemed an anti-Semite.

Axel Müller, a member of Merkel’s party, told the Bundestag that “the right of the state of Israel to exist is and remains for us a principle of our state.” He claimed that “in social media, the BDS campaign unfortunately shows again and again that it is influenced by the propaganda of the Nazi dictatorship.”

Last month, the far-right Alternative for Germany (AfD) brought a separate motion calling for legislation ban the BDS movement outright, which failed. The Left Party brought its own motion calling for the condemnation of any anti-Semitism in calls for BDS, which also failed.

“Outright lies”
The nonbinding motion calls for the withholding of funding from organizations that call into question Israel’s “right to exist,” organizations that advocate for the boycott of Israeli goods and groups that show support for the BDS movement. The Palestinian Boycott Divestment and Sanctions National Committee (BNC) responded that “The German parliament’s equation of the nonviolent BDS movement for Palestinian rights with anti-Semitism is based on outright lies.”

“It’s not only anti-Palestinian McCarthyism, it is a betrayal. “We call on people of conscience in Germany and beyond to defend the sanctity of universal human rights and freedom of expression by protecting the right to BDS,” the BNC stated, reaffirming that “the academic and cultural boycott of Israel is strictly institutional and does not target individual Israelis.” More than 60 Jewish and Israeli academics critical of the move signed an open letter stating “we all reject the deceitful allegation that BDS as such is anti-Semitic.”

“The equation of BDS with anti-Semitism has been promoted by Israel’s most right-wing government in history,” the scholars add. “It is part of persistent efforts to delegitimize any discourse about Palestinian rights and any international solidarity with the Palestinians suffering from military occupation and severe discrimination.”

Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu welcomed the German parliament’s vote. But Netanyahu mischaracterized the nonbinding motion as “legislation” that forbids funding of the BDS movement. “I hope that this decision will bring about concrete steps and I call upon other countries to adopt similar legislation,” Netanyahu stated.

Berlin-based BDS activist Doris Ghannam told The Electronic Intifada, “it is nothing new that BDS is conflated with anti-Semitism, but to talk about BDS without mentioning Israel’s human rights violations – this is unbelievable.”

Activist Christoph Glanz, who won a two-year BDS court case against local authorities in Germany, told The Electronic Intifada that Israel lobbyists had “worked towards such a resolution for years…They knew very well that they would not be able to find a legal basis to outlaw BDS – the European Court of Human Rights would have thwarted this for good – that’s why the resolution is a mere resolution and not a law.”

Source:





Palestine Updates is a clearing house for historical and current information about happenings especially in the Palestinian territories, global campaigns, Israeli peace movement initiatives, and critiques of government policies in Israel and Palestine which hurt the people. It also conveys news from progressive Palestinian civil society groups, human rights organizations (local and international), and individual academics and writers.

We encourage readers of Palestine Updates to use our website (see www.palestineupdates.com) and subscribe to our twice-a-week newsletter “Palestine Updates”  sent to churches, justice-solidarity activists, NGOs, civil society and social movements, and interested individuals. The newsletter will include news/facts-analysis about how political decisions affect the prospects for a just peace.Those who wish to receive this must write to palestineupdates11@gmail.com

Wednesday, May 22, 2019

Los imperialistas yanquis actuando con arrogancia y actitud imperial persiguen imponer a los social-imperialistas chinos la apertura de su economía

El Primero de Mayo, los partidos y organizaciones marxista-leninista-maoístas de todo el
mundo emitieron la declaración: ¡Osar luchar, Osar vencer!, donde sobre el desarrollo de la situación internacional, se establece, que:

"Los imperialistas yanquis actuando con arrogancia y actitud imperial, con su política de “America
First” han desatado la llamada “guerra comercial”, mediante la cual bajo la amenaza de la “subida
de los aranceles” para las importaciones, persigue imponer reglas más favorables al capital
financiero yanqui en Europa, Japón, etc. y en el caso de China, persigue que ésta abra su economías
de par en par al dominio más profundo y extenso de la economía del país. Todo bajo la bandera de
la “liberalización” de la economía de China, de que siga los moldes occidentales del capitalismo,
con lo cual se impulsa su tendencia a modalidades demo-burguesas y el desplazamiento de la
facción burocrática fascista. Avanza más rápido el proceso de descomposición del revisionismo
hacia su bancarrota final".

