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Ivete Souza, mãe da líder Guarani Kerexú Yxapyry, internada depois de ter a mão decepada. Foto: Ramiro Funquim
Comunidade
foi atacada a tiros na madrugada de domingo, depois de no feriado de
finados a mãe da cacique ter sido barbaramente esfaqueada
ESTAMOS À BEIRA DE UM MASSACRE”
Habitantes indígenas estão vivendo desde o início de novembro momentos de terror na aldeia Guarani do Morro dos Cavalos, situada em Palhoça, há 30 quilômetros de Florianópolis. A líder Kerexú Yxapyry está clamando por socorro de todas as entidades e pessoas em defesa dos povos indígenas e dos direitos humanos. Na madrugada de sábado para domingo (19), a aldeia enfrentou um novo ataque a tiros de revólver, depois de ter, no dia 2 de novembro, sofrido a máxima violência quando pessoas ainda não identificadas atacaram a mãe da cacica, Ivete de Souza, 59 anos, torturaram, cortaram todo o corpo a golpes de faca, deceparam uma de suas mãos e só pararam quando avaliaram, por engano que ela já estava morta, conforme relatam as entidades apoiadoras da luta indígena em carta aberta.
ESTAMOS À BEIRA DE UM MASSACRE”
Habitantes indígenas estão vivendo desde o início de novembro momentos de terror na aldeia Guarani do Morro dos Cavalos, situada em Palhoça, há 30 quilômetros de Florianópolis. A líder Kerexú Yxapyry está clamando por socorro de todas as entidades e pessoas em defesa dos povos indígenas e dos direitos humanos. Na madrugada de sábado para domingo (19), a aldeia enfrentou um novo ataque a tiros de revólver, depois de ter, no dia 2 de novembro, sofrido a máxima violência quando pessoas ainda não identificadas atacaram a mãe da cacica, Ivete de Souza, 59 anos, torturaram, cortaram todo o corpo a golpes de faca, deceparam uma de suas mãos e só pararam quando avaliaram, por engano que ela já estava morta, conforme relatam as entidades apoiadoras da luta indígena em carta aberta.
Fonte. Jornalistas Livres
Projeto mapeou mais de 1,2 mil grandes áreas desmatadas de forma irregular entre 2015 e 2016; em Rondônia, 130 ações civis públicas já foram ajuizadas
Ação coordenada do Ministério Público Federal (MPF) identificou 1.262 áreas de desmatamento ilegal na Amazônia com mais de 60 hectares de extensão cada, registradas por monitoramento de satélite realizado entre agosto de 2015 e julho de 2016. Por meio de cruzamento com bancos de dados públicos, 1.155 pessoas e/ou empresas foram relacionadas aos grandes desmatamentos. Ao todo, os polígonos mapeados somam 176.761 hectares de corte raso ilegal de vegetação na floresta amazônica. O trabalho já resultou na instauração de 757 ações civis públicas pelo MPF, contra 725 réus. Em Rondônia, o projeto mapeou 225 áreas, totalizando 13780 hectares, além de identificar 160 responsáveis. São 130 ações civis públicas já ajuizadas.
Fonte. Rondonia VIP
O lamento de Pio e o céu escuro sobre os Cintas-largas
Entre o final dos anos 1970 e início da década de 1980, costumávamos visitar o casarão da Funai na Avenida Presidente Dutra em Porto Velho, e ali conversávamos com índios vindos de diferentes regiões em busca de recursos ou a fim de denunciar tragédias humanas ou ambientais em seu território.
Ali funcionava a 8ª Delegacia da Funai. Aquele foi o período de invasões e de sucessivos roubos de madeira, peixes e plantas nas terras Arara, Gavião, Suruí, Karitiana, Zoró e Uru-eu-au-au.
Entre o final dos anos 1970 e início da década de 1980, costumávamos visitar o casarão da Funai na Avenida Presidente Dutra em Porto Velho, e ali conversávamos com índios vindos de diferentes regiões em busca de recursos ou a fim de denunciar tragédias humanas ou ambientais em seu território.
Ali funcionava a 8ª Delegacia da Funai. Aquele foi o período de invasões e de sucessivos roubos de madeira, peixes e plantas nas terras Arara, Gavião, Suruí, Karitiana, Zoró e Uru-eu-au-au.
Fonte. Gente de Opiniao
Cerca de 500 pescadores artesanais de todo o Brasil protestam no Ministério do Planejamento
No dia do Grito da Pesca Artesanal, pescadores e pescadoras protestam contra a desestruturação das políticas de pesca no país. No início da manhã desta quarta-feira, 22, os/as manifestantes ocuparam o Ministério do
Cerca de 500 pescadores e pescadoras artesanais de várias partes do Brasil ocuparam na manhã de hoje (22/11) o Ministério do Planejamento, em Brasília (DF). Os pescadores e pescadoras fazem parte do Movimento dos Pescadores e Pescadoras artesanais (MPP), da CONFREM (Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas Costeiras e Marinhas), da Articulação Nacional das Pescadoras (ANP) e a ocupação do ministério foi motivada pela total desestruturação das políticas de pesca do país, o que, segundo os manifestantes, tem colocado a Pesca Artesanal no seu pior momento da história.
