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AL: Vídeo relata resistência camponesa contra ataques do latifúndio21 SETEMBRO 2017
Os camponeses que retomaram o latifúndio Várzea Grande no município de Rio Largo (AL), bloquearam um trecho da BR-101 após um ataque de pistoleiros a serviço da Usina Utinga Leão no dia 15/09, que buscavam despejá-los. Os trabalhadores interditaram a via federal utilizando galhos de árvores. Uma faixa com a consigna ‘Viva a Revolução Agrária!’ foi estampada.
No ataque criminoso a mando do latifúndio, mais de dez pistoleiros fortemente armados chegaram no Acampamento da Fazenda Várzea Grande em dois carros e um ônibus que apresentava o emblema da Usina Utinga Leão. Tiros foram disparados contra os camponeses, que se esconderam em uma área de mata para se proteger. Alguns trabalhadores tiveram ferimentos leves na hora da fuga, o que gerou revolta e indignação entre eles.
Fonte. AND
Indígenas, trabalhadores rurais e urbanos, quilombolas e LGBTIs estão estão entre os grupos mais violentados
22 de Setembro de 2017
Antes mesmo do fim de 2017, o Brasil já contabiliza 62 assassinatos de ativistas e lideranças do campo e da cidade. Os números estão no documento elaborado pelo Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos (CBDDH)
Fonte. Brasil de Fato
22/09/2017.
Após a retomada de uma fazenda localizada dentro do perímetro da Terra Indígena Ypo’i/Triunfo, no município de Paranhos (MS), fronteira com o Paraguai, indígenas do povo Guarani Nhandeva foram cercados por pistoleiros e, com medo de ataques e mortes, pedem a presença da Polícia Federal. A retomada ocorreu no início desta semana e o grupo está isolado e sem alimentação.
“Precisamos de apoio o mais rápido possível. Estamos cercados e passando perigo”, denuncia uma das lideranças da retomada, não identificada por razões de segurança. “Parte do grupo foi dividido pelos pistoleiros que estão nos cercando. Ficamos sem comunicação com o pessoal que está na retomada”.
Fonte. CIM
ITrabalhadores querem reverter cortes de até 99% nas políticas de agricultura familiar
Em seminário, entidades sociais, sindicais e parlamentares fazem acordo para apresentar emendas e resgatar programas
22 de setembro de 2017
Mais de 300 agricultores familiares de todo o país, ao lado de técnicos legislativos e parlamentares de diversos partidos, se reuniram nesta quinta-feira (21), em Brasília, em um seminário que discute previsões orçamentárias para o setor e formas de atuação, em conjunto com movimentos sociais e centrais sindicais. Eles se preparam para apresentar, até 20 de outubro, emendas à proposta de Orçamento Geral da União (OGU) prevista para 2018, ainda em tramitação no Congresso. A proposta apresenta cortes considerados drásticos para várias rubricas e deixa a agricultura familiar em situação de penúria, pondo em risco os setores mais carentes do país.
Em seminário, entidades sociais, sindicais e parlamentares fazem acordo para apresentar emendas e resgatar programas
22 de setembro de 2017
Mais de 300 agricultores familiares de todo o país, ao lado de técnicos legislativos e parlamentares de diversos partidos, se reuniram nesta quinta-feira (21), em Brasília, em um seminário que discute previsões orçamentárias para o setor e formas de atuação, em conjunto com movimentos sociais e centrais sindicais. Eles se preparam para apresentar, até 20 de outubro, emendas à proposta de Orçamento Geral da União (OGU) prevista para 2018, ainda em tramitação no Congresso. A proposta apresenta cortes considerados drásticos para várias rubricas e deixa a agricultura familiar em situação de penúria, pondo em risco os setores mais carentes do país.
Fonte. MST
A ocupação ocorreu na região do noroeste de Minas Gerais, onde apresenta uma infinidade de áreas griladas, improdutivas e devolutas.
23 de setembro de 2017
Na madrugada de sábado, 23, cerca de 300 famílias do MST do Distrito Federal e Entorno ocuparam a fazenda Campinas, no município de Unaí - MG. Segundo a direção do movimento, a área conta com aproximadamente 1000 ha e encontra-se inteiramente improdutiva, não cumprindo sua função social.
A área pertence ao Banco da Terra, que a utiliza de forma especulativa, com finalidade de segurar a implementação de seu projeto de Reforma Agrária de mercado, na perspectiva de garantir um aumento considerável do valor do hectare de terra na região, aumentando assim suas taxas de lucro e a exploração do trabalhador.
Fonte. MST
24 DE SETEMBRO DE 2017
“Governo atendeu plenamente às nossas expectativas”, afirma ex-presidente da Frente Agropecuária, Marcos Montes; “é a pior gestão para indígenas desde 1985”, diz o ISA
Nenhuma homologação de Terras Indígenas. Paralisação da demarcação de territórios quilombolas. Lei da grilagem. Redução e parcelamento das dívidas dos ruralistas. Uma Medida Provisória para alterar a lei sobre agrotóxicos – com a participação direta do setor do agronegócio. Preparo da venda de terras para estrangeiros. Essas algumas das medidas do governo Temer que fazem da bancada ruralista uma das mais beneficiadas em pouco mais de um ano de governo.
Fonte. De Olhos nos Ruralista
Suspeita de fraudes na concessão de terras no Estado por meio de programa de reforma agrária é investigado em ação civil pública pelo MPF
A investigação do MPF (Ministério Público Federal) sobre as concessões de títulos de áreas do Estado pelo extinto Irasc (Instituto da Reforma Agrária de Santa Catarina) deverá analisar a cadeia dominial de todos os 16.055 títulos entregues no Estado entre 1962 e 1977.
Os casos em que ficar comprovada fraude na concessão da gleba, segundo o procurador João Marques Brandão Néto, poderão ser alvo de ações de reintegração de posse. No entanto, o procurador é cauteloso ao afirmar que os documentos precisarão ser analisados antes de qualquer conclusão.
Fonte. Noticias do Dia
São cada vez mais fortes os indícios de que um massacre de índios aconteceu no mês passado na Terra Indígena Vale do Javari, no interior do Amazonas, tanto que nesta semana o caso foi denunciado à ONU e à OEA. Mais do que a perda de pelo menos 10 vidas indígenas, tais assassinatos expõem o desmonte que o setor vive no Brasil.
É essa a opinião do secretário-adjunto do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Gilberto Vieira. Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, ele revelou que a entidade vem acompanhando as investigações, que estão a cargo do Ministério Público Federal (MPF), e que "gravações" feitas por garimpeiros suspeitos do massacre estariam circulando.
Fonte. Spinik Brasil