Mucho de esto, es a lo que estamos asistiendo en estos días, bajo la forma de "guerra comercial", "guerra tecnológica", etc. que se ha agudizado con la última medida del gobierno imperialista yanqui encabezado por Trump-Pence para obligar a los social-imperialistas chinos a que abran su economía, en este caso específico, que abran el mercado doméstico de consumidores chinos a la industria de la internet yanqui. Todo esto, en medio de las negociaciones para un nuevo acuerdo comercial.

 ùltima medida que  la aplican pretextando el peligro de espionaje, las prácticas contra la propiedad intelectual, prácticas contrarias al comercio de China, que de paso todo esto hay, asestado un golpe contra Hauwai, golpe anunciado y que el gobierno de Trump lo hace con moratoria y todo; para mostrar quien es el que tiene la sarten por el mango y quien puede poner condiciones; para obligar a que, el gobierno socialimperialista chino, permita el acceso libre a los grandes monopolios yanquis de la internet.

Claro que la medida parece controversial, porque de momento afecta no solo a los monopolios social-imperialistas chinos sino también a los propios monopolios yanquis, pero sí se ve cual es el objetivo, ese inmenso mercado y acelerar el proceso de descomposición en China, entonces tiene sentido para los intereses estratégicos del imperiaslismo yanqui. 

Es un golpe que muestra la dependencia económica de China con respecto a los EE.UU., de los grandes monopolios del social-imperialismo chino (estatales o particulares o mixtos) con respecto a los monopolios imperialistas yanquis, en una gama amplia de aspectos. Así se expresa que esta "asociación" entre los monopolios, expresa sus relaciones de fuerza, es de sujeción y violencia de los monopolios chinos con respecto a los monopolios yanquis, no cabe otro tipo de relaciones entre ellos, como lo estableció Lenin en su obra El Imperialismo Fase Superior del Capitalismo.

El hecho concreto, como se ha dado a conocer, es que:  "El presidente Trump firmó la National Defense Authorization Act de 2019, que contemplaba un veto provisional a la compra de equipos de Huawei y ZTE por parte del gobierno de Estados Unidos. Una acción que, en realidad, se trataba de una mera formalidad ya que, de facto, el gobierno de Estados Unidos venía practicando esta política desde el segundo mandato de Barack Obama, aunque sentaba las bases para asestar el golpe final contra Huawei (...) Todo apuntaba a que sucedería durante el Mobile World Congress de Barcelona pero no fue hasta mediados de la pasada semana cuando Donald Trump se decidió por fin a rubricar la orden ejecutiva prohibiendo el uso de la tecnología de "adversarios extranjeros".

La firma presidencial coincidió la decisión del Departamento de Comercio (que es parte del Gobierno) de incluir a Huawei y sus filiales dentro de la regulación especial de exportaciones.

Esto significa, de facto, que Huawei se encuentra en una lista negra del gobierno en la que ninguna empresa estadounidense puede hacer negocios con ella sin permiso del Gobierno.

Ante este nuevo marco legal, Google, Intel, Qualcomm y otras grandes empresas tecnológicas que hacían negocios con Huawei anunciaron el cese de su colaboración con la compañía china.

El veto de Google a Huawei ha resultado ser el más sonado ya que, en un futuro a medio y largo plazo, dejará a estos teléfonos chinos sin sistema operativo Android (solo podrán emplear versiones de software libre) y sin aplicaciones. Un hito que provocó que millones de usuarios de terminales Huawei se pregunten qué sucederá ahora con sus móviles y cómo les afectará.

Por su parte, Huawei ha respondido que seguirán proporcionando actualizaciones ya que este es un escenario sobre el que la compañía china viene trabajando desde que el Congreso abrió su primera investigación oficial. A partir de ese momento, la empresa de Shenzhen comenzó a trabajar en su propio sistema operativo.

