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Exibição do documentário “Terra e Sangue - Bastidores do Massacre de Pau D’Arco” e debate com Liga dos Camponeses Pobres
Curta metragem com detalhes do crime de Estado que vitimou 10 camponeses no Sul do Pará em 24 de maio de 2017. Em seguida será realizada palestra com um representante da Comissão Nacional da Liga dos Camponeses Pobres do Brasil, com o tema: Os crimes do latifúndio contra os camponeses, indígenas e quilombolas e o avanço da luta pela terra no Brasil.
Duração: 26 min.
Roteiro e Direção: Patrick Granja
Realização: Jornal A Nova Democracia
Data: 04/11 Horário: 19:00 a 21:30 Local: Tenda do Pátio
Professores e estudantes da UFRB tem entrada em comunidade Quilombola impedida pela Marinha
São 36 estudantes e professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia-UFRB impedidos de visitar a Comunidade Quilombola Rio dos Macacos, no município de Simões Filho, cerca de 30 km de Salvador.
O grupo realiza visita de estudo de campo na localidade, previsto para os dias de hoje e amanhã (26 e 27/10). No entanto, o trabalho não ocorreu como o esperado.
Foram surpreendido com o impedimento de seguirem viagem quando passavam próximo à Base Militar da Marinha, sem quaisquer explicações.
Paulo Japonês é absolvido, Sérgio Sussumu e outros três são condenados por crimes contra a vida na fazenda Tucumã
Exibição do documentário “Terra e Sangue - Bastidores do Massacre de Pau D’Arco” e debate com Liga dos Camponeses Pobres
Curta metragem com detalhes do crime de Estado que vitimou 10 camponeses no Sul do Pará em 24 de maio de 2017. Em seguida será realizada palestra com um representante da Comissão Nacional da Liga dos Camponeses Pobres do Brasil, com o tema: Os crimes do latifúndio contra os camponeses, indígenas e quilombolas e o avanço da luta pela terra no Brasil.
Duração: 26 min.
Roteiro e Direção: Patrick Granja
Realização: Jornal A Nova Democracia
Data: 04/11 Horário: 19:00 a 21:30 Local: Tenda do Pátio
Fonte. Singa 2017 VIII Simposio Internacional de Geografia Agraria
São 36 estudantes e professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia-UFRB impedidos de visitar a Comunidade Quilombola Rio dos Macacos, no município de Simões Filho, cerca de 30 km de Salvador.
O grupo realiza visita de estudo de campo na localidade, previsto para os dias de hoje e amanhã (26 e 27/10). No entanto, o trabalho não ocorreu como o esperado.
Foram surpreendido com o impedimento de seguirem viagem quando passavam próximo à Base Militar da Marinha, sem quaisquer explicações.
Fonte. midianinja
Os crimes ocorreram no início de 2016, nas imediações da Fazenda Tucumã, localizada na linha C-114, zona rural de Cujubim, a época a propriedade estava sendo invadida por sem terras membros da Liga dos Camponeses Pobres (LCP), o dono da fazenda era o Paulo Japonês e contratou serviços de segurança para inibir as invasões em suas terras, os serviços foram indicados por Sérgio Sussumu, que a época era presidente da Associação Rural de Ji-Paraná e sub-contratou Rivaldo e os policiais Moisés e Jonas entre outros que não participaram dos crimes.
Fonte. Rondonia Atual
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
Moção de apoio ao acampamento da Fazenda Várzea Grande em Rio Largo/Alagoas
Moção de apoio ao Os estudantes reunidos no 8º Encontro Pernambucano de Estudantes de Pedagogia - EPeEPe em Nazaré da Mata/PE expressam seu decidido apoio e enviam solidariedade às famílias de camponeses pobres acampados na Fazenda Várzea Grande na Área Revolucionária Rosalvo Augusto sob a bandeira vermelha da Liga dos Camponeses Pobres.acampamento da Fazenda Várzea Grande em Rio Largo/Alagoas
Fonte. 8 EPeEPe
O Ministério do Trabalho divulgou o cadastro de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas às de escravo, conhecida como "lista suja". A publicação tem informações sobre 131 empregadores autuados em fiscalizações e detalha dados como o número de trabalhadores flagrados nas condições irregulares, endereço do estabelecimento e a data em que ocorrência foi registrada. A lista tem informações desde 2010.
