Saturday, October 30, 2021

TRIBUENE OF THE PEOPEL: Brazil: Peruvian Reaction Wants to Investigate LCP for Honoring Chairman Gonzalo

 Editor’s Note: The following is an unofficial translation of an article by Brazilian democratic newspaper, A Nova Democracia: Reação peruana quer investigar LCP por homenagem ao Presidente Gonzalo


By Jailson da Souza

The National Defense Commission of the reactionary Peruvian Congress approved investigating a peasant homage to Dr. Abimael Guzmán Reynoso, Chairman Gonzalo, organized in Rondônia [state in Brazil, -Ed.], as a “pro-terrorism” practice. The activity, organized by peasants and published on video by the Revolutionary Front for the Defense of the People’s Rights (FRDDP, Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo), took place after the assassination of Chairman Gonzalo on orders from the Yankee CIA and carried out by the Peruvian Navy and the government of opportunist Pedro Castillo, with the support of former leaders of the Communist Party of Peru (PCP, Partido Comunista del Perú) who surrendered and betrayed the revolution. The execution of Chairman Gonzalo took place after 29 years of imprisonment in solitary confinement and being subjected to inhumane conditions.

The Peruvian press monopoly (America Television), through the program “Cuarto Poder” showed the images of the peasant march in Brazil almost in their entirety and invited “Senderologists*” to comment on the images. One of the “experts”, Pedro Yaranga, stated that the march expressed “uniformity” and that it will take place again in several countries.

The investigation was requested by Fujimori deputy Jeny López. “I ask the respective information to the intelligence agencies and even to the Foreign Relations Commission to know who is behind this group that distorts reality,” she said in her request. The former general of the Peruvian genocidal army, José Williams, also a deputy, said that, “we must make known what this group is,” referring to the Communist Party of Peru, which was led by Chairman Gonzalo, “and also warn that it is a risk for Brazil.” The investigation is also directed against the League of Poor Peasants (LCP, Liga dos Camponeses Pobres).

Also read– Video: Brazilian Peasants Hold Grand Demonstration for Chairman Gonzalo

A Campaign to Satanize

Since the execution of Dr. Abimael Guzmán, a veritable campaign to demonize the revolutionary struggle in Peru and its uncontested leader, Chairman Gonzalo, has been driven by the Peruvian reaction. A campaign that always had the dedicated and subservient support of the rats of the revisionist and capitulationist Right Opportunist Line (ROL), former leaders of the PCP who prostituted themselves politically in exchange for better conditions in prison and to end the Revolution and the People’s War started in 1980. These former leaders, who sold their honor and dignity to their tormentors, organize themselves in the “Movement for Amnesty and Fundamental Rights” (Movadef) with the traitor “Miriam” (Elena Iparraguirre) at their head, who spent years renouncing Gonzalo’s thinking and seeking to demoralize President Gonzalo’s leadership and who now seeks to present herself as his “legitimate heir” in politics.

While true democrats, revolutionaries and Maoists around the world denounce the execution of Chairman Gonzalo, pointing against the opportunist and corporate government of Pedro Castillo and the entire old reactionary state, the traitors of Movadef have given this same government support after support since the elections and after taking office, even occupying different posts in this opportunist government with fascist leanings.

The Movadef revisionists, seeking to end the People’s War led today by the PCP in its General Reorganization, abandon and attack the revolutionary line of the 1st PCP Congress and collaborate as a fifth column for the counterrevolutionary campaign aimed at Chairman Gonzalo.

Note by Tribune

*Senderologists refer to reactionary academics who study so-called ‘Senderology’, based their name on Sendero Luminoso (Shining Path), the ruling class’s name for the Communist Party of Peru intended to exoticize and obscure the Party. The PCP did not refer to itself as Sendero Luminoso/Shining Path.