La pérdida del negocio con Huawei ha provocado un terremoto bursatil en Estados Unidos para estas firmas, y para otras como Apple, que finalmente ha provocado que el Gobierno de Trump conceda una moratoria de tres meses para la aplicación del nuevo marco legal impuesto a Huawe".

El  New York Times, en un artículo firmado por Li Yuan del 20 de mayo de 2019, es bastante ilustrativo respecto a lo que acabamos de escribir:

"El lunes, Google comenzó a limitar los servicios de software que brinda a Huawei, el gigante de las telecomunicaciones, luego de que una orden de la Casa Blanca la semana pasada restringió el acceso de la compañía china a la tecnología estadounidense.

China ha pasado casi dos décadas construyendo un muro digital entre él y el resto del mundo, una barrera de una sola dirección diseñada para mantener alejadas a las empresas extranjeras como Facebook y Google, al tiempo que permite a los rivales chinos salir de casa y expandirse en todo el mundo.

Ahora el presidente Trump está sellando esa pared desde el otro lado.

Google dijo el lunes que limitaría los servicios de software que brinda a Huawei, el gigante de las telecomunicaciones, luego de que un pedido de la Casa Blanca la semana pasada restringiera el acceso de la compañía china a la tecnología estadounidense. El software de Google potencia los teléfonos inteligentes de Huawei, y sus aplicaciones vienen precargadas en los dispositivos que vende Huawei en todo el mundo. Dependiendo de cómo se lleve a cabo la orden de la Casa Blanca, eso podría detenerse.


Para Huawei, el gran impacto será en el extranjero, ya que los clientes chinos ya tienen acceso limitado a los servicios de Google. El movimiento de Google tendrá su mayor efecto en lugares como Europa, donde se ha convertido en un gran vendedor de teléfonos inteligentes. Otras compañías seguirán inevitablemente. En efecto, la medida ejerce presión sobre los sueños de expansión internacional de Huawei.


Si China y los Estados Unidos han comenzado una Guerra Fría tecnológica, la orden de Huawei puede verse mejor como el comienzo de una cortina de hierro digital. En esta visión potencial del futuro de la tecnología, China continuará manteniéndose alejado de gran parte del mundo. Los Estados Unidos y muchos otros países, piensa esto, a su vez bloquearán la tecnología china.

La postura estadounidense más dura está cerrando muchas de las formas en que Estados Unidos y China intercambiaron ideas e hicieron negocios a pesar del estricto régimen de censura de China. Esas puertas cerradas podrían tener profundos efectos no solo en el negocio de la tecnología, sino también en cómo el mundo usará y entenderá los dispositivos y servicios del futuro.


Ya, la censura de China y el control estricto de las vidas digitales de sus ciudadanos han aislado efectivamente a una quinta parte de la población mundial que usa Internet, dando lugar a una generación que no sabe lo que significa Google algo o suscribirse a un canal de YouTube. .


La nueva postura agresiva de los Estados Unidos solo acelerará ese proceso, abriendo una ventana potencial a un día en el que los chinos pueden usar solo teléfonos y dispositivos chinos alimentados por chips y software de cosecha propia. Todo esto está sucediendo con una velocidad que ha sorprendido a muchos en China.


"El movimiento de la administración Trump es mucho más integral de lo que muchos chinos esperaban", dijo Nicole Peng, analista de la firma de investigación tecnológica Canalys.También vino mucho antes. Mucha gente solo se da cuenta ahora que es real ".


No está claro si los movimientos de la administración de Trump realmente aislarán a Huawei del resto del mundo. La Casa Blanca ha luchado para convencer a otros países para que dejen de comprar los equipos de telecomunicaciones de Huawei, citando posibles preocupaciones de espionaje. (Huawei niega que espíe al gobierno chino). Huawei ya ha desarrollado sus propios chips y otras capacidades, y ha dicho que ha almacenado equipos para un día en que perdería el acceso a los conocimientos y equipos estadounidenses.

