Tuesday, May 24, 2022

A NOVA DEMOCRACIA: BRASIL: Ativistas revolucionários celebram os 42 anos do início da Guerra Popular no Peru

 

 

 

Ativistas revolucionários celebram os 42 anos do início da Guerra Popular no Peru

No sentido horário: pichação na Noruega, pintura na Alemanha, cartazes no Equador e pintura na Alemanha. Foto: Banco de Dados AND

Ativistas revolucionários da Alemanha, Noruega, Dinamarca e Equador realizaram pichações em celebração aos 42 anos da Guerra Popular no Peru, iniciada no dia 17 de maio de 1980 e dirigida pelo Partido Comunista do Peru (PCP), sob chefatura do Presidente Gonzalo e seu todo-poderoso pensamento gonzalo. Foram feitas reuniões, colagens de cartazes e pichações que estampavam, além do símbolo da foice e martelo, consignas celebrando o Início da Luta Armada em 1980 (ILA 80), o PCP, o pensamento gonzalo e a Guerra Popular no Peru.

O início da Guerra Popular no Peru se deu no dia 17 de maio de 1980, quando o PCP  declarou guerra ao velho Estado peruano, através de uma ação armada na qual explodiu postos eleitorais em Chusqui, iniciando a luta armada pela conquista do Poder para o proletariado e massas populares. Em 1992, após 12 anos de um avanço epopeico na Guerra Popular, a reação, sob mando direto da CIA ianque, logra capturar o Presidente Gonzalo, chefatura do PCP, e grande parte do Comitê Central (CC). Esse golpe foi parte de um plano da CIA-reação peruana no objetivo de aplastar o PCP e acabar com a Guerra Popular, contando com a colaboração direta dos traidores da Linha Oportunista de Direita, revisionista e capitulacionista (LOD, r e c). Como complemento da operação para aplastar a Guerra Popular, a LOD, que desde as prisões, se incrementou com apoio direto da CIA-reação peruana desde os cárceres e, sob direção da traidora revisionista "Miriam" (Elena Iparraguirre), vai procurar negar a validez e continuidade da guerra popular e propor os falsos “acordos de paz”, insultando o Presidente Gonzalo através de tentar apresentá-lo como capitulador e suposto autor das "cartas de paz", sabidamente redigida por funcionários do serviço secreto peruano. 

Contudo, contrário do que clama e pelo que trabalha a LOD, a Guerra Popular no Peru não foi derrotada e segue em curso até hoje, 42 anos depois, superando o desvio no caminho. Comprovam isso as ações feitas sob autoria do PCP e do Exército Popular de Libertação (EPL), as mais recentes sob forma de pichações na cidade de Huancayo, departamento de Junin, no Peru, e as declarações do Movimento Popular Peru (MPP) desde o estrangeiro sobre a reorganização do PCP em meio à Guerra Popular.

Leia também a Edição N° 244 do Jornal A Nova Democracia, Edição Especial sobre a Revolução Peruana

ALEMANHA

Na Alemanha, pichações foram feitas nas cidades de Freiburg, Essen, Bremen e Berlim. Na primeira, os revolucionários estamparam na parede a consigna ILA 80 - Iniciación de la Lucha Armada! Viva a Guerra Popular no Peru! O Pensamento Gonzalo vive em nós!. Já em Essen, um mural foi pintado em uma área residencial do bairro de Altendorf. A pintura estampava guerrilheiros vitoriosos e a consigna Viva a Guerra Popular no Peru!.

No bairro operário de Gröpelingen, Bremen, revolucionários pintaram um mural com a consigna Viva a Guerra Popular no Peru! e uma pintura do Presidente Gonzalo. Segundo o portal Dem Volke Dienen, as massas do bairro deram efusivo apoio à ação, inclusive tomando parte na pintura. 

Em Berlim, capital do país, uma pintura de dois guerrilheiros juntos à consigna Viva a Guerra Popular no Peru foi feita no distrito operário de Marzahn-Hellesdorf. No bairro operário de Mümmelmannsberg, cidade de Hambugo, um mural foi feito exibindo a consigna Viva a Guerra Popular no Peru!.

Pichação em Freiburg. Foto: Dem Volke Dienen.

Foto: Dem Volke Dienen.

Mural em Essen. Foto: Dem Volke Dienen.

Mural em Essen. Foto: Dem Volke Dienen.

Pintura em Bremen. Foto: Dem Volke Dienen.

Mural em Berlim. Foto: Dem Volke Dienen. 

Mural em Berlim. Foto: Dem Volke Dienen.

NORUEGA

Ativistas revolucionários noruegueses das cidades de Trondheim e Oslo, capital do país, celebraram a data com pichações em diversos distritos. Em Trondheim, centro do país, as pichações exclamavam Vida longa ao PCP! e Apoie a Guerra Popular no Peru. O símbolo da foice e martelo também foi pichado na cidade. Na capital do país, pichações que exclamavam Viva o PCP e Viva a Guerra Popular no Peru!, acompanhadas da foice e martelo, foram feitas nos distritos de Veitvet e Rødtvet.

Pichação em Trondheim. Foto: Tjen Folket

Pichação em Trondheim. Foto: Tjen Folket

Pichação em Trondheim. Foto: Tjen Folket

Pichação em Veitvet, Oslo. Foto: Tjen Folket

Pichação em Veitvet, Oslo. Foto: Tjen Folket

Pichação em Rødtvet, Oslo. Foto: Tjen Folket.

Pichação em Rødtvet, Oslo. Foto: Tjen Folket.

Pichação em Rødtvet, Oslo. Foto: Tjen Folket.

Pichação em Rødtvet, Oslo. Foto: Tjen Folket.

DINAMARCA 

Na Dinamarca, ativistas revolucionários realizaram uma reunião para celebrar o 42° aniversário da Guerra Popular no Peru, onde foi apresentada uma palestra intitulada “A Importância da Guerra Popular no Peru para a Revolução Proletária Mundial”. Foram destacadas as ações do Presidente Gonzalo e do Partido Comunista do Peru e a importância da síntese feita pelo Presidente Gonzalo acerca do maoísmo como terceira, nova e superior etapa do marxismo, hoje marxismo-leninismo, maoísmo. Após a reunião, foi exibido o documentário “People of the Shining Path”. Durante todo o encontro, foram entoadas palavras de ordem como Viva a Guerra Popular no Peru!Honra e glória eternas ao Presidente Gonzalo! e Viva o Marxismo-Leninismo-Maoísmo!

Em Copenhaguen, capital do país, realizaram um mural baseado em uma pintura do PCP. Ao lado da pintura, os ativistas grifaram a consigna Viva a Guerra Popular no Peru!

EQUADOR 

No Equador, ativistas da organização revolucionária Frente de Defesa das Lutas do Povo do Equador realizaram colagens de cartazes e pichações em celebração da data. Os cartazes estampavam a consigna Viva o aniversário do Início da Luta Armada no Peru! Viva o maoísmo e o Presidente Gonzalo!. Já a pichação exclamava Viva o maoísmo!.

Foto: Frente de Defesa das Lutas do Povo do Equador

Foto: Frente de Defesa das Lutas do Povo do Equador

Foto: Frente de Defesa das Lutas do Povo do Equador

Foto: Frente de Defesa das Lutas do Povo do Equador

Foto: Frente de Defesa das Lutas do Povo do Equador

Foto: Frente de Defesa das Lutas do Povo do Equador

Foto: Frente de Defesa das Lutas do Povo do Equador