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A NOVA DEMOCRACIA BRASIL: Reação peruana quer investigar LCP por homenagem ao Presidente Gonzalo

 

 

 

Reação peruana quer investigar LCP por homenagem ao Presidente Gonzalo

Camponeses homenageiam o Chefe do proletariado internacional, o Presidente Gonzalo. Foto: Reprodução

A Comissão de Defesa Nacional do Congresso reacionário peruano aprovou investigar, como prática “pró-terrorismo”, uma homenagem camponesa, organizada em Rondônia, ao Dr. Abimael Guzmán Reynoso, o Presidente Gonzalo. A atividade, organizada pelos camponeses e divulgada em vídeo pela Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP), ocorreu após o assassinato do Presidente Gonzalo sob ordens da CIA ianque e executado pela Marinha de guerra peruana e o governo do oportunista Pedro Castillo, com o suporte dos ex-dirigentes do Partido Comunista do Peru (PCP) que se renderam e traíram a revolução. A execução do Presidente Gonzalo ocorreu após 29 anos de prisão em cela solitária e submetido a condições inumanas.

O monopólio de imprensa peruano (America Television), através do programa “Cuarto Poder” exibiu quase na íntegra as imagens da marcha camponesa no Brasil e convidou “senderólogos” para comentar as imagens. Um dos “especialistas”, Pedro Yaranga, afirmou que a marcha expressou “uniformidade” e que voltará a ocorrer por vários países.

A investigação foi solicitada pela deputada fujimorista Jeny López. “Peço as informações respectivas aos órgãos de inteligência e inclusive à Comissão de Relações Exteriores para conhecer quem está por trás deste grupo que distorce a realidade”, diz em sua solicitação. Já o ex-general do Exército genocida peruano, José Williams, também deputado, disse que “devemos fazer conhecer o que é este grupo”, referindo-se ao Partido Comunista do Peru que era dirigido pelo Presidente Gonzalo, “e alertar também que é um risco para o Brasil”. A investigação aponta ainda contra a Liga dos Camponeses Pobres (LCP).

Leia também: FRDDP: vídeo de celebração em defesa do Presidente Gonzalo e o seu todo-poderoso pensamento gonzalo (English subtitles/ Subtítulos en español)

UMA CAMPANHA DE SATANIZAÇÃO

Desde a execução do Dr. Abimael Guzmán, tem ganhado impulso uma verdadeira campanha de satanização à luta revolucionária no Peru e ao seu chefe inconteste, o Presidente Gonzalo, movida pela reação peruana. Campanha que contou sempre com dedicado e subserviente apoio das ratazanas da Linha Oportunista de Direita (LOD) revisionista e capitulacionista, ex-dirigentes do PCP que se prostituíram politicamente em troca de melhores condições no cárcere e para cessar a Revolução e a Guerra Popular iniciada em 1980. Esses ex-dirigentes, que venderam a própria honra e dignidade para seus algozes, se organizam no “Movimento pela Anistia e Direitos Fundamentais” (Movadef) tendo à sua cabeça a traidora “Miriam” (Elena Iparraguirre), que anos passou renegando o pensamento gonzalo e buscando desmoralizar a chefatura do Presidente Gonzalo e que agora busca apresentar-se por sua “legítima herdeira” política.

Enquanto os verdadeiros democratas, revolucionários e maoistas pelo mundo denunciam a execução do Presidente Gonzalo, apontando contra o governo oportunista e corporativo de Pedro Castillo e todo o velho Estado reacionário, os traidores do Movadef dão a este mesmo governo suporte e apoio, desde as eleições e após o assumimento do mandato, inclusive ocupando diferentes postos neste governo oportunista de inclinações fascistas.

Os revisionistas do Movadef, em busca de encerrar a Guerra Popular dirigida hoje pelo PCP em Reorganização Geral, abandona e ataca a linha revolucionária do I Congresso do PCP e colaboram como quinta-coluna para a campanha contrarrevolucionária apontada contra o Presidente Gonzalo.