El ataque a Huawei también se está produciendo en el contexto de un empeoramiento de la guerra comercial, convirtiéndose en una pieza en un tablero de juego más grande. Así como lo hizo el año pasado, cuando la Casa Blanca cedió a una orden similar que paralizó a ZTE, su rival de Huawei, Estados Unidos podría levantar su presión sobre Huawei para aliviar las tensiones entre Washington y Pekín.


El software de Google potencia los teléfonos inteligentes de Huawei, y sus aplicaciones vienen precargadas en los dispositivos que Huawei vende en todo el mundo. Dependiendo de cómo se lleve a cabo el pedido de la Casa Blanca, eso podría detenerse.

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La orden ejecutiva, emitida luego del colapso de las conversaciones comerciales con China este mes, podría afectar a todas las partes del negocio de Huawei. Ha dicho que los proveedores estadounidenses representan casi una quinta parte de su gasto en adquisiciones. Incluso las piezas pequeñas pueden ser cruciales. Nadie quiere comprar un enrutador Huawei de gama alta que solo esté completo en un 95 por ciento.



Pero en la expansión internacional, empresas como Google le dan a Huawei una plataforma común para clientes fuera de China. Sus teléfonos vienen cargados con Google Play, la aplicación y tienda de medios, así como aplicaciones populares como Gmail y YouTube. Su licencia para usar Android le da a Huawei acceso a actualizaciones de seguridad y nuevas características.



Sin la cooperación de Google, Huawei tendría que crear su propia versión de Android o utilizar su propio sistema operativo. Muchos clientes en lugares como Europa preferirían no lidiar con ese problema. China ha estado tratando de construir sus propios sistemas operativos en las últimas tres décadas, pero no ha tenido mucho éxito.



En China, muchas personas ven los movimientos estadounidenses como una estrategia desnuda para detener a un competidor chino en ascenso. Los Estados Unidos no pueden vencer a la innovación de Huawei y moxie, piensa así, por lo que utilizará el poder del gobierno para mantener bajo control a un rival chino.



Otros en China señalan que las propias barreras del país contra los competidores son una estrategia que provocaría represalias tarde o temprano. En algún momento, Estados Unidos estaba obligado a utilizar la reciprocidad para lidiar con un mercado chino cerrado de Internet. Una publicación de un blog popular explicó que la reciprocidad se ha traducido en "beneficio mutuo" en chino, lo que explica por qué muchos en China no entendieron que la idea podría ser usada como represalia.


Otra publicación de blog popular impulsa el punto aún más claramente.

"Has estado oponiéndote a los EE. UU. Durante muchos años", dijo el titular. "Debes estar preparado por mucho tiempo para que Estados Unidos se oponga a ti algún día".

En el diario El País haciendo un ejercicio de ficción política, a partir de hechos concretos y posibilidades, ha publicado el artículo: VETO A HUAWEI ¿Y si China se venga con el iPhone? Todo lo que Apple puede perder en la guerra de Huawei, firmado por PABLO G. BEJERANO, 22 de mayo 2019.

Este artículo es importante porque tomando el caso de un monopolio yanqui de la IT  como Apple y otro chino como Huawai,  haciendo practicamente un balance de fuerzas muesta como es la dependencia de una y de otra empresa del harware y del sofware del otro, el balance que muestra el artículo es ampliamente desfavorable a Huawai y muestra que los componentes del harware que se producen en China son dependientes de FDI directamente de los países imperialistas o a traves de las empresas del capitalismo burocrático de Taiwan, Corea, etc. Así, leamos las partes más importantes de dicho artículo:


"Tras las restricciones impuestas por Estados Unidos sobre Huawei, el iPhone podría ser blanco de las represalias de Pekín y también tendría mucho que temer

El veto de Google a Huawei, seguido de nuevos portazos de otras empresas estadounidenses, como Intel o Qualcomm, ha tensado la cuerda en la industria tecnológica. La inclusión de Huawei en la lista negra de Estados Unidos impide a las compañías de este país vender hardware y software a la firma china. Las consecuencias de esta coyuntura no se pueden prever a largo plazo. Pero sí se espera que haya represalias por parte de Pekín.


