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Os trilhos do agronegócio na Amazônia
Munduruku
protestam contra Ferrogrão durante realização de uma audiência em
Itaituba (PA), em dezembro de 2017. Foto: Bárbara Dias
No
dia 15 de março deste ano, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo
Tribunal Federal, suspendeu todos os processos em tramitação no
Ministério da Infraestrutura, na Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT) e no Tribunal de Contas da União (TCU) referentes ao
projeto da Estrada de Ferro-170, conhecida como Ferrogrão.
Bolsonaro
e o presidente da Aprosoja, Antônio Galvan posam com a camisa do
movimento golpista Brasil Verde e Amarelo. Foto: Reprodução
Latifundiários
estão ajudando financeiramente grupos bolsonaristas para que estes
possam realizar a manifestação golpista do dia 7 de setembro. As
informações foram reveladas pelo site The Intercept Brasil, através de
uma reportagem na qual jornalistas entraram em grupos de aplicativos
utilizados por militantes bolsonaristas.
Na
primeira parte desta reportagem, a líder Kamutaja Silva Ãwa, da tribo
Avá-Canoeiro, localizada na região do Araguaia, faz um relato especial
ao A Nova Democracia sobre um assunto que sua gente quase não comenta,
devido ao trauma que causou: a violência criminosa do velho e apodrecido
Estado brasileiro (Funai) ao forçar um contato com seu povo à base de
tiros, foguetes e ameaças de morte.
A
solidariedade com a luta popular no Brasil tem se aprofundado cada vez
mais com a criação de comitês, coletivos e portais informativos sobre a
questão em todo o mundo. Eles repercutem o rechaço do povo brasileiro ao
governo militar e genocida de Bolsonaro e generais e divulgam as lutas
travadas pelo povo brasileiro, dentre essas, a luta da Liga dos
Camponeses Pobres (LCP) pela Revolução Agrária.
Latifundiário Nicolas André Morais organiza esquema de desvio de verbas para combate a Covid-19. Foto: Reprodução
No
dia 18 de agosto, foi revelado um esquema envolvendo desvio de
aproximadamente R$ 300 milhões destinados a hospitais públicos do Pará
durante a pandemia. O crime que contava com a conivência do velho Estado
tinha como um dos principais organizadores o latifundiário Nicolas
André Morais, de 32 anos, um dos maiores pecuaristas do país.
Fonte. AND