A NOVA DEMOCRACIA BRASIL: Grandiosa resistência: Como os camponeses retornaram à Área Tiago dos Santos

 

 

 

Grandiosa resistência: Como os camponeses retornaram à Área Tiago dos Santos

Em Assembleia Popular (AP) ocorrida pela manhã do dia 27/10, após o retorno das famílias a Área, as famílias reafirmam que conquistarão as terras. Foto: Banco de dados AND

A bandeira da LCP tremulava durante a Assembleia Popular (AP) ocorrida pela manhã do dia 27/10, na Área Tiago Campin dos Santos. Foto: Banco de dados AND

Em 27 de outubro, centenas de famílias expulsas das Áreas Tiago Campin dos Santos e Ademar Ferreira retornaram às suas terras depois de empreenderem uma grandiosa resistência diante de uma escancarada operação de guerra levada a cabo por mais de 3 mil tropas da Polícia Militar de Rondônia (PM-RO) de Marcos Rocha e da Força Pública de Segurança Nacional do governo militar genocida de Bolsonaro. Dentro da Área, os camponeses realizaram a Assembleia Popular (AP) reafirmando a determinação de seguirem lutando por suas terras.

O retorno das famílias se deu cerca de uma semana após o início oficial da Operação “Nova Mutum” anunciada pelas forças de repressão como uma ação de despejo, mas que concretamente atuou com todos os procedimentos de uma operação de guerra contra um contingente inimigo, com expediente covarde e terrorista. Tal ação mobilizou forças de repressão auxiliares, porém já havia sido anunciada pelo próprio Bolsonaro e orquestrada pelas Forças Armadas reacionárias.

Em meio das ações de guerra contra os camponeses, diversos crimes foram cometidos pelas tropas, entre eles um cerco ilegal através do qual houve restrição de acesso à alimentação e toda sorte de abusos condenáveis mesmo em períodos de guerra convencional. Em resposta, as famílias se mantiveram altivas e organizadas durante as mais de duas semanas que já dura a Operação (que vigorou mesmo após decisão do STF suspendendo o despejo). Apenas uma parte das 800 famílias que vivem na Área Tiago Campin dos Santos foi expulsa na calada da noite. Esta ação se deu sob a mira das armas dos policiais que promoveram terrorismo contra a massa de trabalhadores. A outra parte das famílias sequer foram alcançadas pelas tropas, devido a ações de resistência de diferentes tipos.

Uma Missão de Solidariedade em que participaram uma série de entidades de defesa do povo, advogados e procuradores da República fez o acompanhamento da volta dos camponeses a seus lotes, nos dias 26 e 27/10. O AND também participou com uma equipe e desde o dia 25/10 a nossa equipe acompanhou diretamente de Nova Mutum Paraná a resistência feroz dos trabalhadores e o desfecho que culminou na retomada das terras.

AS FAMÍLIAS ENFRENTAM O CERCO ILEGAL

As famílias camponesas que estavam no alojamento improvisado na Escola Santa Julia saíram, no dia 26, em direção à Área Tiago Campin dos Santos em um grande comboio que tomou as rodovias com diversas motocicletas, carros, caminhonetes, ônibus e caminhões, além dos apoiadores da Missão de Solidariedade.

Chegando na entrada da Área, se depararam com o ilegal e criminoso cerco militar. Diante das dezenas de agentes policiais armados com fuzis e sem identificação, os camponeses iniciaram uma resistência que derrotou todas as tentativas de divisão e intimidações lançadas pela PM e pela Força Nacional.

Havia no local um acampamento policial. A base foi instalada compulsoriamente em um pequeno comércio com diversas viaturas reunindo cerca de 16 policiais. Fortemente armados, postaram-se frente à massa camponesa compondo uma linha que constituía uma barreira física na estrada de acesso à Área.