Fonte. Rondonia VIP
HUMAITÁ: Garimpeiros e população ateiam fogo em prédios do Ibama e o Instituto Chico Mendes – Assista
Garimpeiros ao lado de moradores de Humaitá (distante 592 km de Manaus, em linha reta) revoltados a ação de fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que teriam ateado fogos em todas as balsas de garimpeiros que estavam no Rio Madeira.
Garimpeiros ao lado de moradores de Humaitá (distante 592 km de Manaus, em linha reta) revoltados a ação de fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que teriam ateado fogos em todas as balsas de garimpeiros que estavam no Rio Madeira.
Fonte. Ariquemes 190
Cadastro ambiental rural de fazendeiro em território quilombola é cancelado no Pará
Essa é a primeira vez que a inscrição de um fazendeiro no CAR é cancelada por estar sobreposta a um território tradicional não titulado.
O pecuarista que registrou sua área no Cadastro Ambiental Rural (CAR) sobre o território da comunidade quilombola de Arapemã, em Santarém, no Oeste do Pará, teve cancelado o seu registro. Essa é a primeira vez, no Brasil, que a inscrição de um fazendeiro no CAR é cancelada por estar sobreposta a um território tradicional não titulado.
Essa é a primeira vez que a inscrição de um fazendeiro no CAR é cancelada por estar sobreposta a um território tradicional não titulado.
O pecuarista que registrou sua área no Cadastro Ambiental Rural (CAR) sobre o território da comunidade quilombola de Arapemã, em Santarém, no Oeste do Pará, teve cancelado o seu registro. Essa é a primeira vez, no Brasil, que a inscrição de um fazendeiro no CAR é cancelada por estar sobreposta a um território tradicional não titulado.
Fonte. CPT
No contexto nacional recente, em que o desmonte do Estado Democrático de Direito avança a passos céleres, enquanto os pobres são designados para pagar a conta da crise econômica
A violência real e simbólica contra a classe trabalhadora é uma marca perenal da história do Brasil. Mesmo depois da promulgação da Constituição de 1988, quando acreditamos que o reconhecimento de um amplo rol de direitos e garantias nos ajudaria a superar o passado de profundas desigualdades sociais, a luta pela efetivação desses direitos teve como resposta mais violência e repressão.
Fonte. MST
Caso ocorreu neste sábado, 28. Associação de agricultores que ocupa a área indígena foi atingida.
arracões foram incendiados e colonos ficaram feridas neste sábado (28), durante ação do Ibama, com apoio da Polícia Militar, em São Félix do Xingu, sudeste do Pará. A Força Nacional foi acionada para conter o resultado da ação.
Fonte. G1 Para
Maior área de reforma agrária da Capital sobrevive com dificuldade há 12 anos
Barracos de lona, mato alto, construções inacabadas, cercas derrubadas, arame retorcido, falta de água há um ano. O cenário no Assentamento Três Corações, o maior de Campo Grande, é de abandono e desleixo. Quem reside no local desde sua criação estima que aproximadamente dois terços das 162 famílias contempladas com terras em 2005 não vivem mais por lá. E motivos não faltam: isolamento, assistência falha, falta de água e negligência dos próprios beneficiados.
Barracos de lona, mato alto, construções inacabadas, cercas derrubadas, arame retorcido, falta de água há um ano. O cenário no Assentamento Três Corações, o maior de Campo Grande, é de abandono e desleixo. Quem reside no local desde sua criação estima que aproximadamente dois terços das 162 famílias contempladas com terras em 2005 não vivem mais por lá. E motivos não faltam: isolamento, assistência falha, falta de água e negligência dos próprios beneficiados.
Fonte. Correio do Estado
Integracionismo à vista”. Esse é o título de apresentação do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) no relatório ‘Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil 2017’. O documento mostra que o número de assassinatos de indígenas, em 2016, diminuiu em comparação à 2015 e 2014, mas não a abrangência da violência. Pulverizados, os ataques contra os direitos das etnias mostram um setor ruralista mais organizado, estruturado e com forte lobby junto ao governo.
Fonte. De Olho nos Ruralistall