Venezuela: Mais de 80 mortos em protestos
Em 29/06, o monopólio da imprensa noticiou pelo menos cinco mortes em
apenas um dia (duas em Petare e Anzoátegui , no leste de Caracas; e as
restantes em Barquisimeto, Maracaibo e Cumaná) durante o prosseguimento
da onda de protestos contra o gerenciamento de Nicolás Maduro, do
Partido “Socialista” Unido da Venezuela (PSUV). Com estas mortes, já
passava de 80, até o fechamento da presente edição, o número de pessoas
que perderam a vida durante manifestações, em uma situação que beira a
uma guerra civil declarada.
Ato exibe lista de mortos durante as manifestações de maio
Dez dias antes, 19/06, quando da morte de mais um manifestante, o
general Néstor Reverol, ministro do Interior, falou em “uso indevido e
desproporcional da força” e disse que iria punir os responsáveis por
“sua responsabilidade individual” na morte do jovem. Ele afirmou ainda
que garantiria a “aplicação implacável da justiça”, na tentativa de
qualificar o fato como algo isolado, e não uma constante no país.
Nessa data, milhares de pessoas foram às ruas de Caracas em protestos
contra a Assembleia Constituinte de Maduro, que, como noticiamos em
nossa edição nº 190, tem por intuito restringir o parlamento
reacionário, que está sob domínio da fração compradora da grande
burguesia, e concentrar o poder no executivo, sob mando do Partido
‘Socialista’ Unido da Venezuela (PSUV) e da fração burocrática.
Ato exibe lista de mortos durante as manifestações de maio
Nessa data, milhares de pessoas foram às ruas de Caracas em protestos contra a Assembleia Constituinte de Maduro, que, como noticiamos em nossa edição nº 190, tem por intuito restringir o parlamento reacionário, que está sob domínio da fração compradora da grande burguesia, e concentrar o poder no executivo, sob mando do Partido ‘Socialista’ Unido da Venezuela (PSUV) e da fração burocrática.
Em 29/06, o monopólio da imprensa noticiou pelo menos cinco mortes em
apenas um dia (duas em Petare e Anzoátegui , no leste de Caracas; e as
restantes em Barquisimeto, Maracaibo e Cumaná) durante o prosseguimento
da onda de protestos contra o gerenciamento de Nicolás Maduro, do
Partido “Socialista” Unido da Venezuela (PSUV). Com estas mortes, já
passava de 80, até o fechamento da presente edição, o número de pessoas
que perderam a vida durante manifestações, em uma situação que beira a
uma guerra civil declarada.
Ato exibe lista de mortos durante as manifestações de maio
Dez dias antes, 19/06, quando da morte de mais um manifestante, o
general Néstor Reverol, ministro do Interior, falou em “uso indevido e
desproporcional da força” e disse que iria punir os responsáveis por
“sua responsabilidade individual” na morte do jovem. Ele afirmou ainda
que garantiria a “aplicação implacável da justiça”, na tentativa de
qualificar o fato como algo isolado, e não uma constante no país.
Nessa data, milhares de pessoas foram às ruas de Caracas em protestos contra a Assembleia Constituinte de Maduro, que, como noticiamos em nossa edição nº 190, tem por intuito restringir o parlamento reacionário, que está sob domínio da fração compradora da grande burguesia, e concentrar o poder no executivo, sob mando do Partido ‘Socialista’ Unido da Venezuela (PSUV) e da fração burocrática.
Ato exibe lista de mortos durante as manifestações de maio
Nessa data, milhares de pessoas foram às ruas de Caracas em protestos contra a Assembleia Constituinte de Maduro, que, como noticiamos em nossa edição nº 190, tem por intuito restringir o parlamento reacionário, que está sob domínio da fração compradora da grande burguesia, e concentrar o poder no executivo, sob mando do Partido ‘Socialista’ Unido da Venezuela (PSUV) e da fração burocrática.