La guerra comercial que libran ambos países ha sido un toma y daca intermitente durante el último año. Donald Trump ha vuelto a subir el tono del enfrentamiento y cabe esperar que el Gobierno chino haga lo propio. ¿Podría su próximo movimiento tener como objetivo al iPhone? En China Huawei es una compañía que hace marca del país a nivel internacional. Lo mismo que Apple para Estados Unidos, así que no resultaría descabellado que el Ejecutivo chino buscara el desquite en el smartphone de Apple.

Qué tiene el iPhone de China

En un ejercicio de ficción política, en el que el gobierno chino impidiera a las compañías nacionales hacer negocios con Apple, la fabricación del iPhone se vería seriamente afectada. La multinacional estadounidense publica una lista donde detalla los proveedores con los que trabaja, más de 200, de 43 países diferentes.

Dentro de esta lista hay un buen montón de empresas chinas y también muchas taiwanesas, que han forjado su negocio a base de levantar fábricas en las zonas económicas especiales, creadas por Deng Xiaoping en los ochenta (...)

Una de las empresas que proporciona las baterías del iPhone es Sunwoda Electronic, con sede en Shenzhen, aunque también Samsung provee este componente. BYD Electronic, una spin off del fabricante de coches chino BYD, produce piezas para móviles y figura entre las compañías que sirven a Apple.

Nombres poco conocidos como AAC Technologies (fabricante de receptores, módulos de altavoz miniaturizados, micrófonos), Cathay Tat Ming Precision Metal Products (producción de metales), Chengdu Homin Technology (piezas de contacto de la batería, elemento de protección) o China Circuit Technology (circuitería) son otros ejemplos de empresas chinas que sirven a Apple.

Al mismo tiempo trabajan en el iPhone infinidad de compañías taiwanesas, que fabrican en China y podrían verse sometidas a restricciones por Pekín. Los chips de la serie ‘A’ los diseña Apple, pero los produce TSMC, el mayor fabricante de semiconductores del mundo. Sus fábricas están en China y en Taiwán. El ensamblaje del iPhone lo hace Foxconn, fuertemente implantada en el gigante asiático. Apple trabaja con otra compañía taiwanesa, Pegatron, que a raíz de la guerra comercial ha movido algunas de sus fábricas a Indonesia.

En cuanto al software, en Estados Unidos y Europa no se usan apenas aplicaciones chinas en el iPhone. Solo algunas son populares entre los usuarios, como la de AliExpress (del gigante chino Alibaba) o TikTok, la red social de vídeos musicales que hace furor entre los más jóvenes (perteneciente a ByteDance, una compañía china de Internet).

Pero China podría cortar por lo sano si quisiera. Si Trump ha impedido la venta de dispositivos Huawei en Estados Unidos, Xi Jinping podría hacer lo propio. Solo que Huawei no está presente en el mercado americano. Apple, en cambio, obtuvo en 2018 más del 15% de su facturación en el gigante asiático. Tampoco sería algo descabellado. No hay que olvidar que Google, Facebook o Amazon, están vetados en el país asiático. Apple es, en realidad, una de las excepciones a la regla.

Qué tienen los Huawei de Estados Unidos
Muchas cosas, como ya se ha visto estos días. El software es la parte más delicadas. Los terminales Huawei y Honor (la segunda marca del fabricante) tendrán que abandonar Android, tal y como lo conocemos. Trump ha dado una prórroga de tres meses, a partir de la cual Google dejará de actualizar el sistema para Huawei.

A falta de ver cómo esto afecta realmente a los usuarios –el código abierto de Android ofrece ventajas para crear un nuevo sistema operativo– las aplicaciones estadounidenses son una parte vital para los teléfonos de Huawei. Ni la suite de apps de Google (Gmail, Maps, YouTube, Calendar, Drive, el buscador…), ni Facebook (junto con Instagram, WhatsApp, Messenger), Netflix, Twitter, Amazon, Skype estarían permitidas en los terminales de la marca china.