No dia do Grito da Pesca Artesanal, pescadores e pescadoras protestam contra a desestruturação das políticas de pesca no país. No início da manhã desta quarta-feira, 22, os/as manifestantes ocuparam o Ministério do
Cerca de 500 pescadores e pescadoras artesanais de várias partes do Brasil ocuparam na manhã de hoje (22/11) o Ministério do Planejamento, em Brasília (DF). Os pescadores e pescadoras fazem parte do Movimento dos Pescadores e Pescadoras artesanais (MPP), da CONFREM (Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas Costeiras e Marinhas), da Articulação Nacional das Pescadoras (ANP) e a ocupação do ministério foi motivada pela total desestruturação das políticas de pesca do país, o que, segundo os manifestantes, tem colocado a Pesca Artesanal no seu pior momento da história.
Fonte. CPT
Trabalhadores rurais protestam contra série de despejos no Pará
Na manhã desta terça-feira, 21, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) iniciou, na região Sudeste do estado do Pará, a Jornada de Luta e Resistência contra os despejos de inúmeras famílias. Manifestantes ocuparam rodovias em Marabá, Canaã dos Carajás e se somaram às mobilizações em Parauapebas."A liberdade da Terra não é assunto só lavradores... é assunto de todos quantos se alimentam dos frutos da terra
Na manhã desta terça-feira, 21, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) iniciou, na região Sudeste do estado do Pará, a Jornada de Luta e Resistência contra os despejos de inúmeras famílias. Manifestantes ocuparam rodovias em Marabá, Canaã dos Carajás e se somaram às mobilizações em Parauapebas."A liberdade da Terra não é assunto só lavradores... é assunto de todos quantos se alimentam dos frutos da terra
Fonte. CPT
Temer amplia ataques aos Povos Indígenas: o Parecer Anti-Demarcação
O governo Temer assumiu papel de protagonista nas agressões aos direitos e à vida dos povos indígenas no Brasil. Não apenas pela omissão, mas sobretudo com iniciativas anti-indígenas. Dentre outras, chamamos a atenção para o Parecer 01/2017 da Advocacia Geral da União (AGU), aprovado pelo presidente Temer e publicado no Diário Oficial da União (DOU) em julho de 2017. Pela sua abrangência e gravidade, podemos chamá-lo de Parecer anti-demarcação.
O governo Temer assumiu papel de protagonista nas agressões aos direitos e à vida dos povos indígenas no Brasil. Não apenas pela omissão, mas sobretudo com iniciativas anti-indígenas. Dentre outras, chamamos a atenção para o Parecer 01/2017 da Advocacia Geral da União (AGU), aprovado pelo presidente Temer e publicado no Diário Oficial da União (DOU) em julho de 2017. Pela sua abrangência e gravidade, podemos chamá-lo de Parecer anti-demarcação.
Fonte. CIMI
Sem Terra ocupam fazenda do ex-deputado estadual Roberto Cunha
Localizada em Wenceslau Guimarães, na região do Sertãozinho, as famílias denunciam a improdutividade da área e exigem com urgência o processo de vistoria para fins de desapropriação.
Localizada em Wenceslau Guimarães, na região do Sertãozinho, as famílias denunciam a improdutividade da área e exigem com urgência o processo de vistoria para fins de desapropriação.
Fonte. MST
Movimento Sem Terra realiza bloqueio da BR-155 em Marabá, no sudeste paraense
Os manifestantes protestam contra a desapropriação da terra e o baixo investimento da Mineradora Vale nos municípios da região e prometem continuar bloqueando a BR-155 até a Justiça reconsiderar sua decisão.
Cerca de 1200 manifestantes do MST bloqueiam o trecho que liga os municípios Eldorado de Carajás e Marabá. Eles atearam fogo em pneus para o bloqueio do tráfego. Segundo a Policia Rodoviária Federal (PRF), um congestionamento de cinco quilômetros se formou nos dois sentidos da pista por causa da interdição. Ainda segundo a PRF, o congestionamento aumentou no fim da tarde.
Os manifestantes protestam contra a desapropriação da terra e o baixo investimento da Mineradora Vale nos municípios da região e prometem continuar bloqueando a BR-155 até a Justiça reconsiderar sua decisão.
Cerca de 1200 manifestantes do MST bloqueiam o trecho que liga os municípios Eldorado de Carajás e Marabá. Eles atearam fogo em pneus para o bloqueio do tráfego. Segundo a Policia Rodoviária Federal (PRF), um congestionamento de cinco quilômetros se formou nos dois sentidos da pista por causa da interdição. Ainda segundo a PRF, o congestionamento aumentou no fim da tarde.
Fonte. G1 Pará