Centenas de famílias foram chegando e formou-se um mar de massas que entoava as palavras de ordem: É terra, é terra, pra quem nela trabalha! E viva agora e já a Revolução Agrária!, logo após cantarem o Hino da Liga dos Camponeses Pobres, Conquistar a terra

Na entrada da área a PM permitiu, arbitrariamente, apenas a entrada dos advogados e do procurador da República Raphael Bevilaqua, que acompanhava a missão. Com o passar do tempo, chegaram de dentro da área veículos, tropas da PM-RO, Força Nacional, Patrulhamento Tático Móvel (Patamo), Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e até mesmo um helicóptero do Núcleo de Operações Aéreas (NOA).

Foto: Banco de dados AND

Enquanto ocorria a reunião, os camponeses demonstravam o ânimo e a determinação por retornarem às suas terras, entoando canções como O risco e também palavras de ordem como Nem que a coisa engrossa essa terra é nossa!Conquistar a terra! Destruir o latifúndio! e Ir ao combate sem temer, ousar lutar, ousar vencer!. O comandante da operação, nitidamente abalado com a demonstração de vigor e coragem dos trabalhadores, pediu aos advogados que ordenassem o fim das músicas. O helicóptero da PM sobrevoava a multidão que, transbordando decisão, fazia chacota da tentativa de intimidação.

Ao fim da reunião, já ao cair da noite, os advogados comunicaram as propostas feitas pelas forças de repressão e os camponeses iniciaram uma Assembleia Popular (AP) onde os caminhos possíveis para continuidade da resistência foram discutidos. As famílias decidiram continuar no local e entrar na Área pela manhã. Outras palavras de ordem eram proclamadas enquanto os trabalhadores soltavam fogos.

Moradores da região que apoiavam o retorno das famílias doaram um boi para a alimentação da multidão. Os camponeses logo se organizaram e prepararam ali mesmo uma refeição, a única fonte de alimentação em horas.

No início da noite ainda do dia 26/10, logo as barracas foram estendidas. As famílias se revezavam entre o descanso, os cuidados com os que estavam doentes e a tarefa de realizar a segurança dos camponeses. As tropas jogaram luzes dos automóveis e deixaram o giroflex ligado, como forma de ataque contra as famílias.

As mães e crianças foram “convidadas” pelo PM a passarem a noite no acampamento deles, com a condição de que não saíssem durante toda a noite e não mantivessem contato com o resto das famílias ou com quaisquer outros camponeses. As mulheres camponesas, no entanto, demonstrando desprezo às forças de repressão, recusaram e emendaram dizendo que não confiam na polícia que as agride diariamente com operações de guerra. Os camponeses também denunciaram que a atuação dos policiais era absurda.

Pela manhã do dia 27/10 mais tropas chegaram; os termômetros já marcavam quase 40 graus e diversas pessoas passaram mal, desidratadas. Apesar de terem acesso à água no local onde estava a base, a PM se recusou a ceder às famílias, agravando a má condição de saúde, especialmente dos idosos e das crianças, em que à desidratação se somavam a intoxicação promovida pelo consumo da água do alojamento que estava em condições insalubres.

Após cerca de 24h de resistência, iniciou-se a entrada das famílias, na tarde do dia 27/10. Diante da derrota iminente, as tropas raivosas continuaram as ações ilegais, recolhendo fotos e números de RG, CPF e lotes em que cada camponês morava, como condição para que entrassem. Fizeram, de forma abusiva e violenta, revistas em todos os veículos, malas e também nos camponeses, incluindo as crianças.

Uma camponesa relata: “A criança está doente, no sol, sem nenhum recurso, medicação não passou, as bolsas ficaram para trás. O filho da vizinha aqui está em desespero. É crítico o que está acontecendo conosco, desumano”.