 ¿Y si China se venga con el iPhone? Todo lo que Apple puede perder en la guerra de Huawei

Está por ver si Huawei logra construir una plataforma que permita ejecutar todas estas aplicaciones desarrolladas para Android. Hay precedentes que hacen posible este supuesto, como el sistema Sailfish OS. Lo que no podrán hacer los usuarios será usar Google Play para descargarse estas aplicaciones, porque Google sí puede impedir su funcionamiento en los dispositivos Huawei.

En el plano del hardware, los terminales de Huawei también son altamente dependientes de las importaciones estadounidenses. El fabricante chino, que diseña sus propios procesadores, afirma tener componentes almacenados para surtir sus fábricas durante los próximos meses. Pero tarde o temprano notará la ausencia de las antenas de Qualcomm y Broadcom y, sobre todo, de las memorias de Micron y Western Digital.

Las estadounidenses Skyworks y Qorvo venden módulos con capacidades de red, 3G y LTE, a Huawei. Mientras que Corning proporciona el cristal Gorilla Glass para la pantalla. Por no hablar de las europeas o japonesas que se pueden sumar al veto, como ya ha hecho el fabricante de chips alemán Infineon Technologies.

Asimismo, por el mismo diario El País nos enteramos como se están dando las consecuencias para el monopolio chino en el mundo, leamos algunas partes del siguiente artículo:

"EE y Vodafone dejan en Reino Unido a los móviles de Huawei fuera del 5G mientras dure la crisis
Las grandes operadoras de Japón aplazan o congelan el lanzamientos de nuevos teléfonos,El País, agencias Londres / Tokio 22 MAY 2019 - 14:30 CEST

Nueva piedra en el camino para los móviles de Huawei. Solo dos días después de que Google asegurase que dejará de prestar algunos servicios al fabricante chino por el veto de Estados Unidos, ahora los problemas le llegan desde Reino Unido. El gigante británico de las telecomunicaciones EE anunció el miércoles el lanzamiento de su red 5G a finales de mes. El plan incluye un pedido de smartphones compatibles de las principales marcas del sector, para que puedan usar esa red ultrarrápida. Sin embargo, Huawei se queda fuera, al menos de momento.


Para poder utilizar la nueva red 5G —que estará disponible el 30 de mayo en seis ciudades de Reino Unido antes de extenderse en los próximos meses— solo se lanzarán a la venta ahora teléfonos de las marcas Samsung, OnePlus, LG y Oppo que soporten esa nueva tecnología.

Además, Vodafone, según ha avanzado Financial Times y ha confirmado la operadora en Reino Unido, también ha señalado que suspenderá el teléfono Mate X de Huawei de su línea de 5G. Vodafone había planeado lanzar el teléfono en el mercado británico este verano, dentro de su red 5G, pero un portavoz aseguró este miércoles que "el teléfono 5G de Huawei aún no ha recibido las certificaciones necesarias". Según ha señalado un comunicado, la marca suspende "las precompras de Huawei Mate 20X en Reino Unido", aunque precisa que se trata de "de una medida temporal mientras persista la incertidumbre en torno a los nuevos modelos 5G de Huawei".

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No es el único contratiempo del día para Huawei. Dos de los operadores de telefonía portátil más grandes de Japón han anunciado que postergarán el lanzamiento de nuevos modelos fabricados por Huawei. KDDI y SoftBank Corp, número dos y tres entre las operadoras del país, han señalado que la decisión se toma para tener tiempo de "estudiar el impacto de la decisión tomada por la administración del presidente estadounidense Donald Trump". Además, según AFP, la operadora más grade, NTT Docomo, también suspende las órdenes de compra del nuevo modelo de Huawei, aunque por el momento no frena el lanzamiento con los que ya tiene solicitados.

"Actualmente estamos tratando de confirmar si nuestros clientes podrán utilizar el aparato con cierta seguridad", dijo el portavoz de SoftBank, Hiroyuki Mizukami, a AFP."

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Continuaremos tratando el tema