Outro camponês durante a revista que eles chamam de “baculejo”, em frente aos policiais que reviraram todos os seus pertences, denunciou: “Isso aqui é humilhação para o povo trabalhador. Por que a polícia não está atrás de bandido? Eu sou trabalhador, nós temos as mãos cheias de calos, nós não somos bandidos. Isso aqui é uma humilhação muito grande. Pessoas passando mal ai, mulheres gestantes, crianças, sem água, sem alimentação. Os governantes do Estado deveriam tomar vergonha, é falta de vergonha na cara dos governantes do Estado”. E concluiu dizendo: “Nós entramos nesta terra e não vamos sair! Nosso lema é ocupar, resistir e produzir! A terra é nossa. É terra para quem nela vive e trabalha!”.

Esta fracassada tentativa de impedir os camponeses de retornarem às terras envolveu até o Secretário de Segurança do estado, Hélio Cysneiros Pachá (conhecido por sua atuação à frente das tropas policiais na batalha de Santa Elina em 1995, o que rendeu a alcunha de “o carniceiro de Santa Elina” por parte dos camponeses). Pachá foi até o local pessoalmente em um helicóptero, conversou com o comando e se retirou.

Porém, nada impediu o retorno das famílias e, como resultado da luta persistente e organizada, logo no início da noite do dia 26/10 todos estavam no “barracão” da Área, local onde acontece a AP.

O VITORIOSO RETORNO

Ao chegarem dentro da Área, as massas camponesas altivas e cheias de ânimo diante da vitória se somaram às outras que não haviam sido expulsas e iniciaram o preparo da refeição. Os trabalhadores que tiveram suas casas destruídas se abrigaram no barracão, assim como as pessoas que integravam a Missão de Solidariedade. Os alimentos arrecadados com as campanhas de solidariedade, bem como medicamentos, foram entregues às famílias.

Na manhã de 28/10, uma grandiosa AP se iniciou. As famílias novamente cantaram com vigor o Hino Conquistar a terra, saudaram a grandiosa resistência empreendida e definiram que se preparariam para as futuras batalhas que virão, reafirmando que conquistaram aquelas terras.

Confira as imagens da equipe de AND:

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

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Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

O carniceiro de Santa Elina (Hélio Cysneiros Pachá), atual Secretário de Segurança, Defesa e Cidadania de Rondônia, foi avistado entre as tropas policiais. Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

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Foto: Banco de dados AND

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Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

Foto: Banco de dados AND

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Friday, October 29, 2021

ECUADOR: VAMOS CON TODO A DETENER AL BANQUERO Y SUS SECUACES DE LA ASAMBLEA (FDLP-EC)

 



Hoy se dio inicio a una nueva jornada de lucha.

El régimen de Lasso, fiel a los mandatos del imperialismo (FMI) y a los voraces propósitos de la gran burguesía y de grandes terratenientes, se ha empecinado en gobernar de una manera que atenta contra los más elementales derechos de las grandes mayorías.

Incapaz de controlar la desbordante violencia que se manifiesta en las cárceles, o en las calles, donde el robo, tráfico y sicariato ha sido justificado desde una posición reduccionista: “guerra entre pandillas”, desestimando todas las razones o causas que tienen un origen estructural, que son la expresión de la bancarrota del viejo Estado burocrático terrateniente.

Desempleo, hambre, miseria, imposibilidad de cubrir los costos de la canasta básica; superexplotación laboral, violencia, muerte, es el pan de cada día de las masas, ¿acaso no son suficientes razones para rebelarse?

Hoy no es octubre del 2019, pero puede ser mejor. Hay que aprender de las lecciones de esa brillante jornada de lucha. Hay que ser más incisivos, no solo contra los aparatos represivos del Estado, sino con la dirigencia indígena, campesina, obrera y popular. No podemos volver a cometer los mismos errores. No se puede permitir que estos miserables cabalguen sobre las luchas de las masas y traicionen sus reivindicaciones y conquistas en la mesa de negociaciones.

Es importante que la movilización del pueblo no esté sujeta de una sola fecha, 26 de octubre, su carácter debe ser indefinido, hasta que el costo de los combustibles vuelvan a los precios anteriores a la aplicación del decreto ejecutivo; hasta que el banquero y la asamblea desistan de aprobar la Ley de Oportunidades, unas verdadera carta negra que elimina todas las conquistas laborales de los trabajadores y que precariza el trabajo. No podemos ceder hasta que el régimen desista de seguir con su plan extractivista que golpea a los campesinos, destruye la naturaleza y que solo genera riqueza para las transnacionales. No podemos desistir hasta que el banquero se vaya a la mierda y sea destituido por corrupto.

Si permitimos que el oportunismo de la dirigencia indígena y sindical tomen las riendas de la lucha, desde ya habremos perdido; toda gota de sangre derramada será infecunda. Urge que el proletariado, el elemento consciente de la clase se ponga al frente de la lucha; que se consolide la alianza con los campesinos pobres y demás masas explotadas del país para hacer de esta jornada de lucha un verdadero ejercicio de poder proletario al servicio de las grandes mayorías.

VAMOS A CERCAR LAS GRANDES CIUDADES DESDE EL CAMPO; vamos a bloquear carreteros, impedir el tránsito de personas y mercaderías, vamos a estrangular las ciudades, que el régimen y la gran burguesía sientan la furia del campesinado pobre.

Hagamos de las calles escenarios de lucha; esta es una oportunidad de desatar todo nuestro odio de clase, a remecer al viejo Estado y no ceder hasta que los objetivos que han sido ya trazados en esta roja minguería sean conquistados.

¡ABAJO EL RÉGIMEN COMPRADOR DE LASSO!

¡ABAJO EL PLAN DE GOBIERNO ENTREGUISTA Y EXPLOTADOR!

¡NO A LA ELEVACIÓN DEL PRECIO DE LOS COMBUSTIBLES!

¡NO A LA LEY DE OPORTUNIDADES!

¡LA REBELIÓN SE JUSTIFICA!

AUSTRIA: Comrade Martin Naya: Forever in the heart of the international proletariat! He lives in the struggle for Marxism-Leninism-Maoism!

 jueves, 28 de octubre de 2021

AUSTRIA: Comrade Martin Naya: Forever in the heart of the international proletariat! He lives in the struggle for Marxism-Leninism-Maoism!

 



Proletarians of all countries, unite!

 

 Comrade Martin Naya: Forever in the heart of the international proletariat! He lives in the struggle for Marxism-Leninism-Maoism!

 

"A Communist should have largeness of mind and he should be staunch and active, looking upon the interests of the revolution as his very life and subordinating his personal interests to those of the revolution; always and everywhere he should adhere to principle and wage a tireless struggle against all incorrect ideas and actions, so as to consolidate the collective life of the Party and strengthen the ties between the Party and the masses; he should be more concerned about the Party and the masses than about any individual" (Chairman Mao Zedong)

 Comrade Martin Naya was a communist, a person "carved out of special wood", as Comrade Stalin calls it, whose example is firmly enshrined in the heart of the Galician and international proletariat. The Committees for the Foundation of the (maoist) Communist Party of Austria express their deepest condolences on the death of this important comrade, to the Construction Committee of the Maoist Communist Party of Galiza and to the Galician proletariat, whose best son is the comrade.

 The entire life of Comrade Martin Naya is closely linked to a significant period of the struggle of the international proletariat for the recognition and implementation of the third and highest stage of the proletarian ideology, Marxism-Leninism-Maoism. Comrade Martin Naya is one of those comrades who, especially in difficult times, insisted on the iron principles of the proletarian class standpoint, fought revisionism and gave way and leadership to the Galician proletariat. Firmly based on Marxism-Leninism-Maoism, Comrade Martin Naya was the comrade in Galicia who put himself completely at the service of the World Proletarian Revolution and helped Maoism to its first organized expression in Galicia. Firmly convinced that the proletariat needs leadership in the form of the Communist Party in order to be able to liberate itself, to establish proletarian power, the dictatorship of the proletariat, he founded in 2012 the Construction Committee of the Maoist Communist Party of Galiza.

 Comrade Martin Naya is an outstanding example of proletarian internationalism. He worked tirelessly to spread the most advanced experiences of the international proletariat in Galicia. Especially the defense and popularization of the People's Wars, the strategic axes of the world proletarian revolution, testified to the high consciousness of Comrade Martin Naya. And here, too, the comrade did not avoid the struggle against revisionism, but fought for the proletarian line to be at the head of the International Communist Movement, against traitors and revisionists like Avakian and Prachanda, thus educating his comrades in the living spirit of the two-line struggle as the law of development of the party.

 Comrade Martin Naya is also an excellent example of close connection with the masses and proletarian optimism. Firmly applying the principle that "the masses make the history", he created organizations to unite the oppressed and exploited closely around the proletarian forces and unleash their power for the proletarian revolution.

 The example that Comrade Martin Naya gave to the Galician and international proletariat will never be forgotten. It will live on in the struggle to uphold, defend and, above all, apply Marxism-Leninism-Maoism as a guide for the international proletariat in its march towards communism.

 Glory to Comrade Martin Naya!

 Comrade Martin Naya - forever in the heart of the international proletariat!

 Long live the Committee for Building the Maoist Communist Party of Galicia!

 Long live Marxism-Leninism-Maoism!

 Long live the International Communist Movement and the World Proletarian Revolution!

 Committees for the Foundation of the (maoist) Communist Party, Austria


ESTUDIOS AGRARIOS: Tiago dos Santos: PM viola decisão do STF e impede famílias de retornarem

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Tiago dos Santos: PM viola decisão do STF e impede famílias de retornarem



Às famílias despejadas na Operação “Nova Mutum” da PM-RO, que conta com participação da Força Nacional, estão neste momento sendo impedidas de regressarem livremente para suas casas nas Áreas Tiago Campin dos Santos e Ademar Ferreira. Mais de 100 camponeses passaram toda a noite de 26/10 e a madrugada de 27/10 aguardando a liberação da PM para regressarem a seus lotes. Enquanto isto, o secretário de Segurança Pública do estado, Hélio Cysneiros Pachá, conhecido pelos camponeses como “o carniceiro de Santa Elina”, visita a área em meio a crescentes ações ilegais cometidas por sua PM.





Militares e órgãos repressivos penetram na Área Tiago dos Santos, mas não logra esmagar a resistência camponesa. Banco de Dados AND
Segundo relatos dos camponeses que resistem ao criminoso despejo, na Área Tiago Campin dos Santos (Nova Mutum Paraná, RO), a Polícia Militar de Rondônia (PM-RO) continua avançando em sua ação covarde contra as massas camponesas. Os militares, juntamente com a Força Nacional do governo militar genocida, estão montando bases de operações dentro da área, utilizando os pertences e as construções dos camponeses, por eles roubadas.





Garimpo ilegal próximo a margem do rio em Território Indígena. Foto: Bruno Kelly/Amazônia Real
No dia 12 de outubro, em que no Brasil se comemora o dia das crianças, duas crianças indígenas Yanomami morreram enquanto brincavam como de costume nas margens do rio. Os pequenos Yanonami foram sugados por uma draga gigante do garimpo ilegal. Em seguida foram “cuspidas”, já sem vida, e arrastadas pelas correntezas do rio Parima, localizado na comunidade Makuxi Yano, em Alto Alegre Roraima (RR).





Povo Guarani Kaiowá retoma território em Naviraí, MS. Foto: Reprodução
No dia 15 de outubro, cerca de 30 famílias indígenas Guarani Kaiowá retomaram o território tradicional exigindo a demarcação das terras do tekoha Teko-Ava. A ocupação ocorreu na Aldeia Boreviry, localizada no município de Naviraí, no Mato Grosso do Sul (MS).

Fonte.  AND



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